Questões de Fundação Vunesp - Português - Tipologia textual e funções da linguagem

escreve para um público leitor de textos nas r edes sociais, razão pela qual é obrigada a dei­xar de lado a norma culta do português.

despreza convenções da língua­ padrão, por crer na inaptidão do leitor para compreender estrutu­ras complexas.

rejeita um linguajar jovem, embora formal, con­tando com a adesão dos leitores mais habituados a ler.

evita atrair a atenção do público mais escolari­zado e menos exigente em relação à informali­dade da língua.

pode conseguir maior identificação com seu público leitor, optando por soluções de lingua­gem de feição mais informal.

A uma das árvores, chegara um tucano, em brando batido horizontal.

O alto azul, as frondes, o alumiado amarelo em volta e os tantos meigos vermelhos do pássaro...

Saltava de ramo em ramo, comia da árvore carregada.

Toda a luz era dele, que borrifava-a de seus coloridos, em momentos pulando no meio do ar...

No topo da árvore, nas frutinhas, tuco, tuco... daí limpava o bico no galho.

Em um primeiro estudo, foram coletadas evidências de que a atuação pública na área da educação poderia con­tribuir para reduzir o crime em médio e longo prazo.

Nessa etapa, foi mensurado o impacto do gasto público em educação na redução da taxa de homicídios, utili­zando dados dos estados brasileiros, entre os anos de 2001 e 2009.

Constatou-­se inicialmente que, quando ocorre o inves­timento de 1% na educação, 0,1% do índice de crimina­lidade é reduzido.

Em um segundo estudo, foram analisados alguns fato­res do ambiente escolar e do seu entorno que poderiam contribuir para a manifestação do comportamento vio­lento dos alunos, a partir de dados disponibilizados nas Provas Brasil de 2007 e 2009.

Porém, para isso, é necessário que a escola funcione como um espaço para desenvolver conhecimento.

comicidade, ao encontrar um cachorro realmente perigoso, mas que por sorte não o atacou.

saudosismo, ao pensar nos cachorros assemelhados aos seres humanos.

delírio, ao relembrar os perigos vividos ao ser atacado por cachorros conhecidos e desconhecidos.

temor, ao sair de madrugada pelas ruas e ser acompanhado de um cachorro.

pavor, ao deparar-se com um cachorro violento que o persegue na madrugada.

gerar uma proposição incontestável e afastar a possibilidade de os leitores serem os sujeitos ou de estarem envolvidos com a ação.

demonstrar empatia com os leitores e expressar uma situação em que é desinteressante identificar os sujeitos da ação.

excluir a posição dos leitores e demonstrar a autoridade e o peso da sua argumentação.

demonstrar certo afastamento da situação e eximir-se da responsabilidade de suas opiniões.

conferir maior peso ao seu ponto de vista e sugerir que os leitores são também sujeitos da ação.