Questões de Fundação Vunesp - Comunicação - Ética e Legislação para o Jornalismo

têm razão os que defendem a livre expressão da comunicação porque somente esse princípio consta da Constituição Federal.

os autores da divulgação das imagens podem ser processados porque os limites da livre expressão estão previstos no Código Penal.

os dois lados têm razão porque a Constituição Federal afirma que é livre a expressão de comunicação e são invioláveis a intimidade e a imagem das pessoas.

aqueles que condenam a divulgação das imagens poderão alegar violação do direito à intimidade, previsto no Código Penal, e solicitar indenização por danos morais.

os que entendem se tratar de violação das imagens têm o respaldo da Constituição, porque esse princípio prevalece por ser hierarquicamente superior à livre expressão.

o direito fundamental do cidadão.

a Constituição Federal de 1988.

a Quinta Emenda à Constituição Americana.

a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

a Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural.

mantém a revogação da exigência do diploma para o exercício do jornalismo.

flexibiliza o exercício do jornalismo para diplomados em cursos de ciências humanas.

determina que, pelo menos, 30% das redações sejam constituídas por jornalistas formados na área.

aprova a criação da Ordem dos Jornalistas Brasileiros.

aprova a obrigatoriedade do diploma para jornalistas.

se na ética a pessoa interpela, na moral ela se responsabiliza.

enquanto na ética logicamente se encontra coerência, na moral se busca a contradição.

se a ética se dirige à vontade, a moral dirige-se à inteligência.

se a ética é compartilhada, a moral é individual.

enquanto a ética distingue o bom e o mau, a moral distingue o bem e o mal.

determina que “o compromisso fundamental do jornalista é com a verdade no relato dos fatos, razão pela qual ele deve pautar seu trabalho pela precisa apuração e pela sua correta divulgação”.

impede o jornalista de “submeter-se a diretrizes contrárias à precisa apuração dos acontecimento e à correta divulgação da informação”.

afirma que “o jornalista é responsável por toda a informação que divulga, desde que seu trabalho não tenha sido alterado por terceiros, caso em que a responsabilidade pela alteração será de seu autor”.

afirma que “a cláusula de consciência é um direito do jornalista, podendo o profissional se recusar a executar quaisquer tarefas em desacordo com os princípios” do Código ou “que agridam as suas convicções”.

proíbe o jornalista de divulgar fatos “de caráter mórbido, sensacionalista ou contrário aos valores humanos, especialmente em cobertura de crimes e acidentes”.