Questões de Português - Guarda Municipal

“Faz sentido: se não pede licença, a criatura não sabe agradecer.” (condição)

“Mas prefiro acreditar que um pouco de gentileza sem pedantismo nunca vai fazer mal a ninguém.” (oposição)

“O tempo dos objetos passa, a língua tem lá sua dinâmica e até mesmo as fórmulas de etiqueta mudam conforme o tempo ou o lugar [...] (comparação)

“Para decifrar alguns posts — marcados também pela absoluta ausência de vírgulas, acentos e pontos —, é preciso anos de estágio nos livros de José Saramago e Valter Hugo Mãe.” (finalidade)

“Se isso acontecer com você, faça como eu: cante alto, solte um palavrão [...]

“Faz sentido: se não pede licença, a criatura não sabe agradecer.”

“É necessário espaço para acomodar tudo aquilo que sai de moda.”

“Atualmente, gentileza só gera gentileza em fotinho de rede social.”

a - à - a

à - a - a

a - a - há

a - há - a

“Apegar-se à ortografia tradicional é perda de tempo e beira a caretice reclamar.”

“Às vezes, chego ao fim do dia exausto de ter “conversado” com gente do mundo inteiro.”

“Escrever certo deveria ser princípio fundamental para quem gosta de se comunicar.”

“Impeça que sua voz, feia ou bonita, vire um item fora de moda.”

“Talvez até a sobremesa não parecesse tão apetitosa se tivéssemos por hábito comê-la antes do prato principal” (l.28 a 29).

“Eu prefiro ver outra riqueza valiosa no fundo dessa riqueza ‘incoerente’: a grandeza dos provérbios não está apenas no que eles explicitamente expressam” (l.16 a 18).

“Sim, há qualquer coisa maravilhosa em se guardar o melhor para depois, ou mesmo para o final: que filme ou história teria graça se o final feliz fosse no começo?” (l.26 a 28).

“Há algumas décadas, quando minha tia médica foi fazer residência em São Paulo capital, minha avó, nascida e crescida no interior do Ceará, deu-lhe um único conselho: ‘Em terra de sapos, de cócoras com eles’” (l.1 a 3).