da variação de contextos de emprego de palavra,
para suscitar a abordagem crítica de um problema
socioeconômico.

do emprego de expressões da língua capazes de
suscitar sentidos implícitos, caso da denúncia de atitudes
prepotentes no âmbito do trabalho.

da contraposição de ideias acerca do desemprego,
explicitando a injusta distribuição de renda, que coloca
em campos opostos patrões e empregados.

da sugestão de que a palavra “indicador” pode ser
interpretada
como propensão do patronato a promover
artificialmente o desemprego.

do recurso à ambiguidade das palavras “indicador”
e “desemprego”, para atenuar a gravidade da crise
econômica que atinge a população.

Em "a": Certo &nbsp;–&nbsp; Tal variação se refere ao emprego da palavra "dedo indicador", que, ao mesmo tempo, designa problemas de ordem socioeconômica, como as relações entre patrão de (des)empregados. Em "b": Errado &nbsp;–&nbsp; Não se trata, nesse caso, de desvendar os sentidos implícitos, pois eles estão de modo evidente no texto. Em "c": Errado &nbsp;–&nbsp; O texto não explicita essa injusta distribuição de renda; além disso, não é daí que se decorre o efeito de humor na tira. Em "d": Errado &nbsp;–&nbsp; Veja que essa sugestão apenas se efetivou a partir do contexto, ou seja, é a partir da variação do contexto que o sentido da palavra também poderá variar. Em "e": Errado &nbsp;–&nbsp; Não há ambiguidade quando se emprega o termo "desemprego". Resposta: Letra A.

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