Vamos analisar a questão que aborda a comunicação sem fio em periféricos como teclado e mouse, focando nas tecnologias que permitem esse tipo de conexão.

Primeiramente, é importante entender que, atualmente, muitos periféricos usufruem das tecnologias sem fio para se conectarem a computadores, proporcionando mais flexibilidade e organização ao espaço. Dentre essas tecnologias, as mais comumente utilizadas são Bluetooth e Wireless (Wi-Fi), que permitem a comunicação sem a necessidade de cabos físicos. 

Alternativa A: Internet e WhatsApp. Essa opção está incorreta. Internet é uma rede global de computadores, e WhatsApp é um aplicativo de mensagens. Nenhum dos dois é usado diretamente para a conexão de periféricos como teclado e mouse ao computador. 

Alternativa B: Intranet e USB. Essa opção também é incorreta. Intranet é uma rede privada, mais comumente usada dentro de organizações, e não é uma tecnologia de conexão sem fio. USB refere-se a um padrão de conexão física com fios, o qual não atende aos requisitos da questão que pede conexões sem fio. 

Alternativa C: LPT1 e LTP2. Esses são referências a portas paralelas utilizadas em computadores antigos para conectar dispositivos como impressoras. Não são relacionadas a tecnologias sem fio. 

Alternativa D: Bluetooth e Wireless. Essa é a alternativa correta. Bluetooth é uma tecnologia de transmissão sem fio de curto alcance usada amplamente em dispositivos como mouses e teclados. Wireless (Wi-Fi) refere-se à conectividade de rede sem fios, e pode ser utilizada em alguns casos específicos para conectar periféricos, embora seja menos comum do que o Bluetooth para tais dispositivos. 

Alternativa E: Download e Update. Novamente, essa opção está incorreta, pois download e update são processos relacionados a transferência de dados e atualizações de software, não sendo tecnologias para conexão de perifericos sem fio. 

Portanto, a resposta correta é a letra D, pois Bluetooth é amplamente utilizado para conectar teclados e mouses sem necessidade de cabos. O uso dessas tecnologias permite uma maior liberdade de movimento e a eliminação de cabos desnecessários, o que é um avanço significativo em ergonomia e conveniência em setups computacionais. 

Gabarito: Letra D

Vamos analisar a questão que aborda a comunicação sem fio em periféricos como teclado e mouse, focando nas tecnologias que permitem esse tipo de conexão.

Primeiramente, é importante entender que, atualmente, muitos periféricos usufruem das tecnologias sem fio para se conectarem a computadores, proporcionando mais flexibilidade e organização ao espaço. Dentre essas tecnologias, as mais comumente utilizadas são Bluetooth e Wireless (Wi-Fi), que permitem a comunicação sem a necessidade de cabos físicos. 

Alternativa A: Internet e WhatsApp. Essa opção está incorreta. Internet é uma rede global de computadores, e WhatsApp é um aplicativo de mensagens. Nenhum dos dois é usado diretamente para a conexão de periféricos como teclado e mouse ao computador. 

Alternativa B: Intranet e USB. Essa opção também é incorreta. Intranet é uma rede privada, mais comumente usada dentro de organizações, e não é uma tecnologia de conexão sem fio. USB refere-se a um padrão de conexão física com fios, o qual não atende aos requisitos da questão que pede conexões sem fio. 

Alternativa C: LPT1 e LTP2. Esses são referências a portas paralelas utilizadas em computadores antigos para conectar dispositivos como impressoras. Não são relacionadas a tecnologias sem fio. 

Alternativa D: Bluetooth e Wireless. Essa é a alternativa correta. Bluetooth é uma tecnologia de transmissão sem fio de curto alcance usada amplamente em dispositivos como mouses e teclados. Wireless (Wi-Fi) refere-se à conectividade de rede sem fios, e pode ser utilizada em alguns casos específicos para conectar periféricos, embora seja menos comum do que o Bluetooth para tais dispositivos. 

Alternativa E: Download e Update. Novamente, essa opção está incorreta, pois download e update são processos relacionados a transferência de dados e atualizações de software, não sendo tecnologias para conexão de perifericos sem fio. 

