Questões de História - Escravidão - Superior - Múltipla escolha

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Questão: 11 de 85

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Banca: FGV

Órgão: Prefeitura Municipal de Paulínia/SP

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2021

Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Escravidão

O indígena não se adaptou ao trabalho sistemático e foi reduzido a uma vida de roubo e contravenções.

A resistência indígena desapareceu quando a prática missionária disciplinou a população autóctone.

A escravidão permaneceu como um modo de exploração relevante de parte da população nativa.

O trabalho escravo dos indígenas foi extinto a partir da importação de africanos.

A lei de 1570 determinou a substituição de mão de obra indígena por africana.

Questão: 12 de 85

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Banca: FCC

Órgão: Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2022

Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Escravidão

constituído por várias classes e grupos sociais, presente em várias regiões do Império, com a participação de republicanos e monarquistas, que combinou ações pacíficas, luta parlamentar e promoção de rebeliões em massa de escravos.

concentrado no Rio de Janeiro e em São Paulo, composto majoritariamente por negros libertos e trabalhadores livres pobres, favoráveis à descentralização política do Império, ao voto universal e ao rompimento com a dinastia portuguesa dos Bragança.

conduzido por fazendeiros paulistas liberais e militares positivistas contrários à escravidão, pois a consideravam responsável pelo atraso econômico brasileiro e um obstáculo para o branqueamento gradual da população.

integrado por libertos, quilombolas e escravos, liderados unicamente por intelectuais negros republicanos que militavam na imprensa e defendiam a abolição e a reforma agrária para a plena inserção do negro na sociedade, como cidadão.

organizado por intelectuais católicos e padres progressistas, sob a liderança da Princesa Isabel, que defendia uma transição gradual para o trabalho livre, a vinda de imigrantes europeus e condenava a escravidão por motivos de consciência e moral cristã.

Questão: 13 de 85

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Banca: IBFC

Órgão: Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2017

Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Escravidão

Se mostrou constante desde os primeiro momentos da colônia portuguesa na América

Apresentou várias faces, desde o suicídio, assassinato de senhores e feitores, fugas e ajuntamentos secretos (Quilombos)

Por não possuir documentação à pesquisa histórica, a História – Afro brasileira se mostra perdida para qualquer pesquisador

A resistência negra ainda é ativa no Brasil, considerando que a sociedade brasileira se mostra desigual em relação a população negra do país, seja visto a implementação da lei 10.639

A história Afro-brasileira possui inúmeras personalidades e heróis, além da mencionada Tereza de Benguela, Dandara, Francisco José do Nascimento, Luisa Mahin e André Rebouças, são alguns nomes

Questão: 14 de 85

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Banca: VUNESP

Órgão: Escola de Saúde e Formação Complementar do Exército

Cargo(s): Informática

Ano: 2022

Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Escravidão

o modelo de quilombo com maior presença na América portuguesa e no Brasil Império foi o de Palmares, que reuniu essencialmente escravizados nascidos na África, com forte produção extrativista voltada para o abastecimento de núcleos urbanos e que contava com uma maioria de mulheres.

as práticas quilombolas, na maioria dos casos, resultaram em um profundo isolamento do resto das atividades econômicas e sociais, gerando nas comunidades de escravizados fugidos uma produção especialmente de subsistência de alimentos e artesanato, além da recorrente necessidade de praticar roubos contra arraiais e vilas.

a maior parte das experiências de escravizados fugidos dos seus senhores, e construindo espaços isolados de proteção, ocorreu durante o século XVII em razão da invasão holandesa e, por outro lado, até o fim do sistema escravista, foi rara a organização de quilombos, porque surgiram legislações repressivas.

há uma visão enganosa do quilombo como um espaço isolado no alto da serra e formado por milhares de escravos fugidos, porém, na maior parte das vezes, os fugidos eram poucos, se estabeleciam próximos a povoações, fazendas e, às vezes, nas imediações de centros urbanos, mantendo relações ora conflituosas, ora amistosas.

o formato quilombo, derivado de organizações de escravizados das colônias francesas da América Central, representou, na maior parte das vezes, a possibilidade de reproduzir os modelos igualitários presentes nas diversas regiões africanas, em especial, aquelas que forneceram pessoas a serem escravizadas.

Questão: 15 de 85

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Banca: VUNESP

Órgão: Escola de Saúde e Formação Complementar do Exército

Cargo(s): Informática

Ano: 2022

Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Escravidão

tiveram, como um fator central de sobrevivência e autonomia, a sua localização geográfica, com o intuito de proteger-se contra as expedições repressoras e de permanecer em contato com áreas de cultivo, dos pequenos centros de comércio e entrepostos mercantis circunvizinhos.

alargaram a sua influência social por meio de uma série de estratégias voltadas a estabelecer alianças com pequenos e médios proprietários rurais, que eram auxiliados pelos quilombolas na sabotagem econômica dos grandes proprietários de terras com a organização de fugas de escravos.

organizaram espaços de exploração econômica, com a produção de alimentos e de algodão, matéria- -prima básica para a manufatura de vestimentas rústicas direcionadas à parcela mais pobre da população, e estiveram articulados com proprietários rurais que se opunham à ordem política do Império.

apresentaram a tendência a um considerável isolamento, condição essencial para a sua preservação, e construíram, dessa forma, espaços autossuficientes na produção de alimentos e outros produtos básicos, como armas feitas com ferro e outros minerais já conhecidos pelos africanos.

desenvolveram uma forma de organização política que prescindia da presença de lideranças, cabendo ao coletivo formador do espaço de rebelião o papel de gestor da defesa e do abastecimento de alimentos e armas, que eram obtidos, essencialmente, por meio de saques em espaços urbanos.