Questões de Geografia - Geopolítica e Economia

O autor está se referindo ao debate acerca de uma possível regionalização mundial após ao que se apresentou no fim da Segunda Guerra Mundial

A pauperização de uma parte específica da população mundial e o acúmulo da renda global por outra parte em determinadas regiões, após a primeira metade do Séc. XX, despertou a atenção dos intelectuais daquele momento para tal fenômeno

Os países da Europa, industrializados, compunham o que se denominou de Primeiro Mundo; a URSS e os Estados Unidos da América sendo chamados de Segundo Mundo por terem se industrializado posteriormente aos primeiros, e os países de base agrícola com passado colonial foram agrupados no termo Terceiro Mundo

Dentre os países considerados no recorte regional genérico “Terceiro Mundo” havia uma diversidade política, econômica e social que tal termo homogenizou

O  fim  da  Guerra  Fria  e,  consequentemente,  da  bipolaridade,  tornou  inadequada,  nos  anos  1990,  a  divisão do mundo em apenas dois blocos, o dos países  desenvolvidos e o dos países subdesenvolvidos.

A regionalização do mundo, durante a Guerra Fria, foi  estabelecida de  acordo  com a  área de  influência das  superpotências,  considerando‐se  então  o  Primeiro  Mundo (países capitalistas), o Segundo Mundo (países  socialistas  centrais)  e  o  Terceiro  Mundo  (países  socialistas subdesenvolvidos).

As  expressões  “países  do  norte”  e  “países  do  sul”  traziam  um  caráter  econômico  e,  simultaneamente,  geográfico:  separavam  os  países  rigorosamente  de  acordo com sua localização no globo.

O século XXI marca o surgimento de um novo grupo de  países emergentes, chamado G‐20, do qual não fazem  parte os membros do BRICS.

O  demógrafo  francês  Alfred  Sauvy  criou  a  expressão  “Terceiro  Mundo”  ao  estabelecer  uma  comparação  entre um grupo de países do pós‐guerra com o Terceiro  Estado da Revolução Francesa.

Apesar do que diz o texto, os anos 1980 marcam um  retrocesso  na  abertura  econômica  chinesa  ao  capitalismo, com a ascensão de Deng Xiaoping.

Maior importador brasileiro, a China compra do Brasil  especialmente  bens  de  consumo  duráveis  e  equipamentos para indústria de base.

A África é uma área muito atrativa para a China, pois  diversos  países  daquele  continente  são  ricos  em  matérias‐primas e têm pouco apreço pela democracia,  sendo  essa  última  uma  característica  também  do  regime de Pequim.

Potência militar apenas regional, a China vive ainda à  sombra  do  “guarda‐chuva”  nuclear  russo,  que  substituiu a proteção soviética.

O  regime  chinês  tem  ventilado  a  possibilidade  de  criação de uma nova “rota da seda”, que permitiria a  implantação  das  zonas  econômicas  especiais  (ZEEs),  também ainda em estudo.

a partir da influência cultural urbana.

entre países centrais e periféricos.

entre países populosos e pouco populosos.

com base nas grandes áreas culturais.

a partir das zonas de domínio militar.