 O Ministro do Trabalho ou o da Justiça anunciará a nova lei.

 Cara feia, beiço caído, nada me farão mudar de ideia.

 Conversar e discutir contribui para o nosso amadurecimento.

 O trabalhar e o descansar são necessidades vitais à saúde humana. 

Para analisar a questão sobre concordância verbal, consideraremos as regras básicas da gramática da Língua Portuguesa que tratam de como o verbo deve concordar com o seu sujeito em número e pessoa. Vamos avaliar cada alternativa.

<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
<li>Alternativa A: "O Ministro do Trabalho ou o da Justiça anunciará a nova lei." Aqui, temos uma construção com sujeito composto com elementos ligados por "ou", indicando exclusão, o que faz o verbo concordar com o elemento mais próximo, que é "o da Justiça". Portanto, o verbo "anunciará" está corretamente conjugado no singular. Esta alternativa está correta.</li>
<li>Alternativa B: "Cara feia, beiço caído, nada me farão mudar de ideia." O sujeito desta oração são as expressões "Cara feia" e "beiço caído", ambos indicando aspectos que tradicionalmente exigiriam a concordância no plural. Contudo, o verbo foi empregado no plural, "farão", quando a presença do termo "nada", que é um pronome indefinido e funciona como sujeito singular, deveria levar o verbo para o singular "fará". Portanto, esta alternativa está incorreta.</li>
<li>Alternativa C: "Conversar e discutir contribui para o nosso amadurecimento." Aqui, o sujeito é composto pelas formas verbais no infinitivo "conversar e discutir", prática comum na língua em que se utiliza a forma singular do verbo principal quando as ações são vistas como uma unidade de sentido. Assim, "contribui" está corretamente no singular. Esta alternativa está correta.</li>
<li>Alternativa D: "O trabalhar e o descansar são necessidades vitais à saúde humana." Nesta alternativa, os infinitivos "trabalhar" e "descansar" são substantivados e tratados como um sujeito composto, concordando corretamente com o verbo no plural, "são". Portanto, esta alternativa está correta.</li>
</ul>

Dadas as análises acima, podemos confirmar que a alternativa correta é B, pois apresenta erro de concordância verbal ao não ajustar o verbo para o singular diante do sujeito "nada".

 A moça e o rapaz alto sentaram no fundo da sala.

 Quando criança, eu costumava correr por vastos prados e campinas.

 Um ou outro rapaz viravam a cabeça para nos olhar.

 Afirma-se que nem um, nem outro falou a verdade.

Análise das Alternativas:

<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
<li>A) A moça e o rapaz alto sentaram no fundo da sala.
Esta frase está correta. O verbo "sentaram" está no plural, concordando com os sujeitos "A moça e o rapaz alto". Não há erro de concordância.</li>

<li>B) Quando criança, eu costumava correr por vastos prados e campinas.
A frase está correta. O verbo "costumava" concorda com o sujeito oculto "eu". Ademais, "vastos prados e campinas" são complementos que não interferem na concordância do verbo.</li>

<li>C) Um ou outro rapaz viravam a cabeça para nos olhar.
Esta frase está incorreta. A expressão "um ou outro" exige que o verbo esteja no singular: "virava". Portanto, o correto seria: "Um ou outro rapaz virava a cabeça para nos olhar".</li>

<li>D) Afirma-se que nem um, nem outro falou a verdade.
Esta frase está correta. A estrutura "nem um, nem outro" também pede o verbo no singular, o que está de acordo com o uso de "falou". A forma passiva "Afirma-se" está corretamente associada ao sujeito posposto "que nem um, nem outro falou a verdade".</li>
</ul>

Conforme analisado, a alternativa que apresenta erro de concordância nominal ou verbal é a C, onde o verbo "viravam" deveria estar no singular "virava" para concordar com o sujeito expresso pela estrutura "um ou outro".

A alternativa correta é C.

A questão aqui apresentada envolve a compreensão das regras de concordância nominal, que determinam como substantivos, adjetivos, artigos e numerais se ajustam entre si em gênero e número para garantir a correção gramatical de expressão. Vamos analisar as alternativas:

<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
<li style="margin-bottom: 1.5em;">A) Foram reuniões político-sociais. 
Correta. “Reuniões” é um substantivo feminino plural, e os adjetivos “político-sociais” estão corretamente flexionados no feminino plural para concordar com o substantivo.</li>

<li style="margin-bottom: 1.5em;">B) Usam-se ternos azul-marinho. 
Correta. Esta frase emprega a voz passiva com o 'se', fazendo “ternos” o sujeito da ação. O adjetivo composto “azul-marinho” deve permanecer invariável quando utilizado para fazer concordância com substantivos no plural.</li>

