Nessa questão do Instituto Mais de Gestão e Desenvolvimento Social sobre sinônimos, o foco é a substituição de palavras por outras que mantenham o mesmo sentido em um contexto dado. Vamos analisar isso mais a fundo.

O primeiro termo destacado é "Pensando". Os sinônimos apresentados nas alternativas são: "Cogitando" (A), "Aventando" (B), "Conjecturando" (C) e "Aquiescendo" (D). A palavra "cogitando" se encaixa melhor porque significa considerar ou pensar sobre algo, assim como "pensando". "Aquiescendo", por outro lado, tem um sentido de concordância ou aceitação, que não corresponde ao contexto dado de gerar ideias e planos.

 

O segundo termo em destaque é "desejamos". As alternativas apresentam: "anelamos" (A), "almejamos" (B), "hesitamos" (C), e "amealhamos" (D). "Anelamos" e "almejamos" são próximos em significado, referindo-se ao desejo ou aspiração por algo. "Hesitar" implica indecisão, o que muda o sentido, e "amealhar" se refere mais a acumular ou coletar, que não se encaixa no contexto desejado.

 

O terceiro termo em análise é "desafio". As palavras substitutas são "estímulo" (A), "ínfimo" (B), "obstáculo" (C), e "desatino" (D). Aqui, "estímulo" captura bem o sentido original de "desafio", sugerindo algo que encoraja ação ou esforço. "Obstáculo" também poderia ser uma possibilidade, porém tem uma conotação mais negativa, como algo que impede o progresso, ao invés de incitar à superação.

 

Considerando o significado mais próximo em cada substituição, a alternativa A) Cogitando / anelamos / estímulo. é a mais adequada para manter o sentido original dos termos destacados no texto. Assim, a análise dos sinônimos nos leva a verificar que a alternativa correta é A.

    Não importa onde você parou, em que momento da vida você cansou. Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo, é renovar as esperanças na vida e, o mais importante, acreditar em você de novo. Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado. Chorou muito? Foi limpeza da alma. Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia.

     Sentiu-se só por diversas vezes? É porque fechaste a porta até para os anjos. Acreditou que tudo estava perdido? Era o início da tua melhora. Pois é … agora é hora de reiniciar, de pensar na luz, de encontrar prazer nas coisas simples de novo. Um corte de cabelo arrojado diferente, um novo curso, ou aquele velho desejo de aprender a pintar, desenhar ou qualquer outra coisa. Olha quanto desafio, quanta coisa nova nesse mundão de meu Deus te esperando … 

    Onde você quer chegar? Alto? Sonhe alto! Queira o melhor do melhor. Queira coisas boas para a vida. Pensando assim, trazemos para nós aquilo que desejamos. Se pensamos pequeno, coisas pequenas teremos. Já se desejarmos fortemente o melhor e, principalmente, lutarmos pelo melhor, o melhor vai se instalar na nossa vida. E é hoje o dia da faxina mental.


Olá! Vamos dar uma olhada na palavra sina que aparece no texto, para entender melhor qual sinônimo se encaixa melhor segundo o contexto fornecido.
 
No texto, os grilos estão submetidos a uma "sina" que, nesse contexto, implica algo como um destino ou um fardo que eles são obrigados a carregar. O termo se refere a uma condição imposta ou a um destino que não é necessariamente desejado, mas que é inevitável.
 
As opções de sinônimos que temos são:
<ul>
 <li>"Dita" geralmente tem uma conotação positiva, significando algo como felicidade ou algo bom que acontece. No entanto, em contextos mais literários ou poéticos, pode também referir-se a um destino ou fado, não necessariamente positivo.</li>
 <li>"Miséria" refere-se diretamente a um estado de pobreza extrema ou grande tristeza, o que pode ser uma consequência do destino, mas não significa o mesmo que "sina".</li>
 <li>"História" diz respeito a uma narrativa ou conjunto de eventos acontecidos, o que não tem uma implicação direta de destino ou fado.</li>
 <li>"Incumbência" refere-se a uma tarefa ou responsabilidade atribuída a alguém, novamente diferindo de um significado de destino inevitável.</li>
</ul>
 
Observando essas nuances, "Dita", apesar de por vezes ser associado a algo bom, pode ser usado em contextos como o apresentado para indicar uma sina ou destino. Portanto, é a opção mais adequada entre as fornecidas.
 
A alternativa correta é A.

