O Windows, desenvolvido pela Microsoft, é um sistema operacional amplamente utilizado em computadores pessoais, servidores e em muitos outros dispositivos. Uma das características importantes do Windows é a sua capacidade de suportar múltiplos usuários. 

Desde as versões iniciais, o Windows proporciona mecanismos que permitem a criação de diversos perfis de usuário. Cada usuário pode ter o próprio ambiente de trabalho, configurações personalizadas e armazenamento de arquivos em áreas exclusivas, assegurados por senha e outras medidas de segurança. Isso significa que, quando configurado adequadamente, apenas o proprietário de um perfil pode acessar suas pastas e documentos específicos. 

Esta funcionalidade é essencial em cenários corporativos e educacionais, onde muitas pessoas utilizam o mesmo dispositivo, mas necessitam de um ambiente seguro e privado para seus dados. Além disso, configurações de grupo e políticas de segurança podem ser aplicadas para gerenciar e proteger essas informações de maneira centralizada. Portanto, a afirmação de que o Windows permite que apenas um único usuário acesse de forma segura seus arquivos e pastas é incorreta. 

Para esclarecer ainda mais, a plataforma Windows inclui recursos avançados como a Active Directory (em modelos como o Windows Server), que auxilia na gestão de identidades e acessos de forma ainda mais abrangente e segura, reforçando a incoerência da afirmação no item sobre o sistema operacional limitar o acesso a um único usuário. 

É válido notar também que, com o passar do tempo, a Microsoft tem continuamente aprimorado esses aspectos de segurança e gerenciamento de usuários nas diversas atualizações do Windows. 

Gabarito: Letra E

O Windows é um sistema operacional que, ao ser instalado em
uma máquina, permite que apenas um único usuário da
máquina consiga acessar, com segurança, seus arquivos e
pastas.

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saber a data da última modificação sofrida pelo arquivo;

saber se o arquivo é uma cópia de algum outro arquivo;

lembrar termos e palavras contidos no arquivo.

Ao analisar as funcionalidades do recurso de busca do sistema Windows, é importante entender quais atributos podem realmente auxiliar na localização eficaz de um arquivo. Vamos detalhar cada alternativa para entender melhor: 

<ul>
<li>A) saber a data da última modificação sofrida pelo arquivo; Esse dado é extremamente útil no filtro de busca, pois o Windows permite que os usuários busquem arquivos com base em intervalos de data em que foram criados ou modificados.</li> 
<li>B) lembrar de parte do nome do arquivo; Parte do nome do arquivo pode ser usada diretamente no campo de pesquisa para encontrar resultados relevantes, tornando-a uma opção viável para localizar arquivos específicos.</li> 
<li>C) saber se o arquivo é uma cópia de algum outro arquivo; Essa informação não propicia uma filtragem eficaz na busca padrão do Windows. Não há uma função integrada que permita diferenciar se um arquivo foi originado a partir de outra cópia diretamente na pesquisa.</li> 
<li>D) ter uma ideia do tamanho do arquivo; O tamanho do arquivo é outro filtro disponível na busca do Windows. Esse dado pode ajudar a reduzir a quantidade de resultados ao procurar por arquivos que se enquadrem em determinada faixa de tamanho.</li> 
<li>E) lembrar termos e palavras contidos no arquivo; Esta é uma das funções mais poderosas do recurso de busca do Windows, possibilitando encontrar arquivos que contenham termos ou fragmentos de texto específicos.</li> 
</ul> 

Portanto, analisando as opções fornecidas, entender se um arquivo é uma cópia de outro não é uma informação que facilita a pesquisa no sistema Windows, pois o método de busca integrado não inclui a verificação de file lineage ou duplicatas de maneira evidente sem a ajuda de softwares adicionais. Assim, a alternativa C) destoa das outras, pois ela não contribui diretamente para a eficiência da pesquisa. 

Gabarito: Letra C

O entendimento correto do comportamento da Lixeira do Windows é essencial para responder corretamente a esta pergunta. A Lixeira no Windows tem uma função muito específica: armazenar temporariamente arquivos e pastas deletados em um computador local antes de serem permanentemente eliminados, salvo algumas exceções. 

Quando Joana usa o comando “Excluir” no Windows Explorer, o destino dos arquivos após a exclusão varia conforme a localização desses arquivos: 

<ul>
<li>F1: Localizado numa pasta de rede. Arquivos deletados que estão armazenados em pastas de rede geralmente não vão para a Lixeira do computador local, pois dependem das configurações da rede. Normalmente, eles são excluídos definitivamente, a menos que a rede tenha uma política de recuperação de dados.</li>
</ul> 

<ul>
<li>F2: Localizado num pendrive. Similarmente, arquivos deletados de dispositivos de armazenamento externo como pendrives geralmente não são movidos para a Lixeira do computador. Eles são usualmente excluídos permanentemente, sem passar pela Lixeira.</li>
</ul> 

<ul>
<li>F3: Localizado na pasta “Meus Documentos” do computador local. Este arquivo é o único dentre os três que segue o comportamento padrão do Windows, o qual envia arquivos deletados do sistema local para a Lixeira. Isso permite uma possível recuperação antes de serem definitivamente removidos.</li>
</ul> 

Portanto, apenas o arquivo F3, que estava no disco local, iria para a Lixeira do Windows. Os arquivos F1 e F2 não seriam encontrados lá devido às suas localizações em um dispositivo de rede e em um pendrive, respectivamente. 