<li style="margin-bottom: 1.5em;">C) Nesta classe há bastantes alunos. 
Correta. O advérbio “bastantes” aqui é usado como sinônimo de muitos e concorda em gênero (masculino) e número (plural) com o substantivo “alunos”.</li>

<li style="margin-bottom: 1.5em;">D) Elas mesmos tomarão a resolução. 
Incorreta. Nesta alternativa ocorre um erro de concordância nominal. O pronome "mesmos" deveria estar no feminino plural, “mesmas”, para concordar com o pronome pessoal feminino plural “Elas”.</li>
</ul>

Portanto, observamos que a alternativa D é a incorreta, pois deveria apresentar correspondência em gênero entre o pronome demonstrativo 'mesmas' e o sujeito 'Elas'.

A alternativa correta é D.

Analisando o enunciado e as alternativas propostas, faremos uma avaliação detalhada dos itens apresentados em relação às regras de concordância verbal na Língua Portuguesa.

I - Mais de um candidato se agrediram verbalmente. 
Este item está incorreto. A expressão "mais de um" pede o verbo no singular, seguindo a regra gramatical de que, quando se refere a mais de um sujeito em separado, o verbo concorda com o numeral "um". Portanto, o correto seria "Mais de um candidato se agrediu verbalmente".

II - No relógio da sala, soaram dez horas. 
Este item está correto. O verbo concorda com o numeral "dez horas", indicando pluralidade. Particularmente em casos onde o numeral indica as horas exatas, o verbo toma a forma no plural para corresponder à quantidade indicada de horas.

III - O relógio da sala soou dez horas. 
Este item está correto. Quando o sujeito da frase é algo como "relógio" seguido de uma indicação de quantidade de horas, o verbo fica no singular. Aqui, o verbo "soou" concorda com o sujeito "O relógio".

IV - Morre-se aos poucos no Nordeste. 
Este item está correto. Trata-se de uma construção impessoal com o verbo "morrer", cujo sujeito não é específico, e por isso o verbo permanece na terceira pessoa do singular.

V - Houve bastantes acidentes no mês passado. 
Este item está incorreto. A forma correta seria "Houve bastantes acidentes" apropriando-se do verbo "haver" no sentido de existência, que é impessoal e deve ser utilizado no singular. Além disso, o qualificador "bastantes" está sendo usado de maneira inadequada; a forma correta seria "bastante" ao funcionar como um adjetivo indeclinável indicando quantidade indeterminada.

Com essa análise, temos que os itens II, III e IV estão corretos, enquanto os itens I e V estão incorretos. Portanto, baseado na fundação gramatical fornecida na análise, a alternativa correta é D.

 A entrada de animais é proibida no clube.

 É proibido bebida alcoólica no acampamento.

 É necessário cautela no transporte de cargas inflamáveis.

 A cautela é necessário no trato com os animais ferozes. 

A análise de concordância nominal requer atenção a como os substantivos, pronomes, adjetivos e artigos concordam em gênero e número. Vamos analisar cada alternativa quanto à correção gramatical baseada nesses elementos:

<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
<li>A) A entrada de animais é proibida no clube. - Esta frase está correta. O artigo "a" e o substantivo "entrada" estão no feminino singular, e o adjetivo "proibida" concorda com eles na mesma forma.</li>
<li>B) É proibido bebida alcoólica no acampamento. - Esta frase também está correta seguindo o entendimento de que o sujeito oculto da frase poderia ser algo como "o consumo", ficando então "É proibido o consumo de bebida alcoólica...". O adjetivo "proibido" permanece invariável por se relacionar a um sujeito oculto neutro.</li>
<li>C) É necessário cautela no transporte de cargas inflamáveis. - Correta. Semelhante à explicação da alternativa B, há um sujeito elíptico (e neutro) que justifica o uso de "necessário".</li>
<li>D) A cautela é necessário no trato com os animais ferozes. - Esta frase está incorreta. O substantivo "cautela" é feminino e singular, portanto, o adjetivo "necessário" deveria concordar com ele em gênero, sendo "necessária".</li>
</ul>

Com base nesses princípios de concordância nominal, a alternativa D) "A cautela é necessário no trato com os animais ferozes" é a incorreta por não seguir a regra de concordância entre o substantivo feminino "cautela" e o adjetivo "necessário", que deveria estar na forma feminina "necessária".

Questões de MS CONCURSOS - Português - Concordância nominal e verbal