Questões de Português - Guarda Municipal

“Uma das funções da crônica é interferir no cotidiano.” (6º§)

“Seu ‘eu’, como o do poeta, é um eu de utilidade pública.” (5º§)

“Devia ter eu lá uns 16 ou 17 anos. E aí fui tomando gosto.” (1º§)

“Luís Fernando Veríssimo diz que o cronista é como uma galinha, bota seu ovo regularmente.” (3º§)

“Estilita era o santo que ficava anos e anos em cima de uma coluna, no deserto, meditando e pregando.” (4º§)

têm como característica possuir o mesmo referente.

não há distinção quanto ao emprego de um em relação ao outro.

caso “é isso:” fosse omitido, a expressão “por isto” seria substituída por “por isso”.

a variação entre “isso” e “isto” ocorre em atendimento à função sintática que possuem.

podem ser substituídos por um pronome indefinido, mantendo-se o mesmo valor semântico.

abordagem do autor deixa claro que vivemos no período da ditadura ainda nos dias atuais.

segurança cidadã pressupõe medidas repressivas e coercitivas em detrimento das preventivas.

política pública multissetorial impede a integração de soluções específicas para o combate à violência.

violência não é um problema de segurança pública e, sim, das políticas de educação, emprego e renda.

violência tem origem em problemas sociais diversos, não sendo possível identificar uma única causa ou razão.

a expressão “o cronista é crônico” demonstra redundância intencional.

é possível constatar a geração de ambiguidade na repetição da palavra “tempo”.

há um valor contrastivo entre as situações nas quais o cronista deve estar inserido.

o conceito apresentado acerca do cronista tem aspecto predominantemente objetivo.

a forma imperativa “deve” demonstra a limitação do cronista no exercício de sua função.

Apenas linguagem verbal.

Apenas linguagem não verbal.

Linguagem multimodal.

Linguagem digital.