A palavra "pinpoint" utilizada no texto sugere uma ação específica de identificar ou determinar com precisão algo, neste caso, a origem dos falantes americanos através de seus discursos. O contexto em que "pinpoint" é usado implica uma dificuldade em precisar esses detalhes devido à heterogeneidade linguística nos Estados Unidos da época.

Para avaliar a substituição da palavra "pinpoint" por "convey", que é a alternativa sendo questionada, precisamos entender os significados de ambas:

- "Pinpoint" significa localizar, identificar ou descrever com precisão algo muito específico.
- "Convey", por outro lado, significa transmitir, comunicar ou passar informações, ideias ou sentimentos.

Substituir "pinpoint" por "convey" alteraria substancialmente o significado da frase e do contexto apresentado. Enquanto "pinpoint" fala sobre a identificação precisa de detalhes, "convey" sugeriria uma ação de comunicação ou expressão, que não é o foco do trecho citado. Isso indicaria uma mudança de sentido que poderia descaracterizar a intenção original do trecho do texto.

Assim, a substituição sugeriria um significado diferente do pretendido originalmente pelo autor, ao mudar o foco de identificar detalhes precisos para expressar ou comunicar algo. Isso não é compatível com o contexto do trecho que se refere a dificuldades de identificar precisamente a origem dos falantes americanos baseado em seus discursos.

Gabarito: Letra E

In text IV, without altering the general meaning of the sentence,
“pinpoint” (R.10) could be replaced by (mark right — C —
or wrong — E)


When did Americans start sounding funny to English
ears? The story is not as simple as some believe. Thanks to a
remarkable kind of linguistic melting pot process, early
Americans spoke with a standard dialect all their own that was
often met with approval by English observers, in contrast to
how certain American accents are sometimes judged today.
From the early eighteenth century, while British
English speakers could easily reveal details about their
background through their speech, it was much harder to
pinpoint an American speaker’s background in the same way.
Many described the American dialect of the day as being,
surprisingly, pretty close to the accepted British grammatical
standard of London “polite” society, even if there were some
accent differences and linguistic variation. While these would
have been indicators of lower status in England, in colonial
America speakers of all classes and regions might have used
these forms, diluting them as signs of social status.
Some fairly resilient linguistic myths have arisen as
folk explanations for why British and American dialects are the
way they are, including the often-cited belief that Shakespeare
sounded much more American than he did British, and thus
American English must be free from any modern linguistic
“corruption” that followed.
George Philip Krapp, among others, makes a
compelling argument against the theory that a transplanted
dialect or language suddenly has its linguistic development
arrested, so that examples like American English or Acadian
French must simply be more archaic than the dialects that
continued evolving in their home countries.
Far from being an isolated community, the American
colonies developed culturally and linguistically while being in
constant contact with the outside world and with a healthy flow
of immigrants from many different backgrounds. The truth is,
in the context of a linguistic melting pot, a kind of linguistic
leveling occurs, and a common mode of speech, or koine,
emerges. No single dialect is really transplanted intact and
unchanging. American English is not eighteenth-century British
English frozen in time while British English varieties changed
in a different direction. American English behaves no
differently from any other dialect in this way; it develops and
innovates but also maintains certain linguistic characteristics
meaningful to its speech community, in the same way that
British English does.
But in order for linguistic innovation to really take
root, you need a bunch of colonial babies. The founding
generation of settlers wasn’t immediately followed by a huge
influx of immigrants with other dialects and languages until an
American koine was already mostly established by newer
generations of Americans, at which point more recent
immigrant waves began to adopt the prevailing ways of
speaking. Many eventually abandoned their native tongue and
assimilated into the wider linguistic community.
So by the time of the signing of the Declaration of
Independence, it’s clear Americans didn’t have to hold their
tongue with the British — they spoke with the national dialect
that had steadily evolved for at least two generations before
1776.

