Questões de Fundação Vunesp - Administração - Evolução da Gestão Pública - Superior

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Questão: 1 de 6

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Banca: VUNESP

Órgão: Tribunal de Contas do Estado de São Paulo

Cargo(s): Agente de Fiscalização - Administração

Ano: 2017

Matéria/Assunto: Administração > Administração pública > Evolução da Gestão Pública

o imobilismo político de prefeitos e a insuficiência de qualificação técnica dos vereadores que restringem a mudança organizacional na gestão pública local, independentemente do tamanho dos municípios.

as falhas de controle externo do Poder Executivo municipal pela Câmara de Vereadores e o desperdício ativo de recursos públicos ocasionado por descontinuidades administrativas.

as lacunas na cultura organizacional da administração pública municipal e o desconhecimento de instrumentos gerenciais de gestão por processos nas prefeituras.

a insuficiência de capacidade estatal administrativa, técnica e financeira das prefeituras, sobretudo nos municípios de pequeno porte.

a falta de motivação dos agentes políticos e a inexistência de um pluralismo institucional nos municípios voltado para o planejamento e a gestão pública.

Questão: 2 de 6

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Banca: VUNESP

Órgão: Polícia Civil do Estado da Bahia

Cargo(s): Investigador

Ano: 2018

Matéria/Assunto: Administração > Administração pública > Evolução da Gestão Pública

a visão patrimonialista.

a lógica de mercado.

os meios.

os resultados.

a racionalidade burocrática.

Questão: 3 de 6

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Banca: VUNESP

Órgão: Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo

Cargo(s): Analista de Suporte à Regulação I

Ano: 2018

Matéria/Assunto: Administração > Administração pública > Evolução da Gestão Pública

impulsiona-se o processo de centralização político-administrativa e a municipalização das políticas públicas, o que leva à transformação e ao fortalecimento das instituições democráticas no país.

a característica central da gestão pública é a substituição da sociedade civil no processo de formulação das políticas públicas, na implementação dos programas e no controle da ação governamental.

busca a inserção e o aperfeiçoamento da máquina administrativa voltada para a gestão e a avaliação a posteriori de resultados em detrimento ao controle burocrático e a priori de processos.

trata-se de um processo que enseja mudanças na organização e no funcionamento do governo federal, incorporando de forma diferenciada as diretrizes adotadas e o grau de institucionalização dos canais de gestão burocrática.

é baseado por um pensamento centralizador e autoritário, sendo, ainda mais, permeável aos resquícios da administração patrimonialista, pressupondo uma racionalidade absoluta.

Questão: 4 de 6

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Banca: VUNESP

Órgão: Tribunal de Contas do Município de São Paulo

Cargo(s): Auditor de Controle Externo - Administração

Ano: 2023

Matéria/Assunto: Administração > Administração pública > Evolução da Gestão Pública

A falta de interesse das diversas instituições não governamentais de utilizar os dados governamentais disponibilizados pelas prefeituras municipais.

A ausência de legislação específica que permita a incorporação de soluções advindas da sociedade civil pelos governos.

A limitação técnico-operacional dos dados governamentais de âmbito municipal para a melhoria da gestão de políticas públicas no nível nacional.

A insuficiência de marco legal sobre a disponibilização de dados governamentais em, aproximadamente, dois terços dos municípios brasileiros.

A dificuldade, sobretudo no nível subnacional, que os governos têm de divulgar os dados de maneira atualizada e completa.

Questão: 5 de 6

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Banca: VUNESP

Órgão: Tribunal de Contas do Município de São Paulo

Cargo(s): Auditor de Controle Externo - Administração

Ano: 2023

Matéria/Assunto: Administração > Administração pública > Evolução da Gestão Pública

o modelo racional-legal extirpou o patrimonialismo na administração pública nacional em 1937, promovendo o formalismo nas estruturas e processos da gestão pública sob a égide do DASP.

o paradigma pós-burocrático é característico do Estado Empresa no Brasil e institucionalizou-se na Administração Direta da União com a reforma administrativa de 1967.

as disfunções do modelo racional-legal no Brasil são suplantadas com o Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado de 1995 e com o design de um Estado regulador.

a gradual institucionalização do paradigma pós- -burocrático coexiste com o formalismo do modelo racional-legal e com gramáticas políticas patrimonialistas no setor público brasileiro desde meados da década de 1990.

a descontinuidade do Estado patrimonial e do modelo racional-legal na União ocorre, respectivamente, com as reformas administrativas de 1937 e 1995.