Gabarito: Letra C

Análise da Questão:

Esta questão se concentra na utilização correta da funcionalidade de busca do Windows Explorer no Windows 7, mais especificamente, sobre como o sistema interpreta os caracteres e wildcards inseridos no campo de busca para encontrar arquivos. 

A expressão de busca utilizada foi "regimento versão 5*.pdf". Aqui, o asterisco (*) é um wildcard que substitui qualquer sequência de caracteres, incluindo nenhum caracter. Isso significa que um arquivo correto deve começar com "regimento versão 5" e terminar com ".pdf", com qualquer coisa entre esses dois trechos. 

<ul>
<li>Alternativa A: "Primeiro regimento versão 5.1.2" – esta opção não se encaixa porque começa com "Primeiro regimento" e não "regimento versão 5", e além disso, não tem a extensão ".pdf".</li>
<li>Alternativa B: "Regimento final versão 5-2.pdf" – também não é válida porque inclui "final" após "regimento" e usa um hífen ao invés de terminar exatamente em "5".</li>
<li>Alternativa C: "Regimento versão 5 rascunho.txt" – não corresponde porque o formato do arquivo é ".txt" e não ".pdf".</li>
<li>Alternativa D: "Regimento.pdf" – não é válida porque falta "versão 5" ou qualquer texto substituto entre "regimento" e ".pdf".</li>
<li>Alternativa E: "Regimento versão 5 rascunho.pdf" – esta é a correta. Começa com "regimento versão 5", tem caracteres adicionais entre "5" e ".pdf", e termina com ".pdf", totalmente compatível com o padrão de pesquisa.</li>
</ul>

Gabarito: Letra E

utilizar as funções oferecidas no Painel de Controle do 
Windows;

remover os arquivos do programa na pasta Arquivos de 
Programas;

remover o atalho de acionamento na Área de Trabalho do 
Windows;

utilizar o recurso de Restauração do Sistema dentre as 
Ferramentas do Sistema;

impedir o acionamento do programa por meio do Firewall do 
Windows.

Análise detalhada da questão sobre como remover programas de um computador Windows: 

Para desinstalar corretamente software no sistema operacional Windows, é preciso seguir métodos que garantam que o programa não deixe resíduos que possam afetar a performance ou a estabilidade do sistema. Vamos discutir cada alternativa: 

Alternativa A: Utilizar as funções oferecidas no Painel de Controle do Windows. Esta é a forma recomendada pela maioria dos fabricantes de software para desinstalar programas. O Painel de Controle oferece uma ferramenta denominada "Programas e Recursos", que permite ao usuário visualizar todos os programas instalados e proceder com a remoção de forma segura, seguida pelos respectivos limpezas automáticas de registros e arquivos temporários associados ao programa desinstalado. 

Alternativa B: Remover os arquivos do programa na pasta Arquivos de Programas. Esta abordagem não é recomendada, pois simplesmente deletar a pasta de um programa não remove configurações do sistema ou entradas no Registro do Windows que foram criadas durante a instalação do programa. Isso pode deixar resíduos que ocasionam erro ou ocupam espaço desnecessário. 

Alternativa C: Remover o atalho de acionamento na Área de Trabalho do Windows. Esta ação apenas elimina o atalho, não interferindo nos arquivos de instalação ou na operação do programa. É uma solução meramente estética. 

Alternativa D: Utilizar o recurso de Restauração do Sistema dentre as Ferramentas do Sistema. A restauração do sistema é utilizada para retornar o computador a um estado anterior de software sem afetar arquivos pessoais. Não é uma ferramenta de desinstalação de programas específicos, sendo mais útil para recuperar o sistema de falhas e problemas mais amplos. 

Alternativa E: Impedir o acionamento do programa por meio do Firewall do Windows. O Firewall controla o tráfego de dados entre o computador e a rede (ou internet), e não é uma ferramenta destinada a gerenciar a execução de programas locais em termos de instalação ou remoção de software. 

A análise conclui que a Alternativa A é a resposta correta, pois utilizando o Painel de Controle do Windows para desinstalar programas garante o processo de remoção seja feito de forma mais completa e segura. 

Gabarito: Letra A

Questões de Informática Básica - Sistemas Operacionais - Sistemas Windows