O Grilo Falante saíra pelo mundo e assim chegara a China, país onde encontrara outros grilos submetidos a uma triste “sina”: eram obrigados a lutar entre si para diversão de uns poucos espectadores. No meio deles o Grilo Falante se destacava, sobretudo, porque falava duas línguas: a dos humanos e a dos grilos. O que considerava uma dádiva do destino. Era uma oportunidade para que assumisse o papel de defensor dos oprimidos. Assim como Espártaco liderara uma revolta de gladiadores, ele lideraria os grilos não falantes numa rebelião. Empolgado, fazia discurso atrás de discurso: “Nós grilos, somos vítimas dos humanos!” Proclamava. “Eles fazem com que a gente se mate, e para quê? Para que tenham diversão, uma diversão cruel, doentia ... uni-vos, grilos! Nada tendes a perder, a não ser a vossa condição de escravos!” 

 No começo os grilos ficaram perplexos, sem saber o que fazer, mas aos poucos foram se entusiasmando com a pregação e acabaram autorizando o Grilo Falante a negociar com os humanos condições de vida mais justas. O Grilo Falante disse aos proprietários dos grilos que nada tinha a ver com política. O que ele queria era proteção para seus companheiros por cujas vidas lutava. E listou suas condições: as lutas, daí em diante, deveriam ser apenas simuladas, de brincadeira. A caixa em que lutavam seria confortável, com ar-condicionado. Os grilos teriam direito a ração dupla de alimento etc.

 Na falta de alternativa, os donos dos grilos aceitaram as condições. Mas estão atrás do Pinóquio. Pagarão a ele qualquer quantia para que leve o Grilo Falante embora da China.

 Reflexão: Os mais espertos se sobressaem sempre sobre os demais.

Vamos lá, é hora de descomplicar essa questão de conjunções! A conjunção "mas" é uma das mais famosas adversativas, usada para introduzir uma ideia contrária ou uma ressalva ao que foi dito anteriormente.

Analisando as opções:
<ul>
<li>Portanto é uma conjunção conclusiva. Ela serve para concluir ou inferir algo do que foi dito antes, não para contrapor ideias, então já descartamos essa!</li>
<li>Todavia é outro termo adversativo, como "mas". Pode perfeitamente entrar no lugar de "mas" para mostrar uma contraposição em relação à aceitação das condições pelos donos dos grilos.</li>
<li>Porventura não é uma conjunção, é um advérbio que introduz uma ideia de incerteza, tipo um "será que?". Então, também não serve para a gente aqui.</li>
<li>De modo que é uma conjunção finalística, usada para indicar finalidade ou consequência, e também não cabe na frase em questão.</li>
</ul>

Percebemos que a conjunção "todavia" mantém a ideia adversativa da frase original, preservando o sentido e o estilo. Trocar "mas" por "todavia" não altera o contexto proposto, apenas oferece uma sinonímia elegante.

 
A alternativa correta é B.

O termo "sublime" é utilizado no texto para destacar um aspecto de superioridade estética ou espiritual que emerge inesperadamente em cenários comuns. "Sublime" carrega uma conotação de algo que transcende a realidade ordinária, proporcionando um senso de elevação ou admirável beleza. 

Na análise das alternativas:
<ul>
<li>A) Simpático: Este adjetivo sugere uma qualidade agradável ou amigável, mas não necessariamente extraordinária ou transcendental, como requer o conceito de sublime.</li>
<li>B) Diferente: Refere-se a algo que não é comum ou que contrasta com o contexto, porém, não implica diretamente na elevação ou grandiosidade sugerida por sublime.</li>
<li>C) Transcendente: Este é um sinônimo muito adequado para "sublime". Transcendente implica algo que vai além dos limites normais, tocando o extraordinário ou o espiritual, similar à ideia de sublime em elevar-se acima do comum.</li>
<li>D) Ilusório: Sugere algo que não é real, mais ligado à ilusão, o que não se encaixa na concretude e autenticidade implícitas em sublime.</li>
</ul> 

Levando em conta essas considerações, é claro que a alternativa que melhor reflete o conceito de "sublime" é "Transcendente", compatível em sentido com a elevação além do ordinário.
alternativa correta é C.

Em vez de um nude, o fetiche é receber uma foto íntima de azulejo.

 De repente, meu celular vibra. Entra notificação de mensagem com foto. Retruco com emoji de coração, mas alguém espia por cima do meu ombro e se espanta. "Que é isso? Te enviaram retrato de um ... mictório?". Sim, bem imundo. Tosco. Ogríssimo. No detalhe, porém, o foco gentil em azulejos de florzinha.

