No contexto de sistemas operacionais, especialmente o Windows, o gerenciamento de arquivos é uma tarefa rotineira e fundamental. Um dos aspectos mais comuns dessa gestão é a criação de novas pastas para organizar arquivos e documentos de maneira eficiente. 
O Windows Explorer, agora chamado de File Explorer nas versões mais recentes do Windows, possui vários comandos de atalho que facilitam diversas ações, incluindo a criação de pastas. Os atalhos de teclado são projetados para aumentar a produtividade permitindo aos usuários realizar tarefas sem a necessidade de utilizar o mouse. 
Entre as opções listadas na questão, encontramos diversos atalhos: 
<ul>
<li>"Ctrl" + "P": geralmente usado para abrir a janela de impressão em aplicações que suportam impressão.</li>
<li>"Alt" + "Shift" + "N": não é reconhecido como um atalho padrão no Windows para operações com arquivos ou pastas.</li>
<li>"Ctrl" + "N": comumente usado para abrir uma nova janela do programa em uso, por exemplo, um novo documento no Word ou uma nova janela do navegador.</li>
<li>"Ctrl" + "Shift" + "N": é o atalho correto para criar uma nova pasta no File Explorer do Windows. Ao usar esta combinação de teclas, uma nova pasta é criada imediatamente na localização atual do sistema de arquivos.</li>
</ul> 
Portanto, para o usuário que deseja criar uma nova pasta usando um atalho de teclado no ambiente do Windows Explorer, a combinação correta é "Ctrl" + "Shift" + "N". Este atalho é direto e eficaz, e elimina a necessidade de navegação pelo menu de contexto ou pela barra de ferramentas. 
Gabarito: Letra D

Para entender qual(is) arquivo(s) está(ão) na Área de Transferência após as ações descritas, precisamos analisar cada comando utilizado no Windows Explorer.

I. CTRL+C (Copiar): Quando o usuário seleciona o arquivo aula1.txt e usa o comando CTRL+C, uma cópia desse arquivo é temporariamente armazenada na Área de Transferência. Entretanto, este arquivo pode ser substituído caso outro comando de copiar ou recortar seja utilizado depois. 

II. CTRL+X (Recortar): Em seguida, o arquivo agenda.txt é selecionado e o comando CTRL+X é utilizado. Este comando transfere o arquivo selecionado para a Área de Transferência, mantendo-o pronto para ser movido para outro local, e substitui qualquer conteúdo anterior na Área de Transferência, que no caso seria a cópia de aula1.txt. 

III. DEL (Deletar): O arquivo projetos.txt é selecionado e a tecla DEL é pressionada. Este comando apenas deleta o arquivo, enviando-o para a Lixeira, e não tem qualquer efeito sobre os conteúdos da Área de Transferência. 

IV. CTRL+A (Selecionar Tudo): Por fim, o comando CTRL+A seleciona todos os arquivos na pasta. Porém, sem um comando subsequente para copiar ou recortar, esta ação não altera o conteúdo da Área de Transferência. 

Com base nessa análise detalhada, apenas o arquivo agenda.txt permanece na Área de Transferência após todas as quatro ações, uma vez que foi o último arquivo a ser processado com um comando de CTRL+X, e nenhum comando subsequente de copiar ou recortar foi aplicado para alterar isso. 

Gabarito: Letra B

A manipulação de arquivos em um computador é uma das atividades básicas que todo usuário deve conhecer. Entender o processo de cópia de arquivos é fundamental tanto para a organização pessoal quanto para a eficiência operacional. Vamos detalhar cada passo mencionado no enunciado da questão:

 

Selecionar o arquivo ou documento que se deseja copiar: Este é naturalmente o primeiro passo no processo de cópia. Antes de qualquer ação, é necessário identificar e selecionar o arquivo que vai ser copiado. Sem essa seleção, não se pode proceder aos passos seguintes.

 

Indicar a intenção de copiar o documento ou arquivo: Após selecionar o arquivo, o próximo passo é indicar no sistema operacional que você deseja copiá-lo. Geralmente, isso pode ser feito clicando com o botão direito do mouse sobre o arquivo e escolhendo a opção "Copiar", ou usando atalhos de teclado como Ctrl+C no Windows.

