Vamos analisar cada uma das frases quanto à concordância verbal, conforme solicitado pela banca OBJETIVA CONCURSOS.

1) "É nas horas difíceis que conhecemos nossos amigos."

Esta frase está correta. Nela, ocorre o chamado sujeito oracional, em que o verbo “ser” aparece em construções de realce, normalmente com as expressões “é que”, “quem é que”, etc. O verbo “ser” deve concordar com o termo que está em destaque, neste caso, a circunstância "nas horas difíceis". Como indica tempo ou situação e o sentido é enfático, utiliza-se o verbo no singular, concordando com o termo antecipado: “É nas horas difíceis...”. Exemplos igualmente corretos com a mesma construção: “É nos momentos de crise que percebemos o verdadeiro valor dos amigos.”


2) "Até a cidade de Porto Alegre são 3 mil quilômetros."

Esta frase está correta. Verbos de ligação como “ser” concordam com o predicativo, especialmente quando há uma expressão de distância, tempo ou quantidade, vindo o predicativo (no caso, “3 mil quilômetros”) antes do sujeito (no caso, “até a cidade de Porto Alegre”). Assim, a forma correta é: “São 3 mil quilômetros até a cidade de Porto Alegre.” Embora invertida, a frase mantém a concordância do verbo com o predicativo plural “3 mil quilômetros”, não com a expressão de local. 


3) “Vinte reais serão pouco para a poupança.”

Esta frase está errada quanto à concordância. O correto seria: “Vinte reais será pouco para a poupança.” Aqui, o verbo “ser” deve concordar com o predicativo “pouco”, que está no singular e funciona como uma medida genérica ou julgadora. Nesse tipo de construção, quando o sujeito é uma expressão de quantidade ou valor, o verbo usualmente concorda no singular, conforme o predicativo. Exemplo semelhante: “Dez anos é muito tempo.” Portanto, “Vinte reais será pouco para a poupança.” é a forma correta e não a apresentada na questão.


Análise das alternativas:
<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
<li>A) C - C - E. Correta, pois somente a terceira frase está errada.</li>
<li>B) E - E - C. Incorreta, pois as duas primeiras estão corretas, e a terceira está errada.</li>
<li>C) C - E - E. Incorreta, pois a segunda frase está correta.</li>
<li>D) E - C - C. Incorreta, pois a primeira frase está correta e a terceira, errada.</li>
</ul>

Portanto, de acordo com as regras de concordância, especialmente envolvendo o verbo “ser” em construções com expressões de tempo, distância, medida e valor, a alternativa correta é a letra A.

Gabarito: Letra A

    A boa postura é uma questão que vai muito além da estética, estando diretamente relacionada com a nossa saúde. O alinhamento correto do nosso corpo permite que tenhamos movimentos mais precisos e mais eficientes, além de proporcionar bem-estar, uma vez que a postura correta não sobrecarrega nossos músculos e ossos. Uma má postura pode ser responsável por desencadear alterações na coluna, como é o caso da escoliose.
    Podemos definir a boa postura como aquela em que nosso corpo adquire uma posição específica à realização de uma atividade. Essa posição é conseguida com o mínimo de esforço muscular, estando todos os ossos, músculos e articulações alinhados. Em uma postura adequada, nosso corpo consegue distribuir as cargas de maneira equilibrada e conservar energia. Quando temos uma má postura, sobrecarregamos o nosso corpo, desencadeando dores e alterações na coluna, por exemplo.
    Uma má postura pode ser responsável por provocar desvios na coluna vertebral, estrutura do corpo formada por uma série de ossos (vértebras) e que funciona como principal eixo de sustentação do corpo humano. Esses desvios são perigosos, pois, com o passar do tempo, podem ser responsáveis por problemas como desgaste das articulações e pinçamentos de nervos que partem da coluna.
    Devemos cuidar da nossa postura em todas as atividades que vamos realizar, até mesmo nos momentos de lazer, como ao assistir à televisão.



