Questões de Literatura - Gêneros literários - Médio - Múltipla escolha

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Questão: 1 de 7

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Banca: Inst. AOCP

Órgão: Prefeitura Municipal de Angra dos Reis/RJ

Cargo(s): Auxiliar Administrativo

Ano: 2015

Matéria/Assunto: Literatura > Gêneros literários

romance.

carta.

receita.

notícia.

poema.

Questão: 2 de 7

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Banca: Inst. AOCP

Órgão: Prefeitura Municipal de Betim/MG

Cargo(s): Técnico de Biblioteca

Ano: 2020

Matéria/Assunto: Literatura > Gêneros literários

apresenta a opinião do autor sobre o sonho de voltar à cidade natal.

relata a vida inteira da personagem principal e dos diversos personagens secundários.

objetiva descrever com detalhes minuciosos o tempo e o espaço da história.

é uma narrativa curta, que contém enredo, personagens, tempo e espaço.

busca incentivar as pessoas a realizarem seus sonhos.

Questão: 3 de 7

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Banca: UFG

Órgão: Universidade Federal de Goiás

Cargo(s): Auxiliar em Administração

Ano: 2017

Matéria/Assunto: Literatura > Gêneros literários

enfoca a figuratividade presente em obras literárias antigas.

enfatiza a universalidade das questões abordadas nos livros.

destaca a proximidade entre dois livros da literatura infantojuvenil.

aponta a preferência pela narrativa francesa do início do século XX.

Questão: 4 de 7

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Banca: FCC

Órgão: Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul

Cargo(s): Técnico Judiciário - Área Administrativa

Ano: 2022

Matéria/Assunto: Literatura > Gêneros literários

contraditório.

satírico.

nostálgico.

irônico.

resignado.

Questão: 5 de 7

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Banca: FUNRIO

Órgão: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia

Cargo(s): Assistente de Administração

Ano: 2014

Matéria/Assunto: Literatura > Gêneros literários

A preocupação de Álvaro Moreyra pelo teatro não se limita à revisão da dramaturgia para a atualização cênica. É certo que os movimentos posteriores, todos canalizados em função de um teatro brasileiro, se originaram das duas experiências. Mas, ao entregar-se ao teatro como um animador – herdando talvez a paixão de seu pai –, entende o gênero literário que se funde com o povo no próprio espetáculo. A receptividade, pela participação, é direta e imediata.

Não há progresso ou organização econômica, riqueza ou desenvolvimento, que se possam justificar com o trabalho escravo. A convicção se transforma em uma causa, o filósofo usa a tribuna, em serviço e sua palavra de escritor. A origem, porém, não está na escravidão como um processo – a origem, que atinge a escravidão e a qualquer forma de opressão econômica e política, está na liberdade como uma problemática. O homem nasce senhor de si mesmo, livre em sua consciência e seu trabalho, nessa liberdade todo o direito, toda a ordem, toda a justiça, a segurança inteira da sociedade.

Não temos como ignorar a sensibilidade crítica e a vocação lírica. A manifestação crítica, assim identificada como um resultado do nosso complexo cultural e na dependência da liberdade, ampliar-se-á no reconhecimento mesmo de nossa literatura. A manifestação lírica, já enraizada no cancioneiro popular, permitirá que a experiência poética – apesar das escolas e do artesanato – se renove através da linguagem e da imagem. A liberdade está por baixo com uma espécie de subsolo.

O encontro que a Academia permite, fora da contemporaneidade, explica o que possa ser o mistério das aproximações entre certos homens. Em suas gerações distantes, ultrapassando os problemas imediatos, suprimem todas as diferenças impostas pelo tempo para que subsistam as afinidades no sentido de percepção para com os extremos valores da vida. E, já iguais pela vocação, robustecem o grande encontro na exploração da mesma temática e na reivindicação das gerações.

Sentia-me inocente como a ave de ninho feito na cumeeira da casa. Assim – como é triste lembrar! – decorreram anos, muitos anos da minha vida. Uma tarde, porém, voltando do rio, encontrei um homem, uma pessoa estranha. Chamava-se Manuel Pedro. Quer saber quem era Manuel Pedro? Como era Manuel Pedro? Olhos vivos de gato em uma fisionomia parada de estátua. Dir-se-ia não haver sangue, sangue e nervos, no rosto chato. Apenas um bloco de carne, sem pêlos, nariz acurvado como bico, testa ampla, boca pequena, sempre fechada, escondendo os dentes de animal carnívoro.