Questões de Fundação Vunesp - Educação - Base Nacional Comum Curricular - BNCC - Professor - História

demarcar as fronteiras entre os sistemas federal, estaduais e municipais de ensino com vistas a fortalecer ações educativas e propostas pedagógicas independentes e locais.

superar a fragmentação das políticas educacionais, fortalecendo a colaboração entre as três esferas de governo e balizando a qualidade da educação ofertada.

estabelecer o modelo do projeto político-pedagógico escolar, visando assegurar o cumprimento dos princípios de gestão democrática em cada unidade e scolar.

atualizar as diretrizes que norteiam os currículos frente às novas demandas de aprendizagem, substituindo legalmente as deliberações do Plano Nacional de Educação (PNE).

eliminar as variações locais na elaboração dos currículos nos sistemas de ensino público e particular, reduzindo assim as desigualdades entre eles.

Tem um interessante potencial pedagógico, porém não deve ser incorporada ao eixo curricular da escola, por depender de tarefas que estão fora do controle do corpo docente.

É uma proposta consistente, mas que pode ser expandida como projeto transdisciplinar, pois trabalha temas transversais, como ética, meio ambiente, democracia e permite a contribuição de diversas disciplinas.

É contributiva à formação do estudante do ensino fundamental II, devendo ser submetida à aprovação de comissões governamentais responsáveis pela normalização dos conteúdos escolares.

Para ser adotada pela escola, ela deve ser coordenada pelo professor de língua portuguesa, que tem a primazia sobre as atividades que envolvam produção escrita e interpretação de texto.

É uma alternativa pedagógica criativa e abrangente, mas se afasta da BNCC pela tendência de valorizar o universo digital, visando gerar o interesse do estudante ao invés de promover uma efetiva motivação acadêmica.

Porque evidencia o imediatismo, a efemeridade e a superficialidade das informações típicos da cultura digital, promovendo uma atitude crítica em relação ao conteúdo e à multiplicidade de ofertas midiáticas.

Porque se opõe aos conteúdos escolares tradicionais, abrindo espaço para os saberes produzidos na vida social, mais úteis do que aqueles oriundos de teorias acadêmicas.

Porque independe dos conhecimentos historicamente construídos, privilegiando o enfrentamento de uma realidade social sujeita a intensas mudanças.

Porque compreende o valor da cultura digital enquanto favorecedora e divulgadora do pensamento crítico e científico, marcadamente democratizado pelas redes sociais.

Porque incorpora o uso das tecnologias em sala de aula, enfatizando a importância dos saberes em linguagem de programação e informática para o êxito profissional e pessoal dos estudantes.

deve ser inovador ao priorizar registros mais contemporâneos e dinâmicos como os produzidos pelas redes sociais.

a partir desses elementos, transforma-se em aprendizado, laboratório da memória voltado a construção de um saber próprio.

deixou de passar por um processo de renovação metodológica a partir das novas ferramentas tecnológicas utilizadas em educação.

por meio dos registros antigos e pouco utilizados, foram substituídos por mecanismos de aprendizagens mais atraentes e contemporâneos.

passa por um processo de consolidação de uma prática mais objetiva em substituição a subjetividade de algumas estratégias de aula.

a comparação com linguagens consideradas de outras áreas do conhecimento trouxe aos temas da História uma insegurança conceitual como, por exemplo, a pintura corporal.

a idealização da chamada interdisciplinaridade pode causar um esvaziamento das análises históricas quando prioriza a linguagem das artes em detrimento do rigor da pesquisa.

e outras linguagens, podemos comparar, identificar diferenças e semelhanças, rupturas, organizar dados, entre outras possibilidades, que ampliam e aprofundam os assuntos estudados.

os estudos sobre metodologias inovadoras consideram o uso de múltiplas linguagens, um exemplo de visão reduzida de disputas políticas consideradas ultrapassadas.

os estudos sobre a interdisciplinaridade ganharam outro patamar ao considerarem as linguagens artísticas como linha auxiliar das pesquisas em História.