A questão exige que o candidato analise a concordância verbal nos trechos selecionados, baseando-se nas regras da gramática normativa. Vejamos cada item detalhadamente:

I. "Pouco tempo depois, veio os colchões revestidos − sacos de materiais baratos, como palha ou folhas." 
Neste período, o verbo “veio” está no singular, ao passo que o sujeito (“os colchões revestidos − sacos de materiais baratos...”) está no plural. Portanto, deveria haver concordância: o correto seria “vieram os colchões revestidos...”. A inversão da ordem verbal não justifica o uso do singular quando o sujeito está claramente no plural, conforme ensinam as gramáticas normativas: o verbo concorda com o sujeito, que é “os colchões revestidos”. Assim, há um erro de concordância verbal aqui.

II. "Atualmente, a maioria das pessoas do mundo ocidental tem a sorte de acordar em uma cama macia, talvez com um colchão de molas ou espuma." 
Aqui, o verbo “tem” está correto, pois o núcleo do sujeito é “a maioria”, que está no singular. Mesmo havendo o complemento “das pessoas do mundo ocidental” (em plural), a concordância deve respeitar o núcleo “maioria”. Em português, com expressões partitivas, o verbo normalmente concorda com o núcleo (“maioria”, “grande parte”, etc.), exceto em casos de sentido enfático pré-estabelecido para opção pelo plural. Assim, este período está gramaticalmente correto.

III. "Eram as condições no interior de uma 'caixa-cama'." 
No caso, o verbo “eram” está corretamente no plural, pois o sujeito é “as condições”, também no plural, e encontra-se depois do verbo por questão de ordem indireta. Em construções com sujeito posposto (apresentado após o verbo) formado por expressão plural, o verbo fica, preferencialmente, no plural: “Eram as condições no interior...”. A concordância, portanto, está perfeita.

Análise das alternativas:

<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
 <li>A) Apenas II e III. – Correta, pois apenas nestes itens há concordância verbal adequada.</li>
 <li>B) Apenas I e III. – Incorreta, pois há erro em I.</li>
 <li>C) I, II e III. – Incorreta, pois há erro em I.</li>
 <li>D) Apenas I e II. – Incorreta, pois há erro em I e acerto em III.</li>
</ul>

Portanto, a alternativa correta é aquela que indica apenas os itens II e III como certos quanto à concordância verbal.

Gabarito: Letra A

    Atualmente, a maioria das pessoas do mundo ocidental tem a sorte de acordar em uma cama macia, talvez com um colchão de molas ou espuma. Mas nem sempre foi tudo tão confortável assim.
    Na era medieval, muitas pessoas abriam seus olhos pela manhã, respirando ar abafado em total escuridão. Eram  as condições no interior de uma "caixa-cama".
    Esses populares armários para dormir eram totalmente fechados. Eles ajudavam a manter as pessoas quentes à noite, embora, muitas vezes, não fossem maiores do que um guarda-roupa.
    Pouco tempo depois, veio os colchões revestidos − sacos de materiais baratos, como palha ou folhas.
Infelizmente, eles também ofereciam o esconderijo ideal para pulgas, carrapatos e percevejos.
    Mas os verdadeiros criadores da péssima qualidade de sono, sem dúvida, foram os vitorianos. Eles inventaram uma série de soluções desagradáveis para as pessoas sem teto, que variavam de fileiras de camas em forma de caixão até uma corda, onde as pessoas se penduravam para descansar.
    Depois de tanta informação, reúna alguns colegas noturnos, reserve mais tempo para dormir no inverno e, se, por acaso, você acordar durante a noite, imagine-se como um pioneiro moderno do hábito perdido de dormir em dois tempos.
    É impossível prometer que você irá sair pulando da cama, totalmente renovado, em uma manhã de segunda-feira. Mas, sem dúvida, é um bom começo.


 Da penitenciária, os bandidos havia fugido.

A questão apresentada explora a regra de concordância do verbo haver em construções que exprimem sentido de existência, tempo decorrido ou fenômenos impessoais. Nessa condição, o verbo haver é invariável, ou seja, permanece sempre na terceira pessoa do singular. Vamos analisar cada alternativa de acordo com essa regra.

<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
 <li>
 A) Houve muitas festas.
 
