Há três substantivos próprios no texto.

A palavra “ambientalista” é um adjetivo.

Na última frase do texto, há quatro substantivos.

A palavra “mamíferos” é um substantivo feminino e está no plural.

No texto existe um substantivo no grau 
diminutivo.

Olha só, vamos destrinchar essa questão e entender o porquê da alternativa correta ser a letra E.

Primeiro, vamos analisar cada uma das alternativas:

<ul>
<li>A) A questão afirma que há três substantivos próprios. Se formos checar, encontramos “Canadá”, “groenlândia” e só! Não temos três substantivos próprios aqui, então, nada feito com essa alternativa!</li>

<li>B) A palavra “ambientalista” é, na verdade, um substantivo que se refere à pessoa que se dedica ao estudo ou à proteção do meio ambiente. Portanto, não é um adjetivo. Essa também não vale!</li>

<li>C) “Várias focas atingidas escapam para morrer logo depois e os filhotes órfãos não conseguem sobreviver”. Nessa frase, os substantivos são "focas", "filhotes", "órfaos" e "sobreviver" (considerando "sobreviver" como substantivo, o que é um erro comum). Mas a contagem está errada, pois há uma confusão entre substantivo e verbo aqui. Então, nada dessa também!</li>

<li>D) "Mamíferos" é realmente um substantivo, mas é masculino e está no plural. Essa alternativa está errada na parte de ser feminino.</li>

<li>E) Agora sim! Na frase "foca-da-groenlândia", "foca-da" pode ser considerada uma forma diminutiva. Esse tipo de nomeação, especialmente em biologia, é comum para denominar subespécies ou tipos particulares dentro de uma mesma espécie, em um sentido diminutivo de "tipo de". Essa é a correta, e foi a escolha!</li>
</ul>

 
Portanto, de acordo com a análise, a alternativa correta é E.

A foca-da-groenlândia é um dos mamíferos mari-
nhos mais caçados do mundo. O Canadá está entre 
os poucos países que permitem a matança e onde 
o governo fornece subsídios e estabelece uma cota 
para a caça. Em 2003, o número foi recorde – 350 mil 
– mas, segundo ambientalistas, as mortes vão muito 
além. Várias focas atingidas escapam para morrer logo 
depois e os filhotes órfãos não conseguem sobreviver.

Para atacar essa questão organizada pela Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos, que testa a separação silábica nas palavras, vamos primeiro fazer uma rápida revisão de algumas regras e depois aplicar isso nas palavras fornecidas.

 

A separação silábica tem a ver com a divisão de palavras em sílabas fonéticas. Cada sílaba geralmente contém uma vogal, e a forma como as consoantes se ligam a essas vogais ou outras consoantes determina a quebra. Isso é especialmente importante em português, onde o som e a estrutura das sílabas são fundamentais para a pronúncia e grafia corretas.

 

Vejamos a separação das palavras nas alternativas para confirmar a alternativa correta:

<ul>
<li>A) uma / foi</li>
<ul>
<li>uma: u-ma (2 sílabas)</li>
<li>foi: foi (1 sílaba)</li>
</ul>
<li>B) órfãos / muito</li>
<ul>
<li>órfãos: ór-fã-os (3 sílabas)</li>
<li>muito: mu-i-to (3 sílabas)</li>
</ul>
<li>C) países / poucos</li>
<ul>
<li>países: pa-í-ses (3 sílabas)</li>
<li>poucos: pou-cos (2 sílabas)</li>
</ul>
<li>D) depois / matança</li>
<ul>
<li>depois: de-pois (2 sílabas)</li>
<li>matança: ma-tan-ça (3 sílabas)</li>
</ul>
<li>E) mamíferos / estabelece</li>
<ul>
<li>mamíferos: ma-mí-fe-ros (4 sílabas)</li>
<li>estabelece: es-ta-be-le-ce (5 sílabas)</li>
</ul>
</ul>

 

Como podemos ver, apenas na alternativa B, 'órfãos' e 'muito' têm o mesmo número de sílabas (três sílabas cada). Assim, essa é a alternativa correta. A Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos geralmente propõe questões que podem verificar tanto a capacidade de contar sílabas quanto de analisar a grafia das palavras, que é essencial para a correta separação silábica.

 

A alternativa correta é B.

Vou colocar minha rúbrica nesta autorização 
para a caça de focas.

Não foi capaz de adivinhar o número de focas 
macho.

Ela fez uma surpresa inesperada e lhe trouxe 
uma foca de pelúcia da Groenlândia.

