Questões de História - Conjuração Baiana
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Questão: 6 de 8
604592
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: Pref. Aracaju/SE
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2024
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Revoltas Nativistas e Movimentos de Resistência / Conjuração Baiana
Questão: 7 de 8
586700
Banca: MS CONCURSOS
Órgão: Pref. Uberlândia/MG
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2022
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Revoltas Nativistas e Movimentos de Resistência / Conjuração Baiana
A Inconfidência, ou Conjuração Mineira, motivada pelos altos impostos cobrados pela Metrópole sobre a atividade mineradora, configurou-se como uma revolta de caráter republicano, cujo objetivo era libertar todo o Território Brasileiro do domínio português.
A Conjuração Baiana, também chamada dos Alfaiates, diferente da conjuração ocorrida em Minas Gerais, foi marcada por uma maior participação de setores populares como artesãos, soldados, mestres-escolas assalariados, entre outros.
A abolição da escravidão não era pauta comum nas revoltas coloniais, entretanto, na Inconfidência, ou Conjuração Mineira, havia consenso sobre a necessidade da Abolição.
Na Conjuração Baiana, apesar da participação negra, inclusive de escravizados, não se registrou nenhuma contestação à desigualdade racial.
Questão: 8 de 8
423782
Banca: FCC
Órgão: DPE/BA
Cargo(s): Defensor Público
Ano: 2021
Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Revoltas Nativistas e Movimentos de Resistência / Conjuração Baiana
o mestre alfaiate, João de Deus do Nascimento, foi um rebelde que representou os grupos identificados às duas fases do
os “homens de consideração” eram brancos letrados que protagonizaram a primeira fase do movimento rebelde, encampando uma luta explícita pela liberdade e igualdade social na Bahia.
as ideias democrático-burguesas defendidas pelos “homens de consideração”, em apoio ao catolicismo e à monarquia,
o cirurgião prático e lavrador, Cipriano José Barata de Almeida, foi um legítimo representante do grupo que protagonizou a
a condição social e racial influenciou a condenação dos homens que foram mortos na Praça da Piedade, em 8 de novembro de 1799, após a segunda fase do levante.