 Nessa frase, haver está no sentido de “existir” ("existiram muitas festas"). Como o verbo está sendo usado de maneira impessoal, permanece no singular, independentemente do termo a que se refere. Portanto, a concordância está correta.
 </li>
 <li>
 B) Não havia por que continuar ali.
 
 Aqui, haver indica “existir motivo/razão para continuar”. Mais uma vez, trata-se de um contexto impessoal, cabendo a permanência do verbo no singular. Isso faz com que a construção esteja correta do ponto de vista da norma culta.
 </li>
 <li>
 C) Da penitenciária, os bandidos havia fugido.
 
 Neste caso, haver não está sendo empregado como impessoal. O esperado seria o verbo auxiliar ter ou haver no sentido de tempo decorrido ou ação composta, mas os bandidos é o sujeito da frase, e, por isso, o correto seria a conjugação haviam fugido, concordando com o sujeito plural ("os bandidos"). Portanto, a frase apresenta erro de concordância verbal, pois, nesses casos (locução verbal com sujeito explícito), o verbo principal deve concordar com o sujeito. Exemplo correto: "Da penitenciária, os bandidos haviam fugido."
 </li>
 <li>
 D) Há alguém de bom coração.
 
 Aqui, haver é empregado no sentido de “existir”, portanto, impessoal. Mantém-se corretamente no singular.
 </li>
</ul>

A alternativa C é a única que apresenta erro de concordância com a norma culta da língua, por utilizar havia de forma incorreta em uma frase que exige flexão do verbo em razão do sujeito explícito no plural.

Gabarito: Letra C

    Eu considerei a glória de um pavão ostentando o esplendor de suas cores; é um luxo imperial. Mas andei lendo livros; e descobri que aquelas cores todas não existem na pena do pavão.
Não há pigmentos. O que há são minúsculas bolhas d'água em que a luz se fragmenta, como em um prisma.
    O pavão é um arco-íris de plumas. Eu considerei que este é o luxo do grande artista, atingir o máximo de matizes com o mínimo de elementos. De água e luz ele faz seu esplendor; seu grande mistério é a simplicidade.
    Considerei, por fim, que assim é o amor, oh! Minha amada; de tudo que ele suscita e esplende e estremece  e delira em mim existem apenas meus olhos recebendo  a luz de teu olhar. Ele me cobre de glórias e me faz magnífico. 
Rubem Braga  


 Oito metros de elástico são mais do que preciso para fazer o lençol.

A questão aborda um ponto delicado da concordância verbal envolvendo o verbo "ser". Esse verbo, quando utilizado em orações com sujeito e predicativo, pode assumir regras específicas de concordância conforme a natureza do sujeito (se é pessoa, coisa, termo de quantidade, etc.) e do predicativo.

No caso do verbo "ser", quando o sujeito indica medida, quantidade, peso, distância ou valor, a concordância costuma ser feita no singular, independentemente de o sujeito estar no plural, principalmente quando precedido de numeral. Vamos analisar cada alternativa:

<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
 <li>
 A) Oito metros de elástico são mais do que preciso para fazer o lençol. 
 No caso de medidas de comprimento (como "oito metros de elástico"), o verbo "ser" deve concordar no singular: Oito metros de elástico é mais do que preciso para fazer o lençol. Portanto, o correto seria “é”, e não “são”. 
 </li>
 <li>
 B) Aquilo eram verdades puras. 
 Aqui, o sujeito é "aquilo", enquanto o predicativo é "verdades puras". Com o verbo "ser", quando o sujeito é pronome neutro ("isto", "isso", "aquilo"), o verbo concorda usualmente com o predicativo, especialmente quando este vem no início, como em "Eram verdades puras aquilo". Portanto, a forma está correta. 
 </li>
 <li>
 C) Essas dores são o meu sofrimento. 
 Nesse caso, "essas dores" é o sujeito (plural), "o meu sofrimento" é o predicativo do sujeito (singular). Com o verbo "ser" em construções desse tipo, o verbo deve concordar em número com o sujeito (plural), e, por isso, "são" está correto. 
 </li>
 <li>
 D) Ana é recordações somente. 
 Aqui, o sujeito é "Ana" (singular, pessoa) e o predicativo "recordações". Quando o sujeito é pessoa, o verbo concorda obrigatoriamente com o sujeito, independentemente do predicativo estar no plural. Logo, "Ana é recordações" está correto dentro das possibilidades gramaticais, mantendo o verbo no singular porque o sujeito é singular.</li>
</ul>

Alternativa Correta:
A alternativa A apresenta erro de concordância verbal. O correto é: Oito metros de elástico é mais do que preciso para fazer o lençol. Observe que essa é uma regra peculiar da Língua Portuguesa, que costuma gerar dúvidas em provas de concurso, por isso merece atenção especial.