 Toda semana recebo registros assim, de quem conhece minha paixão pela vida íntima desses quadradinhos. Eles, que não estão expostos no MoMA, mas nos frontispícios das residências antigas. Revestindo de nobreza aqueles botecos onde cliente ainda é recebido com cerveja e ovo cor-de-rosa.

 Não existe argamassa mais terna para conectar ladrilhos e pessoas. Segundo o Iphan, há 47.873 peças na fachada do Palácio Capanema, no centro do Rio. Vinicius de Moraes, inclusive, fez poema a respeito. Tem noção do que é pular Carnaval e poder se encostar num legítimo Portinari? Fosse durante o calor de um beijo ou no apoio necessário à amarração de um cadarço de tênis. Debaixo de chuva e de sol, arte literalmente ao alcance do povo. Depois, encoberta pelo imenso tapume que embarreirou por anos a nossa cultura.

 Eu, que estive diante dos girassóis de Van Gogh, quantas vezes não me flagrei mais comovida num cemitério de azulejos, ao avistar os ramalhetes esmaecidos que forravam paredes da casa onde nasci.

 Numa época em que tanta gente prefere ser porcelanato retificado de fábrica ao invés de azulejo exposto ao tempo, acho reconfortante que exista uma Escadaria Selarón. No coração da Lapa carioca, a escadaria é formada por 215 degraus de um mosaico caótico e exuberante.

 “Se essa rua fosse minha”, diz a cantiga de roda, “eu mandava ladrilhar”. E mandava mesmo. No mictório, por trás do tapume, do alto de tantas insensibilidades, sempre haverá algo de “sublime” em meio à rudeza. Uma florzinha, um toque de humanidade, um quê de banheiro de tia-avó.

A questão tem o objetivo de avaliar os conhecimentos sobre significação vocabular. A) Alternativa correta. O termo "iniludível", no contexto, tem o sentido de: irrefutável. O termo manifesto tem o sentido de algo que não pode ser contestado.B) Alternativa incorreta. O termo "indissociável" tem o sentido de "inseparável".C) Alternativa incorreta. O termo "incomparável" tem o sentido de inigualável, algo que não pode ser comparado.D) Alternativa incorreta. O termo "mecanizado" significa algo automatizado.

A civilização industrial, entidade abstrata, nem por isso menos poderosa, encomendou à ciência aplicada a execução de um projeto extremamente concreto: a fabricação do ser humano sem pais.

 O ser humano concebido por esse processo tanto pode considerar-se filho de dois pais como de nenhum. Em fase mais evoluída, o chamado bebê de proveta dispensará a incubação em ventre materno, desenvolvendo-se sob condições artificiais plenamente satisfatórias. Nenhum vínculo de memória, gratidão, amor, interesse, costume — direi mesmo: de ressentimento ou ódio — “o” ligará a qualquer pessoa responsável por seu aparecimento. Estará abolida, assim, qualquer participação consciente do homem e da mulher no preparo e formação de uma unidade humana. Esta será produzida sob critérios políticos e econômicos tecnicamente estabelecidos, que excluem a inútil e mesmo perturbadora intromissão do casal. Pai? Mito do passado.

 A meu ver, a insubmissão dos filhos aos pais é fenômeno que envolve novo conceito de relações. O que eles pretendem, se bem analiso o sentimento difuso e confuso dos moços, é conviver com o pai, sem obedecer-lhe por obrigação compulsória, fundada em dependência econômica. É fazer do pai o companheiro, a quem desculpam ser mais velho que eles (alegada barreira para o entendimento), e que, por ser mais velho, deve atenuar essa inconveniência procurando assimilar novo estilo de vida e nova tábua de valores, embora ainda pouco nítidos, mas em processo “iniludível” de afirmação.

 O pai é solicitado a olhar outra vez, com olhos desprevenidos, a paisagem sabida, para identificar nela pontos de luz e de sombra, diferenças, nuanças, pormenores insuspeitados ou menosprezados, senão a totalidade do panorama antes encerrado em moldura barroca ou vitoriana, e agora excedente de qualquer moldura que não seja a própria capacidade de mirar, sentir, compreender. Isto lhe poupará, sem dúvida, o risco de ser eliminado da sociedade futura, com a oficialização do filho de laboratório, planejado por tecnocratas insensíveis à graça e à emoção de gerar pelas próprias entranhas o acontecimento da vida.

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