Questões de Fundação Vunesp - Historiografia e Ensino de História - 2019
Limpar pesquisa
Questão: 31 de 43
299909
Banca: VUNESP
Órgão: Pref. Cerquilho/SP
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2019
Matéria/Assunto: História > História Mundial / Historiografia e Ensino de História
Frei Vicente Salvador.
Gabriel Soares de Souza
André João Antonil.
Ambrósio Fernandes Brandão.
Pero de Magalhães Gandavo.
Questão: 32 de 43
299913
Banca: VUNESP
Órgão: Pref. Cerquilho/SP
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2019
Matéria/Assunto: História > História Mundial / Historiografia e Ensino de História
do Golpe de 64.
da Revolução de 30.
da decretação do Estado Novo.
da Proclamação da República.
da Revolução Constitucionalista de 32.
Questão: 33 de 43
299917
Banca: VUNESP
Órgão: Pref. Cerquilho/SP
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2019
Matéria/Assunto: História > História Mundial / Historiografia e Ensino de História
de disputa entre grupos feministas acerca da desimportância das mulheres nas insurreições ocorridas na América Latina a partir do século XIX, para a construção de um revisionismo histórico.
da chamada Guerra cultural, que busca deslegitimar anos de pesquisas em história que culmina na versão heroica dos libertadores da América como, por exemplo, José Martí e Simon Bolívar.
de separação entre a chamada nova História e a escola Positivista que, por sua vez, valorizam a presença de heroínas mulheres, enquanto ignoram a participação dos homens e heróis consagrados.
da valorização de novas fontes documentais para o estudo sobre o processo de independência da América Latina, que busca ressignificar sujeitos historicamente silenciados pela história oficial.
da chamada doutrinação e ideologia de gênero, que considera os heróis da independência Latino Americana como inferiores em relação às heroínas mulheres, conforme os novos documentos sugerem.
Questão: 34 de 43
299893
Banca: VUNESP
Órgão: Pref. Cerquilho/SP
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2019
Matéria/Assunto: História > História Mundial / Historiografia e Ensino de História
as classes dominantes brasileiras buscaram, através da valorização de toda a diversidade étnica brasileira, considerar na escolha dos patrimônios a valorização da pluralidade do país.
a formação do patrimônio histórico nacional, na maioria das vezes, acompanha uma perspectiva histórica, que prioriza a visão eurocêntrica e branca em detrimento de outros sujeitos históricos.
a relação entre o patrimônio nacional e o estudo da História é inexistente na perspectiva positivista, uma vez que a valorização de outros segmentos étnicos constitui a base dessa concepção.
os historiadores positivistas brasileiros compreenderam, ainda no início do século XX, que as contribuições negras e indígenas deveriam ser consideradas na escolha dos bens culturais nacionais.
o ensino sobre o patrimônio histórico brasileiro deve priorizar os chamados “heróis nacionais”, como forma de valorizar segmentos historicamente marginalizados pela memória oficial do Brasil.
Questão: 35 de 43
299894
Banca: VUNESP
Órgão: Pref. Cerquilho/SP
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2019
Matéria/Assunto: História > História Mundial / Historiografia e Ensino de História
o foco de análise da História Cultural, em um contexto de grande disseminação e produção de informação em diferentes suportes, deve considerar a recepção e a interação desse conteúdo por diversos grupos sociais.
o foco analítico dos estudiosos da História da Cultura deve se ater aos produtores de conteúdos informativos nas plataformas virtuais de comunicação, ao invés de considerar os receptores desses conteúdos.
as inovações tecnológicas não transformaram o campo de estudo da História Cultural, uma vez que, por conta dessas inovações, não houve modificação na forma de interação entre o emissor e o receptor.
a vertigem populista da História Cultural direcionou o foco analítico para a produção de informação, vista como um exemplo de manipulação por parte de grandes grupos midiáticos.
o enfoque analítico da História Cultural, em um contexto de disseminação da informação em plataformas colaborativas, que reproduz de forma populista e superficial, a relação entre o produtor e o receptor da informação.