Hey! Vamos mergulhar no mundo das palavras paroxítonas e suas regrinhas de acentuação gráfica. Segura aí que já te explico ponto a ponto das opções listadas na questão!

 

Amável: Essa é uma paroxítona terminada em "l". Segundo as regras, palavras paroxítonas que terminam em "l", "n", "r", "x", "ps", "ão", "um", "uns", "i", "is", "us", "ei", "oi" recebem acento. Logo, "amável" está corretamente acentuada.

 

Ímpar: Aqui temos outra paroxítona que, acabando em "r", também segue a regra de levar acento. Então, "ímpar" está corretamente acentuada.

 

Enjôo: Alerta de mudança pelo Acordo Ortográfico! As formas verbais com "oo" como "enjôo" perderam o acento circunflexo, tornando-se "enjoo". Portanto, está incorretamente acentuada nesse contexto.

 

Córtex: Temos aqui uma paroxítona terminando em "x". De acordo com as regras, essa palavra leva acento, então "córtex" está corretamente acentuada.

 

Bóia: Com o Novo Acordo Ortográfico, as paroxítonas com ditongos abertos "ei" e "oi" quando escritas com "i" e "u" tônicos em palavras paroxítonas também perderam seu acento. Assim, a forma correta seria "boia". Logo, "bóia" está incorretamente acentuada.

 

No final das contas, as palavras corretamente acentuadas são "amável", "ímpar" e "córtex". Seguindo o que foi apresentado, somente as afirmativas I, II e IV estão corretas, o que corresponde à alternativa correta é C.

 Apenas permanece o acento circunflexo nas vogais dobradas, como em vôo, vêem.

 Fica extinto o uso de acento nas formas verbais, cuja finalidade é determinar a 3ª pessoa do plural.

 O verbo -ter só receberá acento circunflexo se conjugado na terceira pessoa do plural.

 O acento diferencial foi abolido das palavras.

Opa! Vamos dar uma olhada na acentuação gráfica do nosso português, que às vezes pode ser um pouco confusa, né? A questão que você trouxe é sobre a acentuação (ou a falta dela) no verbo "tem" quando usamos de acordo com as regras do Novo Acordo Ortográfico.
 
Bom, antes de tudo, é bacana lembrar que o verbo "tem" é uma forma do verbo "ter", conjugado na terceira pessoa do singular do presente do indicativo. A regra específica para este caso é bem direta: a conjugação "tem" para ele/ela (terceira pessoa do singular) nunca levou acento. O bichinho que leva o acento é o "têm" com acento circunflexo, que é a forma para a terceira pessoa do plural, indicando uma pluralidade (eles/elas têm).
 
No cenário do Novo Acordo Ortográfico, algumas mudanças foram feitas em relação à acentuação para simplificar e padronizar o uso. A alternativa C bate bem com essa explicação porque especifica que o acento circunflexo no verbo "ter" aparece somente na terceira pessoa do plural ("eles têm"), mas não na terceira pessoa do singular ("ele tem"). Isso alinha-se com a regra que precisamos para justificar por que "tem" não tem acento.
 
As outras alternativas trouxeram regras que ou não são aplicáveis ao caso específico ou se referem a regras removidas ou modificadas pelo Novo Acordo Ortográfico. A opção C é a que realmente aborda diretamente o que foi mudado e como isso impacta o termo em questão.
 
A alternativa correta é C.

Uma revisão de estudos publicada recentemente no periódico científico Nutricional Neuroscience revelou que a vitamina D não ajuda a prevenir Parkinson e Alzheimer. A análise mostrou que não há evidências suficientes que comprovem o potencial preventivo do nutriente contra doenças neurodegenerativas. No entanto, os pesquisadores indicam que a luz solar pode ser capaz de proteger contra a esclerose múltipla, Alzheimer e Parkinson, independente da produção de vitamina D.
 Segundo especialistas, a prescrição de suplementos vitamínicos para idosos, com o intuito de prevenir doenças neurológicas, é uma prática comum. Mas os novos dados indicam que essa decisão não traz benefícios reais.
 De acordo com a análise, a maioria dos dados atuais que apoiam o efeito neuroprotetor da vitamina D é baseada em estudos pré-clínicos e observacionais que não foram capazes de comprovar o potencial preventivo do nutriente.
 Segundo Renato Bandeira de Mello, geriatra e diretor científico da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), a associação da vitamina D com a prevenção de doenças neurológicas surgiu porque a maioria dos pacientes com doenças neurológicas, cardíacas e câncer apresentavam deficiência deste nutriente, o que poderia ser a causa dos problemas. No entanto, o novo estudo afirma que não foi possível concluir se a vitamina D tem potencial benéfico, indicando que os baixos níveis da substância são consequência e não causa da doença.

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