Portanto, a resposta correta é a letra D, pois Bluetooth é amplamente utilizado para conectar teclados e mouses sem necessidade de cabos. O uso dessas tecnologias permite uma maior liberdade de movimento e a eliminação de cabos desnecessários, o que é um avanço significativo em ergonomia e conveniência em setups computacionais. 

Gabarito: Letra D

Vamos analisar a questão abordando as funcionalidades de formatação de texto no Microsoft Word, versão 2010 em português. Esta versão do Word oferece diversas opções para modificar a aparência do texto, e a questão pede que identifiquemos a funcionalidade que permite desenhar uma linha no meio do texto selecionado. 

Começando pela alternativa correta, Alternativa A: Tachado. O efeito de tachado é precisamente o que foi descrito no enunciado como a ação de desenhar uma linha através do meio do texto. No Microsoft Word, essa opção está geralmente localizada na guia de formatação e representada pela letra “abc” com uma linha atravessada. É comumente usado para indicar que o texto foi retirado ou está desatualizado, mas ainda deve ser legível. 

Já a Alternativa B: Grifado não se aplica à situação desta questão. Grifar é um processo em que o texto é destacado com uma cor de fundo, semelhante ao uso de um marcatexto. Não envolve nenhuma linha desenhada sobre o texto em si. 

Na Alternativa C: Riscado, o termo geralmente é usado de forma sinônima com 'tachado' em um contexto mais informal, mas no contexto de formatação no Word, não é o termo correto ou usual, especialmente no Word 2010, onde 'Tachado' é a função oficial. 

A Alternativa D: Sublinhado também está incorreta. Sublinear refere-se a adicionar uma linha abaixo do texto selecionado, não através dele. Esta é uma das opções de formatação de texto mais comuns. 

Por fim, a Alternativa E: Sobrescrito é uma opção utilizada para posicionar texto acima da linha de base padrão. É comum em fórmulas matemáticas ou referências que requerem numerações acima do texto normal, e não desempenha a ação de riscar o texto. 

Portanto, considerando todas as descrições das alternativas, a única que responde corretamente à necessidade de "desenhar uma linha no meio do texto" é, de fato, a Alternativa A: Tachado. 

Gabarito: Letra A

A questão apresentada aborda um tema central e cada vez mais relevante em tecnologia da informação: **computação em nuvem**. O NIST, ou *National Institute of Standards and Technology*, é uma das principais referências mundiais quando se fala em definições de computação em nuvem. Ele estabelece características fundamentais que definem este modelo de computação. Vamos analisar cada uma das alternativas à luz dessas características: Primeiro, a alternativa A, “Autosserviço sob demanda”, é uma característica essencial da computação em nuvem conforme o NIST. Essa característica permite que os usuários provisionem recursos computacionais, como armazenamento e capacidade de processamento, de forma automática, sem a necessidade de interação humana com o fornecedor dos serviços. Isso encanta muitos usuários, pois aumenta a eficiência e a agilidade dos processos. Em seguida, a alternativa B, “Amplo acesso à rede”, também é uma característica confirmada pelo NIST. Isso significa que os serviços em nuvem podem ser acessados via rede através de dispositivos padrão, promovendo a facilidade de uso e acessibilidade global, característica crucial em um mundo cada vez mais conectado. Já a alternativa C, “Grupo de recursos”, refere-se ao conceito mais corretamente descrito pelo NIST como “Recursos agrupados” ou "Resource pooling". Isso significa que os recursos da nuvem são compartilhados entre vários usuários, ou seja, em um sistema de multi-tenant, onde diferentes clientes compartilham o mesmo recurso físico, mas os dados são segregados logicamente. Embora a descrição use uma terminologia não usual, a ideia central de compartilhamento e agrupamento de recursos está correta e é de fato uma característica essencial segundo o NIST, ainda que seja necessária uma atenção ao detalhes de terminologia usada. Por último, a alternativa D, “Serviços imensuráveis”, não está de acordo com as definições do NIST. Na verdade, uma das características fundamentais é exatamente o oposto: os serviços devem ser mensuráveis. A nuvem deve permitir o monitoramento e a precisão no controle dos recursos, se utilizando de uma capacidade chamada de medição eficiente que permite monitorar, controlar e relatar a utilização de largura de banda, armazenamento e processamento, por exemplo, o que é crucial para o gerenciamento econômico e eficiente dos serviços. Portanto, quando analisada, percebemos que a alternativa D é a única que não corresponde a uma característica essencial da computação em nuvem segundo o NIST. Ela se distorce da realidade esperada onde a medida, o monitoramento e o ajuste eficiente dos recursos são críticos. Assim, podemos entender a importância dessas características para garantir a flexibilidade, a escalabilidade e o controle na utilização dos recursos em um ambiente de nuvem. Isso nos mostra como o conhecimento dessas definições pode auxiliar na escolha e no gerenciamento mais eficiente e eficaz desses recursos no nosso dia a dia profissional. Gabarito: Letra D