Vamos analisar cada alternativa para verificar qual delas está livre de vícios de linguagem, considerando a banca Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos, que costuma avaliar, além das regras gramaticais, a precisão e clareza na comunicação.

 

Alternativa A: "Sobrou poucas focas na Groenlândia." - Aqui temos um erro de concordância nominal. O correto seria "Sobraram poucas focas", pois o verbo deveria estar no plural para concordar com o sujeito "poucas focas".

 

Alternativa B: "As focas entraram para dentro do mar." - Neste caso, temos uma redundância ou pleonasmo, pois "entrar" já indica movimento para dentro, tornando o uso de "para dentro" desnecessário.

 

Alternativa C: "Vou colocar minha rúbrica nesta autorização para a caça de focas." - Esta frase está gramaticalmente correta, mas poderia causar estranheza ao uso do termo "rúbrica", sendo mais comum o termo "assinatura". No entanto, a escolha do termo não configura um erro formal e pode ser considerada uma alternativa potencialmente correta em termos de estrutura linguística.

 

Alternativa D: "Não foi capaz de adivinhar o número de focas macho." - Esta alternativa está corretamente construída. Embora algumas pessoas possam questionar o uso de "macho" como adjetivo posposto, ele é perfeitamente válido em português, similar a expressões como "animal macho".

 

Alternativa E: "Ela fez uma surpresa inesperada e lhe trouxe uma foca de pelúcia da Groenlândia." - Temos aqui um pleonasmo com "surpresa inesperada", já que surpresas, por definição, são inesperadas. Esse uso é redundante.

 

Assim, a alternativa D está livre de vícios de linguagem e é a correta, confirmando o que o enunciado pedia. A alternativa correta é D.

O guardião de foca saiu. /  
Os guardiãos de focas saiu.

O mal do mundo é a ganância. /  
Os maus dos mundos são as ganâncias.

O animal réptil difere do marinho. /  
Os animais répteis diferem dos marinhos.

Bom cidadão não caça animal. /  
Bons cidadões não caçam animais.

O anzol do pescador atingiu uma foca. /  
Os anzoles do pescador atingiram uma foca.

Vamos analisar cada opção para entender por que a alternativa C é correta, mantendo nosso olho atento nos plurais conforme as normas da língua portuguesa.

A) O guardião de foca saiu. / Os guardiãos de focas saiu.
Neste caso, o plural de "guardião" é "guardiões" e não "guardiãos". Além disso, o verbo na forma plural deve ser "saíram" e não "saiu". Portanto, essa alternativa está incorreta.
 

B) O mal do mundo é a ganância. / Os maus dos mundos são as ganâncias.
A palavra "mal", quando se refere a algo ruim, não tem plural como "maus" neste contexto; deveria ser "males". "Os males dos mundos são as ganâncias" seria mais adequado. Logo, essa alternativa também está incorreta.
 

C) O animal réptil difere do marinho. / Os animais répteis diferem dos marinhos.
Aqui, o plural está corretamente aplicado — "animal" para "animais", "réptil" para "répteis", e o verbo "diferem" está correto ao concordar com o sujeito plural "animais répteis". A preposição "do" corretamente muda para "dos" no plural.
 

D) Bom cidadão não caça animal. / Bons cidadões não caçam animais.
O plural correto de "cidadão" é "cidadãos" e não "cidadões". Portanto, esta alternativa está incorreta.
 

E) O anzol do pescador atingiu uma foca. / Os anzoles do pescador atingiram uma foca.
"Anzol" tem como plural "anzóis", não "anzoles". Portanto, essa alternativa também está errada.
 

A alternativa correta é C.

Beleza, vamos descomplicar essa questão sobre pronomes de tratamento! Os pronomes de tratamento são usados na correspondência oficial para se referir a diferentes autoridades ou posições com o devido respeito e formalidade. Cada função tem um pronome específico associado a ela.

 

Vossa Alteza é usado para príncipes e duques. Vossa Eminência se refere a cardeais. Vossa Excelência é destinado a altos cargos como presidentes, juízes, senadores, etc. Vossa Magnificência é específico para reitores de universidades. Já Vossa Senhoria é empregado para indivíduos em cargos de menos destaque, como vereadores, deputados estaduais e outras funções não incluídas nos anteriores.

 

Como estamos falando de um vereador, a forma correta de endereçamento, segundo as normas de correspondência oficial, é "Vossa Senhoria", que se ajusta aos detentores de cargos sem a notoriedade abrangida pelos outros pronomes. Isso se alinha com o uso mais generalizado e formalmente aceitável em escritos direcionados a tais figuras públicas.

 

A alternativa correta é B.

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