Questões de História - História Mundial
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Questão: 96 de 1887
410721
Banca: NUCEPE
Órgão: SEDUC/PI
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2015
Matéria/Assunto: História > História Mundial / Antiguidade Clássica
a política expansionista de Esparta e
seu interesse em controlar as rotas
comerciais que uniam Oriente e
Ocidente, prejudicando o comércio de
algumas cidades da Liga do
Peloponeso.
o desrespeito de Atenas ao acordo
firmado com Esparta, que ficou
conhecido como Paz de Nícia, sobre o
uso comum das rotas comerciais do
Mediterrâneo.
a resistência ateniense contra as
invasões persas à costa do
Mediterrâneo, que recebeu o apoio da
Liga do Peloponeso.
as disputas econômicas e a oposição
entre os modelos políticos de Esparta e
Atenas.
a política centralizadora de Esparta e
seu desejo de unificar toda Grécia sob o
seu controle.
Questão: 97 de 1887
410722
Banca: NUCEPE
Órgão: SEDUC/PI
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2015
Matéria/Assunto: História > História Mundial / Antiguidade Clássica
com o crescimento exponencial das
receitas, os governantes romanos
mantiveram a exploração das regiões
conquistadas sob seu exclusivo
controle, o que impediu o surgimento de
novas fortunas na cidade de Roma.
com novas regiões para administrar, o
velho costume das elites romanas de
dedicar-se ao ócio, teve de ser
abandonado como forma de conter a
ameaça às suas fortunas.
apesar das transformações econômicas
sofridas, a estrutura política romana
manteve-se inalterada, sendo a
república governada democraticamente
por meio da Câmara dos Comuns.
as constantes guerras de conquista
resultaram em um profundo
endividamento da cidade, que, por sua
vez, levou um número crescente de
pessoas a retornarem para regiões
agrícolas.
a crítica e desvalorização das práticas
comerciais passaram a ser uma forma
de defesa das antigas famílias oligarcas
romanas, que tinham a origem de suas
fortunas na propriedade da terra, contra
as influências das novas famílias, que
tinham suas fortunas formadas a partir
do comércio.
Questão: 98 de 1887
410723
Banca: NUCEPE
Órgão: SEDUC/PI
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2015
Matéria/Assunto: História > História Mundial / Idade Média
Com um modelo econômico voltado
para o mercado externo, fez surgir uma
sociedade fragmentada politicamente e
centralizada no campo religioso.
Por meio do domínio político, exercido
com o uso da força, os servos estavam
sujeitos a uma série de obrigações em
relação aos senhores.
O trabalho servil constituiu-se como
base da produção, o que estimulou a
produção de excedentes comerciais e
uma forte centralização política.
Baseou-se em uma sociedade de
castas, onde não era permitida a
mobilidade social, o que resultou no fim
da escravidão.
A transição da terra era feita por meio
da doação aos suseranos que pagavam
rendas a seus vassalos.
Questão: 99 de 1887
410724
Banca: NUCEPE
Órgão: SEDUC/PI
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2015
Matéria/Assunto: História > História Mundial / Idade Média
Ocorreu no período um forte processo
de centralização do poder político, o que
resultou na formação de estados
absolutistas na Idade Moderna.
Representou período de grandes
prejuízos para a burguesia, prejudicada
com a inflação e a depreciação dos
preços dos produtos que
comercializavam.
A economia sentiu uma forte
valorização do poder de compra das
moedas, como consequência da
redução do número de pessoas,
consequência direta da peste bubônica.
A queda imediata da credibilidade da
Igreja Católica, o que provocou o
surgimento de um movimento conhecido
como Reforma, conduzido por Martinho
Lutero, na Alemanha.
Com a redução da população, assistiuse ao reaparecimento da escravidão e
ao fortalecimento das propriedades
feudais, que recebiam grande número
de pessoas fugidas das guerras ou da
peste bubônica.
Questão: 100 de 1887
410725
Banca: NUCEPE
Órgão: SEDUC/PI
Cargo(s): Professor - História
Ano: 2015
Matéria/Assunto: História > História Mundial / Mercantilisto, Expansão Marítima e Colonial
O expansionismo português é resultado
direto da conquista de Ceuta, onde uma
pequena esquadra portuguesa
conquistou a cidade e dela conseguiu
adquirir importantes tecnologias de
navegação como a caravela, a bússola
e o canhão de bordo.
O desafio a ser enfrentado pelos
europeus era quebrar o monopólio
árabe-italiano, ao tomar o controle do
Mediterrâneo e as rotas terrestres que
levavam às Índias e assim acabar com
intermediários comerciais.
As Grandes Navegações foram frutos
das nascentes monarquias nacionais,
capazes de planejar e financiar
empreitada tão cara e arriscada,
estimulada pela nobreza, pela Igreja e
pela burguesia.
Entrave às Grandes Navegações foi a
oposição da nobreza, que estava pouco
disposta a empregar seus recursos e
conhecimentos técnicos em novas
empreitadas, satisfeita com suas
rendas, herdadas dos antigos feudos.
Portugal foi um país que despontou por
seu pioneirismo nas Grandes
Navegações, resultado de uma
fragmentação política muito forte que
colocava em disputa diversos grupos no
interior do país.