Questões de Geografia - Formação territorial brasileira

aumento do volume da produção nos setores do mercado interno.

crescimento da quantidade de bens de produção da pauta de exportações.

melhoria das condições de crédito para produtores do setor agrário.

aceleração da capacidade tecnológica nos setores produtivos de alta tecnologia.

maior preocupação com qualidade no lugar de quantidade, na perspectiva do atendimento das necessidades da população.

resposta imediata às demandas sociais no estado do Amazonas.

soberania brasileira sobre o imenso território brasileiro.

substituição de atividades de baixa rentabilidade por outras de maior eficiência para o avanço da economia dos estados de maior extensão da região Norte.

abastecimento alimentar das populações ribeirinhas.

dinamismo econômico relativo ao recorte espacial do Pará.

concentração de terras é uma realidade inconteste, mas a reforma agrária é vista por alguns estudiosos e políticos como uma bandeira obsoleta.

concentração de terras aumentou nas últimas décadas de forma acelerada, entretanto muitos estudiosos consideram que a agricultura para o mercado externo deve ser privilegiada.

concentração de terras vem diminuindo de forma expressiva, e, por isso, alguns estudiosos e políticos consideram que a reforma agrária não é mais necessidade.

justa distribuição de terras aconteceu de forma natural, e muitos estudiosos consideram que a razão para tal situação foi o processo de modernização.

justa distribuição de terras não aconteceu porque muitos estudiosos consideram que os trabalhadores e o MST desistiram de lutar.

por ser uma capital relacional, centro que promove a coleta, armazenamento e distribuição de informações.

como capital industrial, pois concentra cerca de 75% do valor de produção industrial do Brasil.

como capital em “involução” por ter seu espaço construído em permanente desorganização.

por ser um centro com força centrífuga capaz de remanejar um grande número de migrantes.

por ser o centro de redistribuição do poder econômico entre as outras metrópoles da América do Sul.

a alta incidência de próteses de silicone entre mulheres jovens menores de 18 anos, prática proibida por lei.

o aumento significativo de clínicas clandestinas que fazem implantes em locais com péssimas condições de higiene e asseamento.

a apresentação de taxas de ruptura em próteses mamárias fabricadas no exterior acima do permitido por lei.

o alto número, considerado excessivo e exagerado pelo governo, de cirurgias de implementação de próteses mamárias.

a comercialização ilegal de próteses mamárias, o que não garantia a segurança das próteses em circulação no país.