AIDS - Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.

A questão apresentada pela Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas aborda o tema das doenças imunopreveníveis no Brasil. O enfoque está em identificar a enfermidade para a qual existe uma vacinação regulamentada no país. Vamos analisar cada alternativa para esclarecer por que a alternativa B (Tuberculose) é a resposta correta.
 

Alternativa A: Leucemia
A leucemia é um tipo de câncer que afeta o sangue e a medula óssea e, atualmente, não existe uma vacina preventiva para essa doença. O tratamento da leucemia normalmente envolve quimioterapia, radioterapia ou transplante de medula óssea.
 

Alternativa B: Tuberculose
De fato, existe uma vacina para a tuberculose, conhecida como BCG (Bacilo Calmette-Guérin). Essa vacina é aplicada ao nascimento ou logo após, conforme as diretrizes do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde - Brasil. A vacina BCG é eficaz na prevenção das formas graves de tuberculose, especialmente em crianças, e está incluída no calendário básico de vacinação. A imunização contra tuberculose demonstra a importância de políticas públicas eficientes na prevenção de doenças infectocontagiosas.
 

Alternativa C: Febre Chikungunya
Até a presente data, não existe uma vacina aprovada para prevenir a infecção pela febre Chikungunya. A febre Chikungunya é uma doença viral transmitida por mosquitos, e seu controle está atualmente focado na prevenção de picadas de mosquitos e na eliminação dos locais de reprodução desses insetos.
 

Alternativa D: Dengue Hemorrágica
Existem vacinas para a dengue, como a Dengvaxia®, mas não são especificamente para a forma hemorrágica da doença. Além disso, a Dengvaxia® possui recomendações específicas, sendo indicada apenas para pessoas previamente infectadas pelo vírus da dengue. A vacina não é universalmente recomendada para todos os indivíduos e possui limitações importantes de uso.
 

Alternativa E: AIDS - Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
Atualmente, não existe uma vacina aprovada para a prevenção do HIV, vírus que causa a AIDS. Pesquisas para o desenvolvimento de vacinas contra o HIV estão em andamento, mas até agora nenhuma foi aprovada para uso generalizado. O tratamento para HIV/AIDS envolve terapia antirretroviral, que ajuda a gerenciar a carga viral mas não cura a doença.
 

Portanto, a alternativa correta é a Alternativa B: Tuberculose, uma vez que a vacina BCG é bem estabelecida e amplamente utilizada no Brasil para prevenção dessa doença.
 

Gabarito: Letra B

lavar as mãos o mínimo de vezes possível.

coçar os olhos com as mãos mesmo se não tiver 
feito a higienização das mesmas.

Analisaremos detalhadamente cada uma das alternativas apresentadas com base nas diretrizes principais de prevenção de infecções, mais especificamente focadas na prevenção do COVID-19, segundo as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde do Brasil. 

Alternativa A: lavar as mãos com frequência. 
Esta é a alternativa correta. Lavar as mãos regularmente é uma das medidas mais eficazes na prevenção da transmissão do SARS-CoV-2, vírus responsável pela COVID-19. A lavagem das mãos deve ser realizada com água e sabão, por pelo menos 20 segundos, especialmente após estar em um local público, tossir, espirrar, ou manipular a máscara. Esta prática reduz a carga de agentes patogênicos que podem estar presentes nas mãos e que poderiam ser transferidos para outras pessoas ou superfícies. A OMS e o Ministério da Saúde brasileiro reforçam continuamente a importância desta medida preventiva. 

Alternativa B: utilizar a máscara somente em casa. 
Esta alternativa é incorreta. O uso de máscaras é recomendado principalmente em locais públicos, locais fechados como lojas ou outros ambientes onde não seja possível manter o distanciamento social. O uso de máscara em casa é indicado principalmente se algum membro da família está infectado ou se não é possível manter a distância de pessoas que não moram na mesma residência. Assim, a alternativa falha ao inverter o contexto mais crítico para o uso de máscaras. 

Alternativa C: lavar as mãos o mínimo de vezes possível. 
Esta alternativa é claramente incorreta. Conforme explicado anteriormente, uma das recomendações mais importantes para evitar a contaminação pelo SARS-CoV-2 é lavar as mãos frequentemente. Reduzir a frequência de lavagem das mãos aumenta o risco de transmissão do vírus, tanto para a própria pessoa quanto para outros individuos. 

Alternativa D: procurar sempre estar em aglomerações. 
Esta alternativa também é incorreta. Uma das medidas de controle para evitar a disseminação do COVID-19 é justamente evitar aglomerações. O vírus transmite-se predominantemente por gotículas respiratórias e por contato próximo com pessoas infectadas. Portanto, estar em aglomerações aumenta significativamente o risco de contágio. 

Alternativa E: coçar os olhos com as mãos mesmo se não tiver feito a higienização das mesmas. 
Esta alternativa é incorreta. Tocar o rosto, especialmente olhos, nariz e boca, com as mãos não higienizadas é uma forma conhecida de transmissão do vírus, uma vez que pode facilitar a entrada do vírus no corpo. A prevenção inclui manter as mãos limpas e evitar tocar o rosto sem a devida higienização. 

Em resumo, a medida mais confiável e fundamental no combate à transmissão do COVID-19 é manter uma boa higiene das mãos, juntamente com outras práticas como uso de máscaras e manter o distanciamento social em locais públicos e aglomerados. Por isso, a alternativa correta é a letra A. 

Gabarito: Letra A

ferramenta inadequada para a tarefa a ser 
realizada.

sinalização visual ou sonora como alerta para 
riscos.

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