Questões de Geografia - Tipos de energia

A matriz energética do Brasil é muito diferente da mundial. Por aqui, o consumo de energia de fontes não renováveis é menor do que o de renováveis, já que as primeiras representam apenas 22% do total.

A Usina Hidrelétrica Nacional de Itaipu, inaugurada por Juscelino Kubitschek, é a maior do mundo em capacidade instalada.

O Brasil, conhecido por possuir matriz energética predominantemente renovável, deve muito desse fato ao etanol, já que é líder mundial em sua produção há mais de uma década.

Apesar da matriz energética brasileira ser majoritariamente não renovável, o país usa mais fontes renováveis que o restante do mundo. Somando lenha e carvão vegetal, hidráulica, derivados de cana e outras, as fontes renováveis do Brasil totalizam aproximadamente 45%, quase metade da matriz energética do país.

A energia nuclear corresponde a uma fonte não renovável que colabora com cerca de 6% da matriz energética do Brasil e aproximadamente de 40% da matriz energética de São Paulo, já que o estado possui duas centrais nucleares modernas, Angra 3 e Cubatão.

A maior parte da oferta interna de energia no Brasil provém de fontes renováveis.

O Brasil possui 3 centrais nucleares, Angra 1, 2 e 3, que são responsáveis pela oferta interna de 13% da energia brasileira.

Os derivados da cana-de-açúcar detêm a maior participação da matriz energética renovável brasileira.

A matriz hidráulica corresponde a 64% da oferta de energia interna brasileira.

A lenha e o carvão vegetal, fontes nãorenováveis, pouco colaboram com a oferta de energia no Brasil, já que o país possui apenas 38 termelétricas.

aumento do consumo dos recursos naturais renováveis, preservando os recursos não renováveis para as gerações futuras.

diminuição do consumo de fontes energéticas não renováveis e desenvolvimento de tecnologias com uso de fontes energéticas renováveis, como a solar, a eólica e a geotérmica.

estagnação do desenvolvimento tecnológico e econômico, em detrimento da manutenção de estoques de recursos naturais para as gerações futuras.

implantação de um programa de limitação do crescimento populacional pela Organização das Nações Unidas, sobretudo nos países não industrializados.

limitação do consumo de recursos naturais renováveis nos países mais pobres, garantindo a preservação das espécies animais em extinção e os habitats naturais.

Em 2019 o maior produtor de Gás Natural foi o Continente "Ásia-Pacífico", com destaque para a China, Austrália e Vietnã.

No ranking global de maiores produtores de Gás Natural (2019, em bilhões de m3), os Estados Unidos (920,9) se mantiveram em primeiro lugar, seguido pela Rússia (679,0).

Na América Central e América do Sul, os maiores produtores de Gás Natural (em bilhões de m³) são: Argentina (41,6), Trinidad e Tobago (34,6), Venezuela (26,5) e Brasil (25,8).

Em 2019 o Brasil se situou na 31ª posição no ranking mundial de produtores de Gás Natural.

Em 2019 o maior produtor de Gás Natural foi o Continente "Ásia-Pacífico", com destaque para a China, Austrália e Vietnã.

Na América Central e América do Sul, os maiores produtores de Gás Natural (em bilhões de m³) são: Argentina (41,6), Trinidad e Tobago (34,6), Venezuela (26,5) e Brasil (25,8).

Em 2019 o Brasil se situou na 31ª posição no ranking mundial de produtores de Gás Natural.

No ranking global de maiores produtores de Gás Natural (2019, em bilhões de m³), os Estados Unidos (920,9) se mantiveram em primeiro lugar, seguido pela Rússia (679,0).