Questões de História - Historiador

os argumentos dos tenentistas dissidentes para exigir que a plataforma eleitoral da Aliança Liberal fosse modificada, com a defesa do federalismo.

parte do processo do rompimento político de Luís Carlos Prestes com o movimento tenentista e a sua adesão aos princípios marxista-leninistas.

a guinada conservadora de Luís Carlos Prestes, mostrando-se próximo aos princípios do integralismo, caso da defesa do civismo.

a moderada posição de Luís Carlos Prestes em relação aos resultados eleitorais de 1930, que apontaram a expressiva vitória de Getúlio Vargas.

a polêmica decisão do ex-líder tenentista Luís Carlos Prestes em apoiar a candidatura de Júlio Prestes à presidência da República.

a defesa do conceito de “guerra justa”.

o princípio de “agressão retrospectiva”.

a alegação do binômio “inclusão social e repressão política”.

a ideia de que o Brasil vivia uma “guerra civil”.

a retomada do ideário tenentista “Ordem e Progresso”.

Carlos Lacerda e Juscelino Kubitschek.

Miguel Arraes e Leonel Brizola.

Tancredo Neves e Ulysses Guimarães.

Luís Carlos Prestes e Carlos Marighella.

Henrique Teixeira Lott e Jânio Quadros.

a fundação do partido Comunista do Brasil e a decorrente rivalidade dos anarquistas com os comunistas, e a contínua política de repressão aos anarquistas com prisões e deportações dos militantes libertários estrangeiros, principalmente durante o governo de Arthur Bernardes.

a ideologia libertária de formar um partido político voltado para a revolução proletária, o que gerou isolamento em relação aos operários em geral, e a recusa dos militantes anarquistas em formar sindicatos, considerados instrumentos de desmobilização dos trabalhadores.

a opção dos dirigentes anarquistas de fundar associações de apoio mútuo em vez de sindicatos, além da defesa de que os trabalhadores tivessem representação no Poder Legislativo, em especial na Câmara dos Deputados, com o intuito de instituir uma legislação trabalhista.

uma quantidade exagerada de greves, principalmente nos setores essenciais da economia, caso do transporte e da energia, mas sem grandes conquistas, e a defesa de que os operários brasileiros eram incapazes de participar efetivamente da organização e das lutas dos trabalhadores.

a excessiva colaboração entre os sindicalistas libertários e as associações empresariais, além da concepção dos dirigentes anarquistas de que a organização da classe operária deveria ficar restrita a uma pequena minoria de militantes teoricamente preparados e profissionalizados.

a agricultura familiar.

os transgênicos.

a Igreja Católica.

a pequena propriedade.

a coletivização da produção.