 Uma característica que se refere a uma condição em que os recursos devem estar disponíveis via internet e de maneira padronizada.

 A uma condição em que os provedores de computação em nuvem agrupam recursos, possibilitando servir múltiplos clientes dentro de um modelo compartilhado.

 O consumo é feito de forma fácil e automática, sem que haja a necessidade de intervenção humana com cada provedor de serviço envolvido.

 É uma condição em que os serviços e recursos fornecidos em nuvem são controlados e monitorados de maneira automática.

Vamos analisar a questão sobre computação em nuvem e entender o que significa "autosserviço sob demanda". A computação em nuvem é um modelo de entrega de serviços de computação que inclui servidores, armazenamento, bancos de dados, rede, software, análises e inteligência — tudo isso via internet (“a nuvem”) para oferecer inovação mais rápida, recursos flexíveis e economias de escala.

Autosserviço sob demanda é um dos principais pilares da computação em nuvem. Esse conceito é essencialmente a capacidade de os usuários da nuvem requisitarem e utilizarem serviços de computação de forma autônoma, sem precisar de interação direta com o provedor de serviços. Agora, vamos examinar cada alternativa à luz deste conceito:

A) “Uma característica que se refere a uma condição em que os recursos devem estar disponíveis via internet e de maneira padronizada.” 
Essa alternativa realmente fala sobre uma característica fundamental da computação em nuvem, que é a disponibilidade via internet e de maneira padronizada, mas não descreve o autosserviço sob demanda especificamente. Ela se aplica mais ao conceito de acesso amplo à rede, onde os serviços estão disponíveis por meio de mecanismos padrão de acesso. 

B) “A uma condição em que os provedores de computação em nuvem agrupam recursos, possibilitando servir múltiplos clientes dentro de um modelo compartilhado.” 
Esta é uma descrição do *multitenancy* ou "multi-inquilino", em que recursos são agrupados e utilizados de forma eficiente para servir múltiplos clientes. No entanto, isso não aborda diretamente o conceito de autosserviço sob demanda, que é sobre a capacidade do cliente gerenciar e requisitar recursos sem intervenções. 

C) “O consumo é feito de forma fácil e automática, sem que haja a necessidade de intervenção humana com cada provedor de serviço envolvido.” 
Correto! Esta alternativa descreve precisamente o autosserviço sob demanda. Os usuários podem acessar serviços e recursos de computação automaticamente, através de interfaces ​​de autoatendimento, como portais web, painéis de controle ou APIs, tudo isso sem precisar de interação direta contínua com o provedor de nuvem. Este é exatamente o cerne do conceito. 

D) “É uma condição em que os serviços e recursos fornecidos em nuvem são controlados e monitorados de maneira automática.” 
Aqui estamos falando de monitoramento e controle automatizado, como visto em muitos serviços em nuvem. Embora isto seja parte da experiência de uso da nuvem, especialmente em termos de eficiência operacional, não está focado especificamente no autosserviço sob demanda. 

Gabarito: Letra C

Portanto, a alternativa C reflete corretamente o princípio do autosserviço sob demanda na computação em nuvem, onde os usuários podem acessar e gerenciar serviços de forma direta e automatizada. Esse é um dos pilares que garante agilidade e autonomia no uso de recursos de TI, facilitando a vida tanto dos administradores quanto dos usuários finais.

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