Questões de Concurso Instituto Nosso Rumo - 2017

consolidar para 25,29% dos alunos participantes os saberes e as habilidades descritas na tabela da escala de proficiência do nível 3 e dos anteriores. As matrizes da Anresc (Prova Brasil) não englobam todo o currículo escolar e não devem ser confundidas com procedimentos, estratégias de ensino ou orientações metodológicas. Os resultados desta avaliação devem ser lidos e interpretados para incidir sobre o planejamento do professor, de modo a possibilitar a construção do conhecimento pelo educando a partir de seus saberes.

que 32,27% dos alunos participantes se encontrem nos níveis 1 e 2, com desempenho abaixo do satisfatório e, se não adquirirem os saberes e as habilidades previstas para o ano de escolaridade, como mínimas, serão reprovados. Um dos objetivos da Prova Brasil é reprovar ou aprovar o aluno, medindo o aprendizado. A escala de proficiência possibilita localizar o que o aluno aprendeu e deixou de aprender e, portanto, classificá-lo.

obter uma avaliação de cada estudante, muito além de uma verificação de como está o aprendizado em rede, no sistema. Possibilita um planejamento do professor a partir de seus resultados que individualiza e personifica o processo de ensino aprendizagem. A Prova Brasil apresenta o desafio de proporcionar um ensino com aprendizagens significativas para cada estudante da turma.

proporcionar para 25,81% dos alunos participantes aprendizagens adequadas e avançadas. Eles expressam o currículo efetivado pela instituição a partir das avaliações de larga escala, o redirecionamento dos conteúdos em torno da qualidade desejada. A Prova Brasil provoca a situação de ensinar e aprender para sair bem no teste, o que exige concentrar esforços nos pontos principais dos conteúdos que são avaliados e desconsiderar outros conteúdos.

negar para 16,64% aprendizagens mínimas. Os alunos neste nível apresentaram pouquíssimo aprendizado. Há necessidade de uniformizar o currículo pelo sistema de avaliação. As Matrizes Curriculares Nacionais, determinando os descritores para a avaliação e o estabelecimento de metas para a avaliação externa das unidades educacionais ou sistemas de educação, fixam o currículo nacional.

levar a solicitação requerida pelo aluno à apreciação e decisão do conselho de escola que, após análise criteriosa, deliberará pelo deferimento ou não da solicitação.

encaminhar a solicitação ao supervisor escolar, que em sua apreciação deixará lavrado ser competência do diretor o deferimento ou indeferimento da solicitação.

indeferir a solicitação e, entre as alegações, orientar o aluno para que este encaminhe à justiça comum a mudança do seu nome civil.

deferir o pedido, com base no Decreto n° 55.588/10, na Deliberação n° 125/14, na Resolução n° 45/14; contudo, deve solicitar ao aluno que entre com solicitação na justiça comum para mudança do nome civil.

deferir o pedido, com base no Decreto n° 55.588/10, na Deliberação n° 125/14 e na Resolução n° 45/14 e promover, entre a equipe escolar, alunos, pais e responsáveis, orientações e esclarecimentos sobre a questão.

a necessidade do atendimento de crianças com necessidades especiais em idade escolar como uma das formas de assisti-las em horário de trabalho dos pais e a renovação da escola, tendo em vista a sociedade inclusiva.

a necessidade de cumprir a legislação que trata da inclusão de crianças com necessidades especiais e, assim, atender à orientação da Secretaria da Educação e Diretoria de Ensino, às quais a escola está vinculada.

o desenvolvimento de um projeto que contemple a inclusão de crianças com necessidades especiais em escolas e classes comuns, que, além de atender à legislação, é um dos meios de conscientizar a própria comunidade, criando vínculos pautados em valores e ideais compartilhados, tendo em vista a sociedade inclusiva.

a inclusão social dos portadores de necessidades especiais deverá acontecer em escolas especiais, com professores especializados e mantidas pelo governo ou pela iniciativa privada.

sendo o pessoal docente despreparado frente à inclusão, esta apenas poderá ser realizada após a superação dos limites referentes à formação de professores para atuar com diferentes tipos de necessidades especiais.

encará-los como a nota da escola; uma nota que recai sobre o objetivo central da instituição escolar, ou seja, as aprendizagens. Mas a nota também está falando sobre o trabalho dos educadores e das educadoras da unidade.

identificar a classificação da escola na rede estadual e regional. Adotá-lo como um parâmetro de qualidade que expressa a situação atual da escola e projeta metas a serem alcançadas. A escola retratada não alcançou a meta; teve uma tendência de queda no Ideb, situação de Alerta; apresenta uma pequena reação em 2015.

considerá-lo como um indicador da qualidade de ensino da escola que é meramente um retrato e não uma informação de percurso: estagnação; evolução; sucesso.

compreender o índice, identificar o que está compondo este índice, onde ocorreu avanço, onde estão os problemas, pesquisar se o baixo desempenho decorre do fluxo ou do desempenho, propor ações administrativas, pedagógicas e didáticas para garantir uma educação de qualidade social e melhores resultados educacionais.

realizar uma leitura crítica dos itens de cada prova e das habilidades selecionadas; buscar os porquês dos resultados satisfatórios ou insatisfatórios e, a partir dessa análise da prova, propor ações que redimensionem a prática de sala de aula.

Autonomia, que possibilita à escola organizar seu próprio trabalho pedagógico; Avaliação, que reforça aspectos importantes observados nos vários níveis do ensino público; Liberdade, que se expressa no âmbito do pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, bem como da proposta de gestão democrática do ensino público a ser definido em cada sistema de ensino.

Autonomia, que é o guia das ações, independentemente da realidade na qual a escola está inserida; Avaliação, como forma de medida educacional; Liberdade da prática pedagógica utilizada pelos professores das diferentes disciplinas.

Autonomia relativa, uma vez que esta é norteada pela legislação educacional; Avaliação dos conteúdos curriculares nas diferentes séries do ensino fundamental e médio; Liberdade em relação às atribuições do conselho de escola como órgão deliberativo.

Autonomia, que exerce papel fundamental nas decisões da escola, independentemente da legislação educacional; Avaliação de conteúdos escolares nas diferentes séries; Liberdade, que organiza os espaços educativos da escola e no entorno.

Autonomia dos conselhos de classe e série que possibilitam a promoção ou retenção dos alunos; Avaliação dos professores da escola, funcionários e equipe escolar; Liberdade de optar por métodos e técnicas de ensino com intuito da melhoria da qualidade educacional.