Questões de História - Cultura e Religião

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Questão: 1 de 26

406230

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Banca: VUNESP

Órgão: PMSP/Barro Branco

Cargo(s): Policial Militar - Aspirante

Ano: 2017

Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Período Colonial / Cultura e Religião

ampliação das atividades econômicas agroexportadoras na América portuguesa, o que tornou a cristianização de povos indígenas parte fundamental na arregimentação de mão de obra escravizada para o trabalho nos engenhos coloniais.

intensificação do processo de interiorização da presença portuguesa na América do Sul, o que fortaleceu a aliança entre jesuítas e bandeirantes, com o objetivo de dominarem os nativos e ampliarem as possessões portuguesas no continente.

refluxo da Igreja Católica na Europa por conta das Reformas protestantes, o que levou alguns jesuítas a se aproximarem das línguas nativas para cristianizarem os ameríndios com o objetivo de conquistar novos fiéis para a Igreja.

aprofundamento das disputas e conflitos entre a Coroa Portuguesa e os jesuítas, o que resultaria, poucos anos depois, na expulsão da Companhia de Jesus da América devido aos enclaves autônomos das missões no continente.

disputa entre as Coroas Espanhola e Portuguesa pelas terras da América do Sul, de tal forma que os jesuítas constituíram-se como aliados estratégicos dos portugueses na ampliação dos seus domínios territoriais coloniais.

Questão: 2 de 26

388430

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Banca: Inst. AOCP

Órgão: IF/BA

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2016

Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Período Colonial / Cultura e Religião

combater as heresias, de caráter medieval que estavam preservadas e subjacentes no movimento de ‘Revolução Baiana’.

exemplificar à população que as ações que buscassem romper com a ordem política vigente eram contrárias aos desígnios de Deus.

recuperar a fé católica que, claramente, estava sendo ameaçada pelas fortes influências oriundas dos ideais de liberdade, fraternidade e igualdade.

mostrar à população, que acompanhava a execução dos condenados, que estes jamais seriam abandonados pelos religiosos, uma vez que, por serem da Ordem Franciscana, apoiavam o movimento em prol da libertação da Bahia.

ao apoiarem os ideais da Revolução Francesa nunca abandonaria àqueles que estavam defendendo a liberdade.

Questão: 3 de 26

381687

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Banca: VUNESP

Órgão: Pref. Ferraz de Vasconcelos/SP

Cargo(s): Professor - História | PEB II

Ano: 2018

Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Período Colonial / Cultura e Religião

a legislação que proibia a escravidão dos povos indígenas condicionava essa liberdade ao abandono das línguas nativas e ao aprendizado do português.

a língua tupi constitui-se em um veículo fundamental de contato entre os europeus e os indígenas e no século XVII recebeu a designação de língua geral.

a rápida disseminação da língua portuguesa por todos espaços coloniais contrastava com a forte resistência dos religiosos, que defendiam a adoção das línguas indígenas.

a proibição do uso de línguas nativas na América portuguesa provocou inúmeras revoltas indígenas e o consequente abrandamento dessa restrição.

a imposição da língua portuguesa desde o início da colonização se constituiu em uma política de Estado e obteve sucesso em todos os espaços da América portuguesa.

Questão: 4 de 26

381688

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Banca: VUNESP

Órgão: Pref. Ferraz de Vasconcelos/SP

Cargo(s): Professor - História | PEB II

Ano: 2018

Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Período Colonial / Cultura e Religião

a criação das capitanias hereditárias, no início do século XVII, durante o segundo Governo-Geral, o que gerou inúmeros conflitos de jurisdição entre os donatários e os grandes proprietários rurais, essencialmente referente à política tributária e às formas de combates aos índios rebeldes.

a diversidade e a seletividade na aplicação das leis portuguesas na América colonial, o que permitiu que cada região recebesse uma ordenação jurídica particular, caso da capitania de São Paulo, onde era permitida a escravização dos índios, ao contrário do estabelecido no Nordeste, produtor de açúcar.

a política portuguesa, constituída após a Restauração de 1640, de estabelecer direitos de produção para mercadorias específicas para cada espaço colonial, decorrendo disso a especialização do Nordeste na produção de trigo e tabaco, e de São Paulo produzindo alimentos para o mercado externo.

a grande extensão territorial da América portuguesa, na qual se estabeleceram diversas formas de exploração colonial, casos da costa entre Pernambuco e Rio de Janeiro, espaço dedicado à produção voltada ao mercado externo, e São Paulo, que permaneceu uma área rústica até o século XVIII.

a forte descentralização do poder, garantida pelas prerrogativas das Câmaras Municipais, comandadas pelos chamados homens bons, condição que impedia, desde o século XVI, a aplicação de restrições mercantilistas, como a proibição de navios sem a bandeira portuguesa aportarem no Brasil.

Questão: 5 de 26

348193

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Banca: FADESP

Órgão: Pref. Marabá/PA

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2019

Matéria/Assunto: História > História do Brasil / Período Colonial / Cultura e Religião

senhores de engenho e o dos escravos de origem africana, que estavam separados no mundo colonial do trabalho, mas se juntavam em orações e em procissões barrocas, onde todos eram iguais perante Deus e caminhavam unidos e lado a lado nas procissões e irmandades religiosas.

governantes lusitanos no Brasil e o dos representantes do clero em Lisboa e em Roma, firmando assim alianças religiosas capazes de controlar e catequizar povos interioranos ainda pagãos, sobretudo os de origem indígena, que era menosprezado nestas procissões barrocas.

Deus, os governadores locais e os representantes do rei português na colônia do Brasil, estimulando, assim, o povo local (os senhores e seus escravos) a respeitar a hierarquia política, social e religiosa, ajudando a controlar as muitas disputas políticas e sociais.

governadores e o dos prefeitos locais com seus representantes na corte lusitana, mantendo as alianças políticas necessárias à prosperidade colonial, sobretudo no policiamento de indígenas e escravos de matriz africana, sempre em guerras abertas contra os brancos colonizadores.