Questões de História

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Questão: 281 de 5048

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Banca: FGV

Órgão: Prefeitura Municipal de Macaé/RJ

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2024

Gabarito: Oficial

Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Escravidão

O fragmento I afirma a especificidade da situação dos escravizados sob o domínio dos jesuítas, enquanto o fragmento II acredita que essa especificidade resultava em melhor tratamento, se comparados aos escravizados sob domínio senhorial.

O fragmento I entende que a utilização de mão de obra escravizada africana pelos jesuítas era uma prática justificável na época e, portanto, não contraditória, enquanto o II interpreta como uma contradição entre a posse e os princípios católicos.

O fragmento I percebe a condição de escravizado de uma perspectiva unidimensional, enquanto o fragmento II acredita que, devido ao caráter impessoal da propriedade jesuítica, o tratamento dado aos escravizados redimia o pecado entre os católicos.

Os fragmentos I e II entendem que, embora a propriedade escravizada dos jesuítas fosse diferente do domínio senhorial, o tratamento conferido aos escravos era equivalente, devido à sua condição jurídica.

Os fragmento I e II interpretam a escravidão praticada pelos jesuítas de maneira romântica, retratando-a como uma forma de tutela e meio para a salvação cristã dos escravizados africanos.

Questão: 282 de 5048

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Banca: FGV

Órgão: Prefeitura Municipal de Macaé/RJ

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2024

Gabarito: Oficial

Matéria/Assunto: História > História Mundial > Historiografia e Ensino de História

I, apenas.

I e II, apenas.

I e III, apenas.

II e III, apenas.

I, II e III.

Questão: 283 de 5048

67a220dd0081c1d89f01a7bb

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Banca: FGV

Órgão: Prefeitura Municipal de Macaé/RJ

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2024

Gabarito: Oficial

Matéria/Assunto: História > História Mundial > Historiografia e Ensino de História

A abordagem transversal estuda as áreas de maneira específica, concentrando-se na avaliação para verificar a compreensão do estudante sobre o material.

A abordagem transversal integra temas dos currículos de diferentes disciplinas, permitindo que cada professor aborde o tema de acordo com o conteúdo de sua matéria.

A abordagem transversal articula diferentes áreas do saber e foca nos temas de interesse dos estudantes, promovendo seu desenvolvimento e oferecendo conhecimentos sobre sua saúde.

A abordagem transversal associa diferente assuntos da educação básica, constituindo uma nova disciplina que deve ser incluída nos currículos escolares.

A abordagem transversal combina matérias escolares, mesmo sem uma coerência clara entre elas, desenvolvendo a capacidade de abstração e imaginação dos estudantes.

Questão: 284 de 5048

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Banca: FGV

Órgão: Prefeitura Municipal de Macaé/RJ

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2024

Gabarito: Oficial

Matéria/Assunto: História > História Mundial > Islamismo

A organização pacífica para a sucessão dinástica após a morte de Maomé favoreceu para a estabilidade e a expansão do Império.

A concentração das unidades territoriais em regiões restritas à Ásia e à África favoreceu a construção de fortificações, que protegeram essas áreas contra invasões estrangeiras.

A centralidade das funções políticas e militares na figura de um Califa possibilitou uma maior vigilância e a unificação dos povos.

A característica nômade das numerosas populações do Império facilitou a interação e a formação de uma identidade coletiva.

A assimilação dos elementos culturais das regiões conquistadas estimulou o progresso econômico e a produção de conhecimento.

Questão: 285 de 5048

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Banca: FGV

Órgão: Prefeitura Municipal de Macaé/RJ

Cargo(s): Professor - História

Ano: 2024

Gabarito: Oficial

Matéria/Assunto: História > História do Brasil > Indígenas brasileiros

Um recurso legal utilizado para o extermínio de indivíduos, principalmente africanos, que se reuniam em quilombos no Brasil.

Uma ferramenta jurídica de tradição católica que autorizava a prisão apenas de africanos mulçumanos que se rebelassem contra a escravidão no Brasil.

Um direito romano que previa a troca de prisioneiros entre potências inimigas, com o objetivo de salvar e converter os capturados.

Um instrumento criado pelas ordens religiosas para enfrentar a nova realidade da sociedade colonial brasileira e proteger os indígenas das investidas violentas dos bandeirantes.

Um mecanismo adotado pela Coroa Portuguesa para a captura de indígenas que resistiam à sua administração, baseado no princípio da legítima defesa.