Para responder à questão, precisamos analisar o texto e verificar se corresponde à afirmação: "The Brazilian economy shouldn't ever be stricken by the global financial juncture."

O texto diz: "However, these conditions do not bar the unfolding of the global crisis from reaching Brazil", o que indica que, apesar das condições financeiras positivas do Brasil, a crise global poderia afetar o país. 
Além disso, ele menciona: "the foreign crisis should reduce the international offer of credit and demand for Brazilian products". Isso implica que a crise financeira global tem efeitos diretos sobre a economia brasileira, reduzindo o crédito internacional e a demanda por produtos brasileiros. 
O trecho: "should create operational difficulties for companies" também reforça a ideia de que a economia brasileira enfrentaria problemas devido à situação financeira internacional. 
Logo, a afirmativa que sugere que a economia brasileira não seria jamais afetada pela conjuntura financeira global é claramente contradita pelos argumentos apresentados no texto. 

Gabarito: Letra E

The Brazilian economy shouldn’t ever be stricken by the
global financial juncture.

Based on the text above, judge the items 16 through 30.


The Brazilian economy performance in 2008 should
not be affected by the international financial crisis, mainly
due to the domestic demand. This is the evaluation of
Brazil’s National Confederation of Industries (CNI).
According to the quarterly Conjectural Information,
disclosed on Friday, October 3, the CNI has increased to
5.3% its estimates for growth of the Brazilian Gross
Domestic Product (GDP) this year. The previous forecast, in
June, was that the Brazilian economy would grow 4.7%.
In the evaluation of CNI technicians, the
international crisis should only reflect in the economic results
next year. The GDP in 2009 should grow 3.5%. To the CNI,
the Brazilian capacity to face difficulties is greater than last
year.
The country has great reserves, a substantial primary
surplus, a developed banking regulation system and lower
foreign dependency. “However, these conditions do not bar
the unfolding of the global crisis from reaching Brazil”,
according to the Conjectural Information.
According to the study, the foreign crisis should
reduce the international offer of credit and demand for
Brazilian products. “The former should have more immediate
effects, whereas the latter should present itself in a more
progressive manner, as global trade loses dynamism”, write
the institution’s technicians.
To the CNI, the non-renovation of foreign financing
lines of credit, especially export credit, should create
operational difficulties for companies. This way, according
to the text, the Brazilian Central Bank should be aware of
liquidity problems and of the greater cost of credit, once
again evaluating the monetary policy, “which was not
developed taking into consideration a more adverse
environment as the one we are currently living”.
The industrial sector should grow 5.5% this year, a
little over the average growth of the economy as a whole.
This performance should be boosted by the estimated civil
construction growth of 8.7%. The transformation industry
should grow 5.1% this year.

Todo empezó en 2003, cuando el presidente de la
Reserva Federal, Alan Greenspan, empezó a hablar del
peligro de deflación, es decir, de una caída de los precios.
Ése es uno de los fenómenos más peligrosos en una
economía, porque si los precios caen, es que la gente no
consume. Así que Greenspan, con la ayuda de uno de sus
más cercanos asesores, Ben Bernanke, promovió una drástica
bajada del precio del dinero hasta el 1%. Eso supuso una
masiva inyección de liquidez en la economía y una relajación
del crédito. Greenspan, así, incumplió la que debe ser la
primera obligación de un banco central, que es “llevarse el
alcohol cuando la fiesta todavía no ha acabado”, por utilizar
la frase de William McChesney Martin, que dirigió el Banco
Central Americano en los años 50 y 60. El banco central
inyectó más dinero de la cuenta en EEUU. Y el resultado fue
una borrachera. Y de las grandes.
Con el exceso de liquidez, los bancos empezaron a
conceder créditos inmobiliarios a más y más gente. ¿Por
qué? Porque, con el precio del dinero oficial tan bajo, apenas
les quedaba margen de beneficios en las cuentas y depósitos.
La clave era crear hipotecas, en las que el cliente pagaba un
interés, con lo que el banco obtenía un beneficio.
Al principio, los grandes bancos rechazaron entrar
en ese juego, porque se estaban empezando a romper todas
las normas de control de riesgos. Pero, ante los avances de la
competencia, ellos también tuvieron que empezar a hacerlo.
Así, en poco tiempo, se estaban concediendo liars loans
(créditos mentirosos) a personas que no sólo no cumplían los
requisitos necesarios para acceder a ellos, sino que estaban
mintiendo sobre sus ingresos (frecuentemente, con el
respaldo de los bancos). Greenspan animó, además, a que los
estadounidenses tomaran hipotecas a renta variable, algo
poco frecuente en EEUU.
A su vez, los bancos vendían esas hipotecas. En
otras palabras: las transformaban en bonos y las colocaban
en el mercado de renta fija. Con esa estrategia, en teoría, se
diversificaba el riesgo. Y, para diversificarlo aún más,
empezaron a mezclar diferentes tipos de hipotecas y de
activos en un mismo bono. De esta manera, todos estaban
contentos. El consumidor, porque accedía a hipotecas
baratas, frecuentemente con un periodo de carencia de dos
años hasta que los intereses empezaban a variar. El banco,
porque tenía clientes y a su vez se deshacía de esas
hipotecas, algunas de las cuales, evidentemente, iban a
presentar problemas cuando la Reserva Federal subiera los
tipos de interés. Los tenedores de bonos, porque tenían
numerosos activos a su disposición que, además, podían
asegurar sin problemas, porque las agencias de calificación
de riesgos, que miden la solvencia de las emisiones, daban a
esos títulos calificaciones excelentes.
En esencia, eso fue lo que pasó. Todos estaban
comprando, vendiendo y asegurando unos bonos muy
peligrosos, y a su vez se estaban endeudando —
frecuentemente para adquirir más bonos — usando esos
bonos como garantía.

