Questões de História - Escravidão - Superior - Múltipla escolha
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Questão: 1 de 85
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Banca: Instituto Access
Órgão: Prefeitura Municipal de Itabira/MG
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2022
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Escravidão
se somente a afirmativa II estiver correta.
se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
Questão: 2 de 85
Gabarito Preliminar
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Banca: FCC
Órgão: Tribunal Regional do Trabalho dos Estados do Amazonas e Roraima
Cargo(s): Analista Judiciário - Área Judiciária
Ano: 2024
Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Escravidão
antiga tradição alimentar das populações ribeirinhas do Amazonas, estado onde se originou a festa.
invisibilidade da herança indígena nas festas da região norte, uma vez que inexistem caracteristicas da cultura indígena nessa manifestação.
existência de uma convivência harmoniosa entre índios, negros e brancos, apesar das adversidades, e que deu origem a incontáveis manifestações festivas.
precariedade da sobrevivência imposta aos escravos, responsáveis por complementar sua própria alimentação.
marca do sincretismo religioso presente na ideia de milagre, no batuque, e na origem africana da palavra Siri da qual deriva o nome da dança.
Questão: 3 de 85
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Banca: IAN
Órgão: Prefeitura Municipal de Guaratinguetá/SP
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2016
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Escravidão
A escravidão não é uma prática antiga e os portugueses se não a inventaram pelo menos a desenvolveram mundialmente, tendo escravos em todas as suas colônias e até mesmo na metrópole.
O tráfico negreiro realizado pelos portugueses, e por outros europeus, a partir do século XVI uniu interesses de grupos escravistas de três continentes: África, Europa e América.
Os portugueses não foram os primeiros a realizar o comércio de escravos africanos através do Atlântico sendo essa primazia dos mercadores ingleses, conhecidos posteriormente por essa especialidade.
Os milhões de escravos que vieram para o Brasil eram de origem exclusivamente da costa leste da África, de regiões como Etiópia, Madagascar e Ilhas Comores.
Questão: 4 de 85
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Banca: FGV
Órgão: Prefeitura Municipal de Macaé/RJ
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2024
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Escravidão
O fragmento I afirma a especificidade da situação dos escravizados sob o domínio dos jesuítas, enquanto o fragmento II acredita que essa especificidade resultava em melhor tratamento, se comparados aos escravizados sob domínio senhorial.
O fragmento I entende que a utilização de mão de obra escravizada africana pelos jesuítas era uma prática justificável na época e, portanto, não contraditória, enquanto o II interpreta como uma contradição entre a posse e os princípios católicos.
O fragmento I percebe a condição de escravizado de uma perspectiva unidimensional, enquanto o fragmento II acredita que, devido ao caráter impessoal da propriedade jesuítica, o tratamento dado aos escravizados redimia o pecado entre os católicos.
Os fragmentos I e II entendem que, embora a propriedade escravizada dos jesuítas fosse diferente do domínio senhorial, o tratamento conferido aos escravos era equivalente, devido à sua condição jurídica.
Os fragmento I e II interpretam a escravidão praticada pelos jesuítas de maneira romântica, retratando-a como uma forma de tutela e meio para a salvação cristã dos escravizados africanos.
Questão: 5 de 85
67a220dd0081c1d89f01a7c3
Banca: FGV
Órgão: Prefeitura Municipal de Macaé/RJ
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2024
Gabarito: Oficial
Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Escravidão
Suprimiu a compra de escravizados, o que levou os proprietários a prestarem mais atenção à reprodução das mulheres escravizadas como uma estratégia para preservar e aumentar seus patrimônios materiais.
Incrementou o uso de embarcações estrangeiras para continuar o tráfico transatlântico de escravizados, uma prática que continuava a ser permitida pela lei.
Autorizou a liberação dos escravizados que chegavam ao Brasil após a vigência da lei, permitindo que fossem empregados em serviços particulares.
Substituiu o emprego da mão de obra escravizada pelo trabalho assalariado de imigrantes europeus nas plantações de café.
Intensificou o tráfico interprovincial de escravizados, uma prática que continuava a ser permitida pela legislação vigente.