Questões de Fundação Vunesp - Geografia - Estruturas e pirâmides demográficas

era fortemente influenciada pela migração em 1970, mas, com o fechamento das fronteiras agrícolas, a distribuição etária mostrada em 2000 destaca apenas o crescimento demográfico da própria região.

tem passado pelo mesmo processo de transição demográfica que atinge as outras regiões, ou seja, além da redução do crescimento vegetativo, observou-se entre 1970 e 2000, o aumento da expectativa de vida.

apresentou entre 1970 e 2000 um comportamento demográfico bem diferenciado do restante do país, pois devido à forte migração interna, manteve a população adulta como predominante, fato que já ocorria em 1970.

teve um crescimento extraordinário entre 1970 e 2000, fato que pode ser comprovado pelas sensíveis diferenças entre as pirâmides etárias de 1970, com a base larga, e a de 2000, com a base bem mais estreita.

apresentou entre 1970 e 2000 um crescimento demográfico pequeno, pois, diferente do que ocorreu com o Centro-Oeste, a região não conseguiu atrair migrantes e permaneceu com predomínio de crianças, adolescentes e de mulheres.

entre 1980 e 2000, todas as regiões metropolitanas apresentaram redução nas taxas de crescimento geométrico da população, pela influência de problemas como a péssima qualidade de vida e o crescimento da violência urbana.

além da expansão do setor turístico, as migrações de retorno foram responsáveis pelas maiores taxas de cresci- mento geométrico da população entre 1980 e 2000 nas regiões metropolitanas nordestinas.

o êxodo rural tardio e a permanência da agricultura familiar explicam por que a taxa de crescimento geométrico permaneceu maior nas outras regiões metropolitanas e menor na de São Paulo, entre 1991 e 2000.

a descentralização industrial e a expansão do setor terciário na década de 1980 explicam por que as taxas de crescimento geométrico da população são maiores nas outras regiões metropolitanas e menores na região metropolitana de São Paulo.

entre 1980 e 2000, somente a região metropolitana de Curitiba apresentou aumento na taxa de crescimento geométrico da população, em razão da chegada de empresas e imigrantes dos países do Mercosul.

A pirâmide 2 mostra uma subprefeitura com elevada proporção de migrantes que vivem na capital em situação precária.

A pirâmide 1 mostra uma subprefeitura com predomínio de população jovem, o que exige investimentos para a criação de empregos.

A pirâmide 3 mostra uma subprefeitura onde é elevado o grupo de faixa etária que necessita de políticas públicas ligadas à educação e ao emprego.

A pirâmide 1 mostra uma subprefeitura onde há elevada proporção de jovens com boas condições de vida e menor necessidade de investimentos públicos.

A pirâmide 3 mostra uma subprefeitura onde há homogeneidade na distribuição dos grupos etários, indicando boas condições de vida.

A pirâmide 1 mostra uma subprefeitura com predomínio de população jovem, o que exige investimentos para a criação de empregos.

A pirâmide 3 mostra uma subprefeitura onde há homogeneidade na distribuição dos grupos etários, indicando boas condições de vida.

A pirâmide 3 mostra uma subprefeitura onde é elevado o grupo de faixa etária que necessita de políticas públicas ligadas à educação e ao emprego.

A pirâmide 1 mostra uma subprefeitura onde há elevada proporção de jovens com boas condições de vida e menor necessidade de investimentos públicos.

A pirâmide 2 mostra uma subprefeitura com elevada proporção de migrantes que vivem na capital em situação precária.

crianças entre 5 e 14 anos, graças à migração de famílias jovens.

mulheres entre 20 e 24 anos, associada à emancipação feminina.

homens e mulheres entre 25 e 29 anos, inseridos na população economicamente ativa.

adolescentes entre 15 e 19 anos, em busca de cursos preparativos para ingresso no ensino superior.

homens e mulheres entre 20 e 24 anos, atraídos por oportunidades de estudo e trabalho.