Questões de Globalização - Geografia

grande histórico de problemas relacionados aos direitos humanos, entre eles, a forte repressão à minoria curda.

pequena parcela do território turco localizado no continente asiático, o que gera questionamentos quanto ao país ser de fato europeu.

agressivo regime teocrático turco, muitas vezes, hostil ao cristianismo e a outras minorias, o que não atrai a simpatia dos Estados europeus.

pressão estadunidense para que a Europa não aceite a Turquia como membro, pois o país está localizado próximo a fronteiras com países como Irã, Iraque e Síria, considerados problemáticos.

pelo “encantamento” do mundo representado pela emergência do Sul global

pela tirania da informação, do capital e pelo domínio do sistema ideológico vigente

pela territorialização de práticas coletivas e altruístas, sustentadas pelas corporações dominantes

pelo declínio do Estado neoliberal, substituído pelo assistencialismo como principal prática governamental

Pacto do cone Sul; Brasil, Bolívia, Chile e Colômbia

Conmebol; Brasil, Equador, Uruguai e Venezuela

Mercosul; Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai

Pacto andino; Brasil, Chile, Paraguai e Peru

Brasil.

Venezuela.

Peru.

Argentina.

A globalização como perversidade – o mundo como ele é –, nessa vertente de pensamento, o autor conclui que as atrocidades percebidas na atual conjuntura social são elementos de uma perversidade sistêmica enraizada na evolução negativa da humanidade com relações diretas e indiretas com o atual processo de globalização.

Uma outra globalização – o mundo como pode ser –, nessa vertente de pensamento, o autor reflete sobre as bases técnicas e tecnológicas da produção do espaço geográfico, em que atualmente se apoia o grande capital, sendo postas ao serviço de outros fundamentos sociais e políticos, buscando uma globalização mais humana.

A globalização como perversidade – o mundo como ele é –, nessa vertente de pensamento, o autor infere sobre a realidade cruel da globalização, caracterizando-a como uma fábrica de perversidades, em que o desemprego torna-se crônico, a pobreza aumenta, e a classe média perde qualidade de vida.

A globalização como fábula – um mundo que nos fazem crer –, como se a partir das notícias a sociedade se tornasse homogênea e o consumo possível às diversas classes sociais. Nessa vertente, aprofundam-se as diferenças locais, e o sonho de uma cidadania universal verdadeira fica cada vez mais distante.