Questões de História - História Mundial
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Questão: 1 de 2330
416034
Banca: FGV
Órgão: Pref. São Paulo/SP
Cargo(s): Professor - História | Professor de Ensino Fundamental II e Médio
Ano: 2016
Matéria/Assunto: História > História Mundial / Idade Média
apresentar os mitos e lendas medievais sobre fadas, elfos e dragões, como patrimônio cultural da sociedade europeia da cristandade ocidental, entre os séculos V e XV.
caracterizar o feudalismo como sistema social estruturante do período medieval, com ênfase nas relações de classe baseadas na tenência das terras.
enfatizar o estudo de aspectos históricos próprios da Península Ibérica no período medieval, como o da coexistência étnico-religiosa de diferentes grupos sociais.
descrever as perseguições às bruxas e aos hereges, para denunciar as raízes medievais de conflitos e processos de exclusão contemporâneos.
mostrar a Idade Média por imagens, sobretudo por meio da filmografia, de modo a estabelecer um contato empático com uma civilização de gestos e imagens.
Questão: 2 de 2330
409577
Banca: CONSULPAM
Órgão: Pref. Viana/ES
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2019
Matéria/Assunto: História > História Mundial / Ideologias e Filosofias / Socialismo e Comunismo
Socialismo utópico.
Capitalismo universal.
Socialismo Científico.
Comunismo integral.
Questão: 3 de 2330
405629
Banca: FGV
Órgão: PM/SP
Cargo(s): Policial Militar - Aluno Oficial
Ano: 2021
Matéria/Assunto: História > História Mundial / O Iluminismo
Titularidade dos direitos políticos para todos os homens e mulheres maiores de idade.
Concepção de isonomia traduzida na igualdade de todos os cidadãos perante a lei.
Adoção do sufrágio universal, com voto secreto, para o Executivo e o Legislativo.
Exercício indireto da soberania popular, delegada a representantes eleitos.
Defesa da liberdade como um direito natural de todos os homens.
Questão: 4 de 2330
406231
Banca: VUNESP
Órgão: PMSP/Barro Branco
Cargo(s): Policial Militar - Aspirante
Ano: 2017
Matéria/Assunto: História > História Mundial / Historiografia e Ensino de História
como um encontro pacífico e ordenado de raças, com a Igreja e o Estado ao centro e os indígenas curiosos e passivos, de forma a silenciar sobre os conflitos do passado e do presente, tais como a invasão e o genocídio indígena do século XVI e a escravidão negra do século XIX.
de maneira apologética, de forma a conferir legitimidade à presença portuguesa na América, com o objetivo de justificar, em pleno século XIX, a guerra levada adiante pelo Brasil contra o Paraguai, evidenciando a pretensão brasileira de se constituir como potência hegemônica no Cone Sul.
como uma projeção pretérita da importância das elites de grandes proprietários do século XIX, ressaltando, com isso, o projeto dessas oligarquias em relação à derrubada da monarquia e ao estabelecimento de uma República que contemplasse os interesses das várias regiões do país.
de modo laudatório, ressaltando o papel essencial da Igreja e dos bandeirantes no processo de colonização do Brasil, o que ensejaria, no século XIX, o desejo da aristocracia rural do Nordeste de se afirmar como grupo social político e economicamente hegemônico no Império.
de forma crítica, ressaltando o caráter violento da conquista portuguesa e da ação da Igreja Católica, com o objetivo de denunciar as marcas de violência ainda presentes na sociedade imperial, tais como a escravização de negros africanos e a exploração de imigrantes italianos.
Questão: 5 de 2330
406229
Banca: VUNESP
Órgão: PMSP/Barro Branco
Cargo(s): Policial Militar - Aspirante
Ano: 2017
Matéria/Assunto: História > História Mundial / África
os territórios coloniais dominados por Portugal no continente africano ao longo dos séculos XVI, XVII e XVIII, em meio ao processo de colonização da América, com o objetivo de garantir o fluxo contínuo de negros escravizados para os engenhos de cana-de-açúcar e para as minas de ouro na América portuguesa.
as aspirações portuguesas para ocupação e colonização de territórios africanos entre Angola e Moçambique, ligando os oceanos Atlântico e Índico, o que entrava em choque com as pretensões da Inglaterra de construir uma estrada de ferro entre as cidades do Cairo, no Egito, e do Cabo, na África do Sul.
as possessões neocoloniais portuguesas, conquistadas especialmente no século XIX, devido à corrida imperialista e ao processo de interiorização da ocupação europeia na África, o que culminou com a Conferência de Berlim, que reconheceu a legitimidade das conquistas portuguesas no continente africano.
a extensão do império colonial português exaltado pela ditadura salazarista no século XX, o que contribuiu para que a oposição a Salazar em Portugal fosse solidária às lutas anticoloniais travadas na África, que culminaram nos processos de independência de Angola e Moçambique e na Revolução dos Cravos.
os interesses expansionistas portugueses, coincidentes com a época de circunavegação do continente africano, em que Portugal pretendia buscar rotas alternativas para o Oriente em busca do comércio de especiarias, seda e porcelana, produtos altamente valorizados na Europa.