 

Indicar a pasta de destino do arquivo e documento: Uma vez que o arquivo está na 'área de transferência', você deve navegar até a pasta onde deseja colocar a cópia do arquivo original. Esta localização depende totalmente do usuário e pode variar conforme a necessidade de organização.

 

Efetuar a cópia do arquivo ou documento: Finalmente, dentro da pasta destino, o usuário deve efetuar a cópia propriamente dita, geralmente clicando com o botão direito e selecionando a opção "Colar", ou utilizando o atalho Ctrl+V no Windows. Isso cria uma cópia do arquivo original na nova localização.

 

Gabarito: Letra D

Analisando o caso de Juliano:
Juliano possuía uma pasta demasiadamente desorganizada, incluindo múltiplos formatos de arquivos e pastas, e decidiu organizar tudo de forma a facilitar a identificação e o acesso. Importante destacar que a estratégia escolhida foi criar pastas temáticas baseadas nos tipos de arquivos (ex: "Documentos em Word" para arquivos .doc e .docx). 

Opções de Classificação:
<ul>
<li>Data de modificação: Organizar os arquivos pela data em que foram modificados pela última vez pode facilitar a busca por arquivos recentes, mas não ajuda na identificação por tipo de conteúdo, o que é crucial para Juliano. </li>
<li>Tamanho: Classificar por tamanho ajuda a identificar os arquivos que consomem mais espaço no disco. No entanto, isso não contribui para a organização por tipo, necessário para a localização rápida de tipos específicos de documentos ou mídias. </li>
<li>Nome: Organizar por nome pode facilitar a busca se Juliano já souber o nome dos arquivos, mas ainda assim isso não segmenta os arquivos por tipo, o que pode ser menos eficiente para a maneira como ele quer organizar sua pasta. </li>
<li>Tipo: Esta opção permite agrupar todos os arquivos semelhantes juntos (por exemplo, documentos do Word, planilhas do Excel, imagens, etc.). Esta é a abordagem mais alinhada com o objetivo de Juliano, pois facilita muito a localização de arquivos de um mesmo formato. </li>
</ul> 

Portanto, classificar os arquivos por tipo é definitivamente a abordagem mais eficaz e lógica para os objetivos de Juliano. Esta organização por categoria de arquivo não apenas simplifica a busca e o acesso, mas também mantém a pasta visualmente ordenada e lógica, facilitando a manutenção a longo prazo. 
Gabarito: Letra D

Para responder corretamente a esta questão, é essencial entender o que é um sistema de arquivos e conhecer os sistemas de arquivos utilizados pelo sistema operacional Windows. 

Sistema de arquivos é uma maneira de organizar e armazenar dados em um disco rígido, SSD, pen drive ou outro dispositivo de armazenamento, fazendo com que o sistema operacional seja capaz de localizar e gerenciar os dados armazenados. 

O Windows, ao longo de sua evolução, utilizou e utiliza diferentes tipos de sistemas de arquivos, dos quais podemos destacar: 

<ul>
<li>FAT16: Um sistema de arquivos mais antigo, que foi amplamente usado em versões mais antigas do DOS e Windows, para volumes menores. </li>
<li>FAT32: Uma extensão do FAT16, que suporta discos maiores e armazena dados de forma mais eficiente que o FAT16. </li>
<li>NTFS: O padrão atual para novas instalações do Windows, oferecendo suporte para grandes volumes, criptografia de arquivos, e várias outras funcionalidades de segurança e de desempenho. </li>
<li>HPFS: High Performance File System, usado principalmente no OS/2, mas teve suporte no Windows NT 3.1. Não é comum nas versões mais recentes do Windows. </li>
</ul>

Entretanto, o JFS (Journaled File System) não é um sistema de arquivos nativo do Windows. O JFS foi desenvolvido pela IBM e é comumente usado em sistemas que operam com UNIX, como o AIX e Linux. Este sistema de arquivos é projetado para alta performance em servidores e sistemas de grande escala, onde a integridade dos dados e a recuperação rápida são críticas. 

Gabarito: Letra C

Questões de Informática Básica - Sistemas Operacionais - Gerenciamento de arquivos