Questões de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais)

[JOÃO PAI MORRER] = O pai do João, morreu.

[A BOLA ESTAR EMBAIXO D-A CAMA] = A bola está embaixo da cama.

[EU NOME E-D-I-L-E-I-A VOCÊ NOME] = Meu nome é Edileia. Como você se chama?

[MANDAR AINDA-NÃO] = Eu não mandei você fazer isso.

[MARIA MARIDO VIAJAR] = O marido da Maria foi viajar.

a aquisição da linguagem deve acontecer em contextos significativos e com muitas repetições para que a criança surda compreenda a língua e memorize os sinais com mais facilidade.

é necessário, para que um bom desenvolvimento de linguagem aconteça, que a criança surda aprenda em ambientes estruturados e organizados para que ela possa responder.

a língua de sinais deve ser experenciada em diferentes gêneros e modalidades, e a língua oral pode ser oferecida concomitantemente para favorecer a abordagem bilíngue.

a língua de sinais não é ensinada, mas adquirida de forma natural e real somente se o interlocutor souber se comunicar com o surdo de forma fluida e interessada.

é fundamental ensinar a língua de sinais para a criança surda o mais precocemente possível, pois a aquisição não se dá espontânea e naturalmente, e sim precisa ser instruída.

AMAREL@ – VERMELH@.

VERMELH@ – AMAREL@.

MARROM – AZUL.

VINHO – VIOLETA.

AZUL – LARANJA.

utilizado para soletrar nomes próprios de pessoas e lugares, siglas, elementos técnicos e palavras que ainda não possuam sinais.

considerado como língua de sinais e pode substituir os sinais quando estes são complexos.

usado por pessoas não fluentes em Libras para poderem comunicar-se com as pessoas surdas.

igual para os diferentes países, com pequenas variações para as letras específicas de cada país.

igual para todos os países, por questões de padronização com o alfabeto escrito, com exceção dos países árabes e asiáticos.

precisa ser ensinada no Ensino Fundamental, na escola regular, quando os alunos surdos são incluídos, porque eles não têm outra possibilidade de aprender a Libras, uma vez que, na maioria das vezes, seus pais são ouvintes e não sabem Libras.

deve ser incorporada às práticas pedagógicas, e os conteúdos escolares devem ser ministrados apenas por professores fluentes em Libras apoiados por instrutores preferencialmente surdos.

é a língua natural dos surdos, sendo chamada de L1, devendo ser ensinada na escola, em ambientes e horários específicos, para que os alunos surdos possam conviver entre si e aprender a língua com seus pares.

deve ser ensinada no atendimento educacional especializado em Libras, com os professores instrutores surdos como modelo de Cultura e Comunidade Surdas para os alunos surdos.

é a única modalidade de linguagem plenamente acessível ao surdo, por utilizar o canal visogestual, favorecendo seu desenvolvimento e auxiliando-o em sua constituição de sujeito.