Questões de Fundação Vunesp - Educação - Educação Inclusiva ou ensino inclusivo - Prefeitura Municipal de Campinas/SP

A matrícula de aluno com necessidades educacionais especiais na escola deve atender ao pré-requisito essencial: laudo de médico descritivo do quadro da criança.

A ausência de contato na escola com a criança revela respeito, pois toda pessoa com TEA apresenta dificuldade de contato físico, de concentração, com sons altos e outros.

A escola deve se organizar para o atendimento de todos os educandos com necessidades educacionais especiais e assegurar a qualidade da educação.

A escola necessita de um tempo para oferecer as condições de atendimento ao aluno com TEA, o que tem se tornado um problema com a má-formação dos professores.

O atendimento educacional de alunos com TEA, quando realizado de forma mais isolada, impulsiona o desenvolvimento e permite o ingresso na sala comum.

Em 1994, a Declaração de Jomtien proclamou que as escolas regulares com orientação inclusiva constituem os meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias e que alunos com necessidades educacionais especiais devem ter acesso à escola regular.

A educação especial, organizada de forma paralela à educação comum, é uma forma mais apropriada para o atendimento de alunos que apresentam deficiência ou que não se adequam à estrutura rígida dos sistemas de ensino.

Definições e classificações no campo da educação especial se esgotam no momento do diagnóstico e do prognóstico de desenvolvimento da criança, podendo ser categorizada com quadro de deficiência, transtorno, distúrbio ou síndrome.

A educação especial integra a proposta pedagógicada escola regular, promove o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

A perspectiva da educação inclusiva envolve práticas que enfatizavam a dimensão psicológica para o desenvolvimento do aluno com necessidades educativas especiais, em contraposição aos aspectos pedagógicos comprometidos do desenvolvimento.

complementam e suplementam a formação dos alunos público-alvo da educação especial, sendo substitutiva para aqueles com deficiências graves.

priorizam os programas de enriquecimento curricular, o ensino das linguagens e códigos específicos de comunicação para alunos com deficiências física e intelectual.

diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização.

disponibilizam recursos pedagógicos e de enriquecimento curricular de forma complementar, suplementar e substitutiva para o alunado da educação especial.

envolve recursos de tecnologia assistiva e enriquecimento curricular suplementar para os alunos com deficiências e transtornos globais do desenvolvimento.

materiais, objetos e brinquedos diferenciados; acesso ao diagnóstico médico; terapia no ambiente de sala de aula.

acessibilidade de espaços, materiais, objetos e brinquedos; procedimentos e formas de comunicação; as especificidades e as singularidades de cada um.

espaços acessíveis à sala de recursos; brinquedos e objetos exclusivos; procedimentos e formas de comunicação; a pluralidade nas relações.

espaços exclusivos; materiais, objetos e brinquedos adaptados; procedimentos e formas de comunicação; as singularidades de cada um.

objetos e brinquedos selecionados com base na deficiência; comunicação por língua de sinais; orientação e mobilidade.

arquitetônica; atitudinal; de comunicação e informação; e urbanística.

urbanística; de comunicação e informação; arquitetônica; e atitudinal.

arquitetônica; de comunicação e informação; atitudinal; e urbanística.

urbanística; de transporte; atitudinal; e arquitetônica.

urbanística; de comunicação e informação; atitudinal; e arquitetônica.