Questões de Concurso para Perito Criminal - Medicina Veterinária

aumenta a densidade do leite.

acarreta elevação da porcentagem de matéria gordurosa e da acidez do leite.

não altera a densidade do leite.

implica redução da temperatura de congelamento do leite.

acarreta elevação da temperatura de congelamento do leite.

É permitida a adição de soro de queijo em até 8% do volume de leite. Acima dessa concentração, a adição de soro de queijo ao leite pode provocar desnutrição em lactentes.

A adição de soro de queijo ao leite não é fraude, uma vez que o soro de queijo é um laticínio que apresenta, como vantagem, um custo de produção reduzido, sendo, por isso, permitida sua adição em até 8% do leite.

A adição de urina animal ao leite é uma fraude praticada para se aumentar o volume do produto a ser comercializado, sem, no entanto, alterar muito sua densidade.

A adição de soro de queijo ao leite não compromete a qualidade do leite, pois não reduz os teores de proteínas e de gorduras deste, sendo, por isso, permitida sua adição em até 8% do leite.

A adição de formol e de peróxido de hidrogênio ao leite é permitida, pois esses produtos reduzem a atividade microbiana e elevam o prazo de validade do leite.

adição de sólidos não gordurosos aumenta a densidade do leite.

A adição de sólidos não gordurosos não influencia na densidade do leite, pois são insolúveis nesse alimento.

O leite adulterado pelo desnate, ou seja, pela retirada de gordura, apresenta redução de densidade.

A adição de óleo vegetal ao leite aumenta a densidade do leite.

A adição de amido reduz a densidade do leite.

a creatinina urinária (RPC) se mostrará inferior a 0,5.

há ocorrência de azotemia na maioria dos pacientes com glomerulonefrite, até nos casos em que houver lesão reversível dos néfrons.

não há incidência de hipertensão arterial sistêmica.

há incidência da síndrome nefrótica, caracterizada pela presença concomitante de proteinúria, hipoproteinemia, hipercolesterolemia, edema ou ascite.

a proteinúria e a hipertensão são condições obrigatórias no paciente com glomerulonefrite.

Em geral, um filhote privado do colostro e desprovido de anticorpos maternos deverá responder à vacinação mais precocemente.

A dose única da vacina inativada contra a leptospirose é capaz de desencadear imunidade adequada no animal.

A vacina inativada contra a raiva canina e felina confere proteção por períodos curtos de até doze meses; por isso, são necessárias revacinações anuais.

O desenvolvimento da imunidade após o uso de uma vacina com agente vivo modificado é mais tardio do que depois do uso de uma vacina inativada.

Cães e gatos que tenham idade superior a dezesseis semanas e que não tenham sido vacinados com agente vivo modificado devem receber ao menos três doses da vacina para que haja resposta imune protetora efetiva.