Questões de Concurso Instituto Nosso Rumo - 2017

como uma fase crucial e não distinta no desenvolvimento humano. Na adolescência, ocorre a reativação, na forma madura e genital, de vários impulsos sexuais e agressivos experimentados pela criança nas fases iniciais do seu desenvolvimento (oral, anal e edípica ). Os conflitos da puberdade são considerados normais e até necessários ao funcionamento “adaptativo”, na busca por um novo sentido de personalidade e papel social.

como um dos estágios de desenvolvimento humano. A cada estágio do desenvolvimento, a pessoa se depara com um conflito central, isto é, uma crise normal e saudável a ser ultrapassada. Em se tratando da adolescência, essa crise se caracteriza pelo desenvolvimento da identidade, que está em constante mudança, e que depende das experiências e informações adquiridas nas interações diárias do adolescente com outros.

não como um estado em si ou algo que não esteja acabado, que tenha um início e um fim bem definidos. Buscar os antecedentes geradores das mudanças na adolescência significa tratá-la como um período de intensa exploração e de grandes e múltiplas oportunidades para muitos jovens, futuros adultos. A delimitação deste período ultrapassa aspectos cronológicos e biológicos e esbarra em condições sociais, culturais, históricas, ambientais e psicológicas específicas.

como um período de transição universal e inevitável, considerando-a como um segundo nascimento. A proposta da escola não reconhece a influência da cultura ao mesmo tempo em que valoriza as diferenças individuais do adolescente e sua característica de plasticidade e maleabilidade.

como uma fase distinta no desenvolvimento e como um período caracterizado por crescentes e inevitáveis níveis de turbulência. Os comportamentos adolescentes têm sua origem nas mudanças na sua forma de pensar, característica do início desta fase. Com o desenvolvimento do pensamento formal, por meio da assimilação e da acomodação de novas estruturas, o adolescente revela uma maneira própria de compreender a sua realidade e constrói sistemas filosóficos, éticos e políticos como tentativa de se adaptar e mudar o mundo.

aquela que contribui de forma decisiva a partir da transmissão de conhecimentos elaborados, alcançando êxito em seus objetivos por utilizar métodos tradicionais, em que o professor é a figura central do processo ensino-aprendizagem.

uma escola cuja proposta escolanovista tem se mostrado eficaz na formação de pessoas participativas e competentes para atuar no mundo social e do trabalho, pois só ela, por meio de seus métodos, é capaz de preparar o futuro cidadão através de conhecimentos científicos e tecnológicos.

a que faz uso da pedagogia tecnicista, uma vez que é capaz de responder às reais necessidades da sociedade, a qual se projeta por meio da adaptação do indivíduo aos princípios da eficiência e produtividade, sem alterar suas peculiaridades, preparando quadros diversificados para atuação no mundo do trabalho.

aquela que se utiliza de propostas da pedagogia tradicional, do escolanovismo e da pedagogia tecnicista, pois esta pode contribuir para educar com qualidade social, humana e científica.

aquela capaz de compreender o desenvolvimento histórico da sociedade e enxergar a possibilidade de articular uma proposta pedagógica, cujo ponto de referência seja a transformação da sociedade e não sua manutenção e perpetuação.

A sociedade é concebida como essencialmente harmoniosa e seus membros tendem a viver integrados. A marginalidade é um fenômeno acidental que atinge individualmente um número maior ou menor de seus membros, sendo que a escola não pode intervir para mudar esse processo./ A sociedade é essencialmente marcada pela divisão entre grupos ou classes antagônicas que se relacionam à base da força e se manifesta nas condições de vida material. A marginalidade é entendida como fenômeno inerente à própria estrutura da sociedade e a escola poderá intervir e mudar este processo.

A sociedade é concebida como essencialmente conflituosa, embora seus membros procurem viver integrados. A marginalidade é um fenômeno individual e a escola pode contribuir com a superação das dificuldades sociais./ A sociedade é marcada pela divisão de classes sociais e a educação, sendo dependente da estrutura social, muito contribui para reverter o fenômeno da marginalização.

A sociedade é concebida como essencialmente harmoniosa e seus membros tendem a viver integrados. A marginalidade é fenômeno acidental, individual e que afeta um número maior ou menor de seus membros./ A educação emerge como instrumento de correção dessas distorções e constitui força homogeneizadora que tem por função reforçar os laços sociais.

A sociedade é essencialmente marcada pela divisão entre grupos ou classes antagônicas que se relacionam à base da força que se manifesta nas condições de vida material. A marginalidade é entendida como fenômeno inerente à própria estrutura social./ A educação é dependente da estrutura social e geradora da marginalidade. A escola não supera, mas legitima a marginalidade.

A sociedade é conflituosa e contraditória, portanto há que se considerar a complexidade relacionada ao fenômeno da marginalização./ Se a educação pautasse seu programa escolar em conteúdos científicos, o fenômeno da marginalização estaria superado.

que prioriza a formação do aluno a partir do desenvolvimento das relações humanas e sociais.

voltada à formação do aluno em sua plenitude humana e social, sem deixar de priorizar a transmissão e o desenvolvimento de conhecimentos universalmente acumulados.

que, a partir da preservação e transmissão de valores e conteúdos tradicionais, busca a inovação com base na aplicação das modernas tecnologias.

que considera o valor da dimensão política e social da escola, articulado com a dimensão do saber e de sua apropriação histórica, política e social.

que assegura a promoção de conhecimentos e aplicação de avaliações, aliando o aspecto sistemático ao de desenvolvimento social e pessoal, como forma de assegurar a qualidade do ensino.

I e II, apenas.

II e III, apenas.

III, apenas.

I e III, apenas.

I, lI e III.