Questões de Fundação Vunesp - Direitos Difusos e Coletivos - Procurador do Município

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Questão: 26 de 51

208654

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Banca: VUNESP

Órgão: Pref. Rosana/SP

Cargo(s): Procurador do Município

Ano: 2016

Matéria/Assunto: Direito Urbanístico > Estatuto das Cidades (Lei 10.257/2001)

tal direito será exercido pelo Poder Público para fins de constituição de reserva de capital.

a lei estadual, baseada no plano diretor de cada município, delimitará as áreas em que incidirá o direito de preempção e fixará prazo de vigência, não superior a cinco anos, renovável a partir de um ano após o decurso do prazo inicial de vigência.

o direito de preempção fica assegurado durante o prazo de vigência fixado em legislação municipal, independentemente do número de alienações referentes ao mesmo imóvel.

a alienação processada em condições diversas da proposta apresentada será considerada anulável.

o proprietário deverá notificar ao Município sua intenção de alienar o imóvel, para que qualquer ente público, no prazo máximo de trinta dias, manifeste por escrito seu interesse em comprá-lo.

Questão: 27 de 51

208519

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Banca: VUNESP

Órgão: Pref. Rosana/SP

Cargo(s): Procurador do Município

Ano: 2016

Matéria/Assunto: Direitos Difusos e Coletivos > Direito do Consumidor / Práticas comerciais / Práticas abusivas

Limitar quantitativamente o fornecimento de serviços com justa causa.

Remeter produtos ao consumidor, sem solicitação prévia.

Executar serviços sem orçamento prévio e autorização expressa do consumidor, porém com histórico de relação de consumo entre eles.

Não deixar a fixação do termo inicial a exclusivo critério do fornecedor, dada a especialidade de cada serviço.

Elevar, com ou sem justa causa, o preço de produtos ou serviços.

Questão: 28 de 51

157555

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Banca: VUNESP

Órgão: PGM/SP

Cargo(s): Procurador do Município

Ano: 2014

Matéria/Assunto: Direitos Difusos e Coletivos > Temas do Direito Difuso e Coletivo / Urbanismo e moradia

é cabível sempre avaliação judicial prévia para imissão na posse do imóvel expropriado.

a imissão na posse não pode ser condicionada a laudo prévio de avaliação, sendo considerado, em caso de alegada urgência, suficiente o depósito realizado pelo expropriante com base no valor cadastral fiscal do imóvel.

a avaliação prévia somente é exigida como condição para a imissão provisória na posse quando se tratar de imóvel residencial.

a avaliação prévia somente é exigida como condição para a imissão provisória na posse quando se tratar de imóvel rural.

em caso de alegada urgência, a imissão provisória na posse do imóvel independe de avaliação judicial prévia, devendo ser depositado valor razoável judicialmente arbitrado para tal finalidade, segundo as regras de experiência comum.

Questão: 29 de 51

59573

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Banca: VUNESP

Órgão: Pref. Rosana/SP

Cargo(s): Procurador do Município

Ano: 2016

Matéria/Assunto: Direitos Difusos e Coletivos > Direito do Consumidor / Qualidade de produtos e serviços, prevenção e reparação de danos / Responsabilidade por vício do produto e do serviço

defeito no produto, pelo qual o consumidor terá prazo de cinco anos para reclamar perante o supermercado e o fabricante do produto, respondendo o supermercado subsidiariamente pelos fatos.

vício de qualidade e, portanto, o consumidor poderá reclamar em até 90 dias apenas contra o fabricante do produto.

vício de quantidade e, assim, o consumidor poderá reclamar tanto para o supermercado como para o fabricante num prazo de 30 dias, tendo ambos responsabilidade solidária.

defeito no produto, a respeito do qual o consumidor terá prazo de 30 dias para reclamar perante o supermercado e o fabricante, que responderão solidariamente pelos fatos.

vício de qualidade, sobre o qual o supermercado e o fabricante respondem solidariamente, tendo o consumidor até 30 dias para fazer a reclamação.

Questão: 30 de 51

21041

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Banca: VUNESP

Órgão: Pref. Rosana/SP

Cargo(s): Procurador do Município

Ano: 2016

Matéria/Assunto: Direitos Difusos e Coletivos

são legitimados para regular em convenção escrita relativa à preço, à quantidade e à garantia, entre outros, os Municípios e os sindicatos da categoria econômica envolvida, dada a competência concorrente de todos os entes da federação em legislar acerca dos direitos do consumidor.

feita a convenção, ela se tornará obrigatória apenas a partir do momento em que for registrada no cartório de títulos e documentos.

uma vez registrada, a convenção terá efeito erga omnes, valendo para todos os fornecedores e consumidores daquele nicho de produtos ou serviços.

se exime de cumprir a convenção o fornecedor que se desligar da entidade em data posterior ao registro do instrumento.

são legitimados para regular em convenção escrita relativa à preço, à quantidade e à garantia entre outros, os Procons Estaduais e os sindicatos da categoria econômica envolvida, dada a competência concorrente de todos os entes da federação em legislar acerca dos direitos do consumidor.