Questões de Fundação Vunesp - História - Escravidão - Professor - História

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Questão: 11 de 16

528e07f9c6d74508000002e9

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Banca: VUNESP

Órgão: Prefeitura Municipal de Suzano/SP

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2012

Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Escravidão

I, apenas.

III, apenas.

I e II, apenas.

II e III, apenas.

I, II e III.

Questão: 12 de 16

528e07fac6d74508000002eb

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Banca: VUNESP

Órgão: Prefeitura Municipal de Suzano/SP

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2012

Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Escravidão

superioridade cultural da etnia dos haúça.

uma cultura subdesenvolvida que sobreviveu aos dias atuais.

reprodução das desigualdades sociais e culturais.

legitimação da estrutura social racista.

resistência e oposição ao sistema escravista.

Questão: 13 de 16

528e07fac6d74508000002ed

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Banca: VUNESP

Órgão: Prefeitura Municipal de Suzano/SP

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2012

Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Escravidão

os libertos passavam a viver sob as mesmas condições que os grandes proprietários, reprimindo as rebeliões.

havia poucos libertos em geral nessa sociedade escravista, o que não lhes fazia presentes em nenhum contexto.

os libertos ficavam em uma posição intermediária entre livres e escravos, aproximando-se socialmente dos brancos pobres.

as rebeliões em geral ocorriam nas cidades, enquanto os libertos continuavam a viver nas áreas rurais com seus antigos donos.

caso fossem flagrados participando de rebeliões escravas, os libertos poderiam ser mandados para o exílio na África.

Questão: 14 de 16

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Banca: VUNESP

Órgão: Prefeitura Municipal de Sertãozinho/SP

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2012

Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Escravidão

nos séculos XVI e XVII, a preferência dos senhores de terra do Brasil recaía sobre a exploração da mão de obra compulsória dos índios, mas com a definitiva proibição de escravizar os indígenas, no princípio do século XVIII, com o início do tráfico de escravos, optou-se pela exploração exclusiva do escravo africano.

desde o século XVI, a preferência dos senhores de engenho recaía sobre os escravos vindos dos portos de Benguela e Cabinda, especialmente os huaças e os jejes, reconhecidos como os homens mais fortes, que conheciam a metalurgia e ofícios mecânicos, além de se apresentarem mais leais aos seus senhores.

no século XVI, os portos ao longo do litoral de Daomé forneceram o maior número de escravos, e nos séculos XVII e seguintes, as regiões do Congo e de Angola tornaram-se os centros mais importantes de exportação de escravos; além disso, Salvador e Rio de Janeiro foram os grandes centros importadores de escravos.

a efetiva entrada de escravos africanos no Brasil ocorreu a partir da segunda metade do século XVIII, momento no qual já existiam justificativas religiosas e morais para a escravização do homem africano, e, em toda ordem escravista, Moçambique foi a mais importante região fornecedora de escravos.

entre os séculos XVI e XVIII, o norte da África foi, quase exclusivamente, a região fornecedora de mão de obra compulsória para o Brasil e o resto da América colo nial, mas essa situação foi radicalmente transformada com a ação do governo da França que proibiu, após a Revolução Francesa, a retirada de escravos de qualquer parte da África.

Questão: 15 de 16

529387cc448e3fc5350000c0

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Banca: VUNESP

Órgão: Prefeitura Municipal de Sertãozinho/SP

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2012

Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Escravidão

a permissão que o escravo teve, nas fazendas de cana e café, para produzir e vender gêneros alimentícios, tornou-o um camponês, criando uma anomalia no sistema escravista.

os escravocratas do Vale do Paraíba, após a Lei do Ventre Livre, defenderam uma legislação contra a concessão de alforrias, com o intuito de evitar a desorganização da produção agrícola.

imediatamente após o fim do tráfico negreiro, nas regiões economicamente mais dinâmicas ligadas à cafeicultura, a maior parte dos escravos é alforriada e transformada em colono.

no nordeste brasileiro, a região mais dependente do trabalho compulsório, as alforrias eram concedidas mediante o compromisso do trabalhador em ficar trabalhando na mesma propriedade em que fora escravo.

a generalização das alforrias, a partir de 1850, foi produto do contato do escravo com o imigrante, que com a sua experiência de organização política e sindical na Europa, motivou as lutas abolicionistas.