Questões de Fundação Vunesp - Psicologia - Teorias da Personalidade

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Questão: 1 de 4

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Banca: VUNESP

Órgão: Prefeitura Municipal de Presidente Prudente/SP

Cargo(s): Psicólogo

Ano: 2016

Matéria/Assunto: Psicologia > Teorias da Personalidade

a presença de manifestações de fragilidade do ego.

facilidade para sublimar impulsos poderosos.

teste de realidade completamente inexistente.

estabilidade e rigidez de comportamentos e atitudes.

extrema tolerância às frustrações e à ansiedade.

Questão: 2 de 4

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Banca: VUNESP

Órgão: Tribunal de Justiça de São Paulo

Cargo(s): Psicólogo Judiciário

Ano: 2022

Matéria/Assunto: Psicologia > Teorias da Personalidade

poderão se resolver plenamente em relacionamentos que o valorizem e permitam a reconstrução de sua autoimagem.

sejam associadas a pensamentos catastróficos que minam sua capacidade de confiar em outra pessoa, comprometendo sua competência como cuidador.

sejam típicas do transtorno esquizotípico, caracterizado pelo distanciamento emocional e pelo desinteresse nas relações interpessoais.

sejam decorrentes de relações familiares pouco satisfatórias na infância, que tenderão a persistir por toda a sua vida.

sejam específicas da dinâmica familiar desenvolvida no sistema pai-mãe-filha em questão, que envolve conflitos de ambos os cônjuges.

Questão: 3 de 4

647f395b6cac674e5b6f7362

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Banca: VUNESP

Órgão: Tribunal de Justiça de São Paulo

Cargo(s): Psicólogo Judiciário

Ano: 2022

Matéria/Assunto: Psicologia > Teorias da Personalidade

histriônico.

bipolar.

paranoide.

borderline.

esquizotípico.

Questão: 4 de 4

647f395b6cac674e5b6f7364

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Banca: VUNESP

Órgão: Tribunal de Justiça de São Paulo

Cargo(s): Psicólogo Judiciário

Ano: 2022

Matéria/Assunto: Psicologia > Teorias da Personalidade

manifestações de cargas impulsivas intensas próprias do repertório genético do indivíduo potencializado pela competitividade própria do sistema capitalista e sua ênfase no individualismo exacerbado.

fruto da extrema relativização moral da pós-modernidade, que não oferece referências claras e estáveis sobre um código social minimamente definido para balizar as relações entre indivíduo e mundo social.

a projeção dos sentimentos de rejeição e violência do jovem agressor em bodes expiatórios, decorrente de estados internos de privação da incorporação de funções parentais protetoras e organizadoras.

uma conduta habitual no período da adolescência, decorrente da moratória social que permite ao jovem experimentar diferentes formas de relação eu-mundo, inclusive as associadas às pulsões agressivas.

uma expressão de comportamentos violentos naturalizados e aprendidos no seio da família, que levam à sua reprodução nos mais diferentes contextos da vida cotidiana da pré-adolescência.