Questões de Concurso para Fundação Vunesp - Agente - Combate às Endemias

agitar o depósito suavemente para fazer as formas larvárias irem para a superfície do líquido, facilitando sua captura.

no início da coleta, percorrer, lentamente, a superfície da água com o instrumento, visando a surpreender as formas ali presentes.

percorrer com o pesca-larva todo o volume de água, fazendo movimentos circulares, de forma contínua, das bordas para o centro.

repetir a passagem do pesca-larvas no depósito até que tenha segurança de que já não há nenhuma forma larvária.

colocar os exemplares coletados em tubos com água limpa, transportando-os vivos da casa ou do local de inspeção ao laboratório.

um miracídio.

uma larva.

uma cercária.

um gametócito.

uma pupa.

Uso de peixes predadores de larvas do mosquito em coleções hídricas.

Aplicação de inseticida com equipamento nebulizador acoplado a veículos.

Vedação de depósitos de armazenamento de água, com a utilização de capas e tampas.

Uso do Bacillus thuringiensis israelensis (Bti) como larvicida.

Aplicação de legislação de amparo à execução das ações de campo para imóveis fechados, abandonados ou com acesso não permitido pelo morador.

o rato é o agente etiológico responsável por causar a leptospirose.

a infecção humana pode resultar, entre outras condições, da ingestão de carne crua ou malpassada.

na fase inicial, os principais sinais e sintomas compreendem febre, náuseas, vômitos e sangramento das gengivas.

o tratamento consiste em hidratação e repouso.

a realização de ações programadas de controle de roedores, com ciclos periódicos de desratização nas áreas de maior risco para contrair a doença, é uma medida de prevenção eficaz.

em um pote com água contendo um pano interior impregnado com uma cultura da bactéria Wolbachia, que ficará aderida às patas das fêmeas quando colocarem seus ovos e, dessa forma, ao buscarem outros locais para continuar a desova, disseminarão as partículas do larvicida, reduzindo a população de mosquitos.

na colocação de solução contendo a bactéria Wolbachia em criadouros de mosquitos, que é tóxica para o Aedes aegypti e os leva à morte, assim promovendo redução da população de vetores e a disseminação dessas arboviroses.

na adição da bactéria Wolbachia durante o preparo da calda de larvicida, que, quando indicado, será borrifada nos prédios fechados ou abandonados e terrenos baldios, utilizando-se equipamento de aspersão e compressão.

na adição da bactéria Wolbachia durante o preparo da calda de larvicida, que, em situação de surtos da dengue, será pulverizada nos domicílios, nos prédios fechados ou abandonados e nos terrenos baldios.

na liberação de mosquitos Aedes aegypti juntamente com a bactéria Wolbachia, que impede que os vírus da dengue, zika e chikungunya se desenvolvam no mosquito; ao se reproduzirem, esses mosquitos transmitem a bactéria aos descendentes, reduzindo a disseminação dessas arboviroses.