O texto fornece uma análise detalhada dos impactos da crise financeira internacional de 2008 sobre a economia brasileira, com base nas avaliações da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Na primeira parte do texto, fica claro que, apesar das preocupações globais, a CNI avalia que o desempenho econômico do Brasil em 2008 não será significativamente prejudicado pela crise internacional, principalmente devido à demanda doméstica. Especificamente, o texto afirma:

"The Brazilian economy performance in 2008 should not be affected by the international financial crisis, mainly due to the domestic demand."

"O desempenho da economia brasileira em 2008 não deve ser afetado pela crise financeira internacional, principalmente devido à demanda doméstica."

Essa citação é diretamente relevante para a afirmativa apresentada na questão, que sugere que a CNI acredita que o Brasil será mantido fora das crises financeiras internacionais esse ano, em grande parte, devido à sua demanda interna. O texto apoia essa afirmação ao destacar a demanda interna como um fator chave que minimiza o impacto da crise financeira global sobre a economia brasileira.

Portanto, considerando a clareza com que o texto corrobora a afirmação de que a demanda interna é um fator protetor para o Brasil em meio à crise financeira internacional, a resposta correta para a questão é:

Gabarito: Letra C

CNI believes Brazil will be kept out of the international
financial crises this year thanks, to a large degree, to its
internal demand.

Para responder à questão é essencial entender a informação apresentada no texto sobre o desempenho da economia brasileira em 2008 e a projeção para 2009 frente à crise financeira internacional.

O texto cita que a Confederação Nacional da Indústria do Brasil (CNI) avaliou que a crise financeira internacional de 2008 não afetaria significativamente o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro naquele ano devido à demanda doméstica. A CNI até aumentou a previsão de crescimento do PIB brasileiro de 4,7% para 5,3%. No entanto, é mencionado que a crise poderia refletir nos resultados econômicos no próximo ano, com um crescimento projetado do PIB de 3,5% em 2009.

O texto também menciona preocupações para o próximo ano relacionadas à redução da oferta internacional de crédito e da demanda por produtos brasileiros, e sugere que o Banco Central Brasileiro deve estar ciente dos problemas de liquidez e do maior custo do crédito, uma vez que a política monetária não foi desenvolvida considerando um ambiente tão adverso como o então presente.

Considerando essa análise detalhada, a interpretação correta do texto deve concordar com as previsões e avaliações feitas pela CNI e outras informações técnicas apresentadas no texto, sem induzir conclusões além das expressamente mencionadas ou contradizer as informações diretamente afirmadas.

Gabarito: Letra E

“Conjectural Information” is a periodical published every
four years.

Para analisar a alternativa correta referente à questão sobre a influência da crise financeira internacional na economia brasileira de 2008 e suas projeções para os anos seguintes, vamos nos basear no texto fornecido. O texto explicita as estimativas e avaliações feitas pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) do Brasil. 

Segundo o texto, mesmo com a crise internacional, a CNI revisou para cima a previsão de crescimento do PIB brasileiro para 2008, de 4,7% para 5,3%, atribuindo essa estimativa principalmente à demanda doméstica robusta. Isso mostra que, inicialmente, a performance do Brasil em 2008 não foi vista como seriamente comprometida pela crise global. 

Entretanto, o texto também menciona que, para 2009, esperava-se que o PIB crescesse 3,5%, o que indica que os efeitos da crise seriam mais sentidos posteriormente, e não durante o ano de 2008. Mas, não há nenhuma indicação no texto de que em 2009 o PIB seria "1.8% lower than the data predicted for this year" (1,8% menor que os dados previstos para este ano), conforme seria necessário para justificar a resposta como "Certo". 

Ressalta-se que as previsões apontam apenas para um crescimento menor em 2009 em comparação com 2008, e não para uma queda em termos absolutos. Portanto, a afirmação de que o PIB em 2009 seria inferior em 1,8% em relação às previsões desse ano não encontra respaldo no texto. 

Gabarito: Letra E

In 2009, the GDP should be 1.8% lower than the data
predicted for this year.

O texto em análise discute as implicações da crise financeira internacional no Brasil, focando especificamente nas previsões e análises feitas pela "Confederação Nacional da Indústria" do Brasil (CNI). No trecho relevante para a questão, discute-se como a crise estrangeira poderia afetar o financiamento externo e a demanda por produtos brasileiros 

O trecho afirma:
"To the CNI, the non-renovation of foreign financing lines of credit, especially export credit, should create operational difficulties for companies." 
(Para a CNI, a não renovação das linhas de financiamento externo, especialmente o crédito à exportação, deve criar dificuldades operacionais para as empresas.) 

Este comentário implica que é fundamental manter tais linhas de financiamento abertas para evitar complicações operacionais que poderiam prejudicar as empresas brasileiras, especialmente aquelas envolvidas com exportação. 

Portanto, a afirmação de que "It is advisable for Brazil to have its foreign lines of credit renovated" está em consonância com a análise oferecida no texto, pois enfatiza a importância de renovar as linhas de crédito internacionais para garantir a continuada operação e estabilidade das empresas brasileiras frente a um ambiente global adverso. 

Gabarito: Letra C

It is advisable for Brazil to have its foreign lines of credit
renovated.

Questões de Inglês - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada