Questões de Concurso Instituto Nosso Rumo - 2017

as influências múltiplas dos diferentes ambientes. Essa teoria possibilita analisar aspectos interrelacionados da pessoa em desenvolvimento, do contexto em que vive e dos processos interativos, em determinados períodos de tempo.

a pessoa em desenvolvimento dentro de ambiente restrito e estático e minimizar as influências advindas dos demais contextos que o sujeito vivência. Essa teoria possibilita entender o inconsciente.

prioritariamente, os contextos de desenvolvimento, deixando as pessoas em desenvolvimento em um plano secundário, pois são determinadas pelo ambiente. As crianças nascem como tábulas rasas, que vão aprendendo tudo do ambiente por processos de imitação ou reforço.

o ambiente ecológico de desenvolvimento humano único e imediato, que não deve ser concebido topologicamente como uma organização de estruturas concêntricas, cada uma contida na seguinte.

com maior ênfase à interação da pessoa em desenvolvimento com outras pessoas e não com objetos e símbolos. Essa teoria possibilita analisar a importância do meio, que envolve cultura, sociedade, práticas e interações, e dos processos de maturação biológicos ou genéticos.

do currículo do turno e dos projetos do contraturno extracurriculares, que ampliam a permanência do aluno na escola e exigem uma qualificação dos espaços. O gestor escolar não tem funções técnicas e nem pedagógicas em si, sua função é administrativa e de viabilizar e controlar a ação educativa da unidade.

do currículo expresso pela Base Nacional Comum. O foco principal do gestor escolar é promover as condições e os meios para o trabalho em sala de aula. As atividades educativas diversas, extracurriculares, articuladas tanto no espaço escolar quanto nos demais espaços públicos, caracterizam um turno distinto e autônomo.

do currículo proposto no projeto pedagógico; da contextualização do currículo escolar com a realidade; da articulação das atividades extraclasse, orientadas por projetos educacionais, visando estabelecer a integração entre a áreas de conhecimento e articular a cultura e o conhecimento.

das aulas do contraturno escolar, extracurriculares, que trabalham aprendizagens do território, distintas dos saberes historicamente construídos, parte essencial e já estruturada dos currículos escolares vigentes. Compete ao gestor escolar controlar essas atividades, de modo a obter altos índices de eficácia e eficiência, garantindo a sua efetividade.

do currículo da Base Nacional Comum na forma prescrita pela Secretaria de Estado da Educação (SEE ). A regulamentação estatal cria obstáculo à liberdade de condução da ação pedagógica pela instituição escolar e pelo professor. Compete ao gestor escolar garantir o controle da implantação do currículo e dos resultados das aprendizagens discentes.

a substituição das estruturas hierárquica e burocrática por outra, de trabalho e responsabilidade compartilhada. São escolas que estão abertas à sociedade e à comunidade, nas quais se encontram e utilizam-se de todos os recursos que aparecem na comunidade para a formação dos alunos. Tentam estabelecer corresponsabilidades e compromissos dos agentes sociais nos aspectos de organização curricular e funcionamento da escola.

a manutenção da estrutura hierárquica e burocrática. São escolas pouco enraizadas nas comunidades e não são abertas aos saberes do território. Não buscam construir um currículo enriquecido culturalmente e novos modos de organizar o trabalho pedagógico. Buscam resultados escolares e bom desempenho dos alunos, particularmente nas avaliações externas.

o fortalecimento das estruturas hierárquicas. São instituições educacionais que têm como centralidade de suas ações aqueles que estão diretamente envolvidos no âmbito da educação escolar. A articulação com a comunidade educativa, famílias, meios de informação e comunicação, trabalho, esportes, igrejas e outros ocorre de maneira esporádica, particularmente, em eventos comemorativos e/ou festivos.

a ruptura com a estrutura burocrática e com qualquer forma de poder hierárquico. Sua base está na responsabilidade coletiva sem a presença de uma direção centralizada. As práticas pedagógicas e as orientações didáticas não estão vinculadas a um currículo prescrito, pois entendem que a escola é uma realidade social subjetivamente construída.

uma articulação orgânica entre a gestão da unidade e os membros docentes da equipe escolar. Sua característica principal é utilizar nas práticas didáticas os recursos advindos das tecnologias modernas, explorando recursos computacionais e ambientes de aprendizagem ubíquos. A interatividade possibilita a construção desse currículo.

definição de objetivos, justificativa, metas e estratégias de acordo com o Projeto Político-Pedagógico da unidade.

fazer um levantamento minucioso do patrimônio, listando o que a escola tem em termos de instalações físicas, mobiliário, materiais de laboratório, equipamentos eletrônicos, livros didáticos, medicamentos e artigos diversos. Deve observar: a adequação, o conforto, a segurança, a higiene e a salubridade de obras, instalações elétricas e hidrossanitárias, bem como normas de segurança e qualidade dos materiais e equipamentos utilizados pela escola.

necessariamente a expedição de laudos e a vistoria técnica dos profissionais qualificados da gerência de manutenção e conservação do sistema estadual e/ou de empresas terceirizadas prestadoras de serviços.

campanhas de incentivo à preservação e à manutenção dos bens públicos e de respeito aos bens públicos e bens privados. Elaboração de um cronograma de verificações periódicas, por exemplo: Semanalmente -> desobstrução das calhas de telhados e coberturas (em períodos chuvosos); Mensalmente -> manutenção das áreas verdes, pequenos reparos na rede hidráulica e elétrica, manutenção da comunicação visual (Manutenção de áreas externas); Semestralmente -> limpeza da rede de esgoto e caixas d’água, manutenção dos extintores (também deve ser feita caso sejam utilizados), controle de pragas; Anualmente -> revisão da rede hidráulica, sanitária e elétrica, pintura da escola, limpeza de fossas.

identificação da atividade a ser desenvolvida; recursos materiais financeiros e humanos necessários; período de realização; frequência da ocorrência, providências a serem tomadas.

ter uma indicação clara se o que o aluno aprendeu está adequado ou não. “A maneira de olhar para os dados deve refletir os valores de uma visão democrática do processo de ensino e aprendizagem. Ao observarmos outros sistemas de medida, veremos que é possível se deparar com níveis de aprendizagem como o básico, o adequado - aprendeu o esperado e o avançado, aprendeu além e, no caso brasileiro, ainda é preciso se utilizar do conceito de insuficiente para aqueles que estão abaixo do nível básico, ou seja, que não aprenderam nem o básico”.

saber quantos alunos estão em cada nível ainda não é suficiente para transformar a educação. É preciso entender o que os resultados estão falando. A interpretação da avaliação nos ajuda a entender e a poder agir nas dificuldades dos alunos. “Por exemplo, quem está no nível insuficiente precisa de recuperação. Já para os que estão no básico, seria interessante a escola ter uma proposta de reforço, pois os conhecimentos dos estudantes ainda são muito elementares. Para os alunos do adequado, é preciso aprofundar o conteúdo. Já para os que estão no avançado, incentivar a participação em olimpíadas de matemática, português etc.”. É preciso utilizar os resultados para desenvolver projetos de intervenções pedagógicas necessárias para agir onde os alunos têm mais dificuldade.

a necessidade de outras considerações além do cognitivo. É preciso evitar a exclusão, dispensando aqueles em via de repetência ou mesmo com dificuldades de aprendizagem no dia da avaliação. As escolas que selecionam seus alunos geralmente têm melhores resultados e o esforço da escola foi mínimo para que ela apresentasse aquele resultado.

a visão geral do contexto da escola; identificar o percentual de alunos em cada um dos níveis e a descrição pedagógica dos níveis; comparar os níveis de aprendizagem da escola com os de outras escolas do mesmo território, comparar os resultados da escola com seus próprios objetivos, observando, por exemplo, até que ponto as habilidades que foram planejadas para serem trabalhadas com seus alunos foram alcançadas.

analisar a distribuição dos alunos por níveis de proficiência; comparar os resultados da sua escola com os resultados de escolas semelhantes da sua região; contextualizar as condições em que o processo de ensino e aprendizagem ocorre. Analisar os dados obtidos, pois permitem acompanhar a evolução do desempenho dos alunos e dos diversos fatores e aspectos que estão associados à qualidade e à efetividade do ensino ministrado nas escolas.