O trecho destacado na questão utiliza a palavra "assimilated" referindo-se ao processo pelo qual os imigrantes, ao longo do tempo, começaram a adotar os modos de falar predominantes e abandonar suas línguas nativas. A frase completa onde a palavra está inserida diz: "Many eventually abandoned their native tongue and assimilated into the wider linguistic community." ("Muitos eventualmente abandonaram sua língua nativa e se assimilaram à comunidade linguística mais ampla.") 

A palavra "assimilated" aqui implica uma integração mais completa em uma nova cultura ou comunidade, sugerindo um ajuste profundo e frequente abandono de traços culturais ou linguísticos originais. Ao pensar na substituição sugerida pela questão, "blended" (fundidos, misturados), ela pode ter um tom ligeiramente diferente, mas a essência da ação permaneceria a mesma no contexto apresentado. 

Tendo em mente que "blend" trata da combinação de dois ou mais elementos distintos formando algo único, é possível afirmar que "blended" em uso nesse contexto específico mantém a ideia de que os novos imigrantes ainda estavam combinando elementos de seu discurso nativo com o modo de falar prevalecente, eventualmente tornando-se parte do mesmo padrão de fala. Esse processo pode ser visto como um tipo de mistura, onde o resultado final é uma nova forma de expressão coletiva assim como quando uma pessoa se "assimila" em uma cultura. 

Portanto, a substituição de "assimilated" por "blended" no texto não alteraria significativamente o significado da passagem, pois ambos implicam em um processo de integração ou combinação de características linguísticas. 

Gabarito: Letra C

The word “assimilated” (R.52) could be correctly replaced by
blended, without altering the meaning of the passage.

Considering the grammatical and semantic aspects of text IV,
decide whether the following items are right (C) or wrong (E).


Analisando o uso do adjetivo "compelling" no contexto do texto, percebe-se que é utilizado para descrever a força e a persuasão do argumento apresentado por George Philip Krapp. A palavra "compelling" traduz-se como "convincente", sugerindo que o argumento é capaz de convencer ou influenciar a opinião de alguém por sua força lógica ou evidência.

O adjetivo "thorough", proposto como substituição, tem um significado diferente. Refere-se a algo que é feito de maneira detalhada e completa, cobrindo todos os aspectos possíveis de uma questão. Em português, seria traduzido como "minucioso" ou "detalhado".

Essa diferença de significados implica que a substituição de "compelling" por "thorough" alteraria o significado original da frase. Enquanto "compelling" enfatiza a força e o poder de persuasão do argumento, "thorough" sugeriria mais sobre a extensão e a abrangência do argumento, focando na cobertura detalhada e profunda, não necessariamente na sua capacidade de convencer.

Gabarito: Letra E

The adjective “compelling” (R.25) could be replaced by
thorough in this particular context.

A análise correta desta questão envolve a compreensão da expressão idiomática "hold their tongue with" que aparece no texto e a análise se a substituição sugerida ("uphold their dialect against") alteraria ou não o sentido original do trecho.

"Hold their tongue with" é uma expressão idiomática em inglês que significa abster-se de falar, manter-se em silêncio ou evitar fazer comentários sobre algum assunto. Essa expressão, no contexto do texto, sugere que os americanos não precisavam se abster de falar ou evitar falar de determinada maneira em presença dos britânicos. 

Por outro lado, "uphold their dialect against" carrega uma conotação de defesa ou manutenção de seu dialeto em oposição a outro, o que implica em uma atitude de resistência ou de afirmar o próprio dialeto frente a outro, neste caso, o britânico. 

Portanto, substituir "hold their tongue with" por "uphold their dialect against" alteraria significativamente o significado do trecho. Enquanto a expressão original aponta para uma não-necessidade de se conter ao falar, a substituição sugerida insinua uma defesa ativa de seu próprio dialeto contra a influência externa, o que é uma mudança distinta de contexto e significado. 

Gabarito: Letra E

The expression “hold their tongue with” (R.54 and 55) could
be replaced by uphold their dialect against without altering
the meaning of the sentence.

The expression “a bunch of” (R.45) could be replaced by
a cluster of without altering the meaning of the passage.

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