Para determinar qual palavra recebe o acento gráfico pelos mesmos critérios que a palavra "variáveis", precisamos primeiro entender por que a palavra "variáveis" é acentuada. "Variáveis" é uma palavra paroxítona terminada em -l, categoria que se encaixa na regra de acentuação para paroxítonas terminadas em l, n, r, x, ps, ão, ã, um, uns, i, is, us, ei, eis, oi, ois, eu, eus. Assim, essa palavra leva acento agudo no "é".

Vamos agora analisar cada alternativa em relação às mesmas regras:

A) "vírus" - Palavra com uma única sílaba tônica no final, caracterizando-a como monossílaba tônica terminada em consonante cuja vogal tônica é "i". A acentuação não segue o mesmo critério que "variáveis", que é paroxítona.

B) "fútil" - Embora seja uma paroxítona terminada em -l como "variáveis", recebe acentuação por ser uma oxítona terminada em -il e não uma paroxítona.

C) "homicídio" - Uma palavra paroxítona terminada em -dio (ditongo), onde a sílaba tônica é "ci". Paroxítonas terminadas em ditongos crescentes (como "io") recebem acento, alinhando-se ao mesmo critério de "variáveis" que também é uma paroxítona que leva acento.

D) "caráter" - Uma palavra proparoxítona, recebendo o acento por todas as proparoxítonas serem acentuadas independentemente de suas terminações. Portanto, não segue o mesmo critério de acentuação que a palavra "variáveis".

E) "razoável" - Paroxítona terminada em -vel, que se acentua seguindo a regra das paroxítonas terminadas em -l, -n, -r, -x, etc., mas com uma vogal temática diferente e sendo também um exemplo de paroxítona acentuada.

Portanto, a alternativa correta é a alternativa C, pois "homicídio" é uma paroxítona terminada em um ditongo crescente, assim como "variáveis" é acentuada por ser uma paroxítona com terminação específica que exige acentuação conforme as regras ortográficas do português.

    Aparentemente ninguém deu muita bola para a proposta, feita pela comissão de juristas que revê o Código Penal, de descriminalizar certos tipos de eutanásia. Esse, entretanto, é um assunto importantíssimo e que tende a ficar cada vez mais premente, à medida que a população envelhece e a medicina amplia seu arsenal terapêutico.
    Desligar as máquinas que mantêm um paciente vivo pode ser descrito como um caso de homicídio, ainda que com o objetivo nobre de evitar sofrimento, ou como uma recusa em prosseguir com tratamento fútil, o que é perfeitamente legal.
    Como sempre, acho que cabe a cada qual fazer suas próprias escolhas. Mas, já que nem sempre sabemos o que é melhor, convém dar uma espiadela em como pensam aqueles que, de fato, entendem do assunto.
    Num artigo que está movimentando a blogosfera sanitária e já foi reproduzido no “Wall Street Journal” e no “Guardian”, o doutor Ken Murray sustenta que, embora os médicos apliquem todo tipo de manobra heroica para prolongar a vida de seus pacientes, quando se trata de suas próprias vidas e das de seus entes queridos, eles são bem mais comedidos.
    Como estão familiarizados com o sofrimento e os desfechos das medidas extremas, querem estar seguros de que, quando a sua hora vier, ninguém vai tentar reanimá-los nem levá-los a uma UTI para entubá-los e espetá-los com cateteres. Murray diz que um de seus colegas chegou a tatuar o termo “no code” (sem ressuscitação) no próprio corpo.
    A pergunta que fi ca, então, é: se não são sádicos, por que os médicos fazem aos outros o que não desejam para si mesmos? E a resposta de Murray é que ocorre uma perversa combinação de variáveis emocionais, econômicas, mal-entendidos linguísticos, além, é claro, da própria lógica do sistema. Em geral, para o médico é muito mais fácil e seguro apostar no tratamento, mesmo que ele se estenda para muito além do razoável.


O acento gráfico é utilizado na língua portuguesa para indicar a sílaba tônica de palavras proparoxítonas, paroxítonas e oxítonas, além de marcar algumas particularidades fonológicas. Analisando cada opção em relação à palavra "pêssego", que é uma paroxítona acentuada por terminar com a sequência de letras "ego", vamos esclarecer a justificativa de cada alternativa:

<ul>
<li>A) empréstimo: Assim como "pêssego", "empréstimo" é uma paroxítona terminada em "o". No português, as paroxítonas cuja terminação não se enquadra nas terminações mais comuns (por exemplo, terminações que normalmente não são acentuadas como "en", "in") são acentuadas para indicar a sílaba tônica. Portanto, "empréstimo" recebe acento pelo mesmo motivo que "pêssego".</li>
<li>B) você: "Você" é uma palavra oxítona terminada em "e". Recebe acento gráfico por ser uma oxítona terminada em uma vogal, o que difere do motivo pelo qual "pêssego" é acentuado.</li>
<li>C) já: "Já" é uma palavra monossílaba tônica, acentuada para indicar a intensidade e diferenciá-la de palavras átonas ou de menor intensidade, que é um motivo de acentuação diferente do usado para "pêssego".</li>
<li>D) incrível: "Incrível" é uma paroxítona acentuada por terminar em "l". Paroxítonas terminadas em "l" são acentuadas devido a essa regra específica, o que a diferencia da justificativa aplicada a "pêssego".</li>
</ul>

Portanto, a alternativa A) empréstimo é a correta porque é a única palavra entre as opções que, como "pêssego", é paroxítona e recebe acento gráfico pelas mesmas regras de acentuação de terminação específica.

A alternativa correta é A.

 A vivência refletida é característica essencial de sua vida mental.

 As estatísticas confirmam que os trabalhos realizados por máquinas são mais eficiêntes que os realizados por humanos 

 A vida mental de uma máquina não consegue emular emoções na pratica.

 É a capacidade de refletir sobre o que nós vivenciamos que nos mantêm diferentes das máquinas.

Questões de Português - Acentuação gráfica