Gabarito: Letra A

    A solidão é uma "emoção subjetiva e desagradável" que surge quando você sente "uma baixa qualidade nos relacionamentos sociais em relação ao que gostaria de ter", explica Andrea Wigfield, diretora do Centro de Estudos da Solidão da Universidade Sheffield Hallam, no Reino Unido.
    Especialistas sugerem que a solidão aparece quando você sente que a qualidade de seus relacionamentos pessoais é pior do que deseja.
    Ou, ao comparar os relacionamentos que tem com os de colegas, se sente insatisfeito porque as suas amizades parecem mais fracas e desinteressantes.
    Enquanto uma pessoa isolada pode rapidamente se tornar solitária, também é verdade que é possível se sentir sozinho no meio de uma multidão.
    A sensação de que você não pertence — ou de que a qualidade de suas conexões não é forte o suficiente — pode rapidamente levar a essa emoção subjetiva e desagradável, alerta a professora Wigfield.
    Embora seja um problema antigo, a solidão se tornou um desafio para milhões durante os lockdowns prolongados  e o distanciamento social obrigatório da pandemia de covid-19. Isso deixou muitas pessoas isoladas em casa.
    Já a solitude, por outro lado, é mais um estado temporário e pode trazer um momento bem-vindo de tranquilidade.
    Trata-se de um período em que você está fisicamente só  e não interage com ninguém nas redes sociais, explica a psicóloga Thuy-Vy Nguyen, pesquisadora do Laboratório de Solitude da Universidade de Durham, no Reino Unido.


 Verbo "é" concorda no singular com o substantivo "checagem", atendendo à regra de concordância verbal.

 Adjetivo "dedicada" concorda com o adjetivo elíptico "uma entidade", que está no singular.

 Verbo "dedicada" (forma de "dedicar") concorda com a locução adjetiva elíptica "uma entidade", que está no singular.

 Verbo "é" concorda no singular com o adjetivo "feita", atendendo à regra de concordância verbal.

A questão apresentada exige análise da concordância verbal no contexto da frase: “A checagem de fake news em postagens não é feita por uma equipe da Meta. Ela é feita por agências credenciadas junto à Rede Internacional de Verificação de Fatos, uma entidade não-partidária dedicada à checagem de fake news.” Para respondê-la, devemos atentar à função dos verbos na oração e à relação de concordância com seus respectivos sujeitos.

Análise das Alternativas:

<ul style="margin-bottom: 1.5em;">
 <li>A) Verbo "é" concorda no singular com o substantivo "checagem", atendendo à regra de concordância verbal. 
 Esta alternativa está correta. O verbo “é” encontra-se na forma do singular porque concorda diretamente com o sujeito “checagem”, que está também no singular (“A checagem de fake news em postagens não é feita...” e "Ela é feita..."). Em português, a concordância verbal exige que o verbo concorde em número e pessoa com o sujeito da oração. Observe o exemplo: “A análise dos dados é importante”. O verbo “é” (ser) está no singular, concordando com o sujeito “análise” (singular).
 </li>
 <li>B) Adjetivo "dedicada" concorda com o adjetivo elíptico "uma entidade", que está no singular. 
 Incorreta. A palavra “dedicada” não é um adjetivo que concorda com outro adjetivo, mas sim um adjetivo que concorda com o substantivo “entidade”. Ademais, não existe adjetivo elíptico; o termo correto seria substantivo elíptico, se fosse o caso.
 </li>
 <li>C) Verbo "dedicada" (forma de "dedicar") concorda com a locução adjetiva elíptica "uma entidade", que está no singular. 
 Incorreta. “Dedicada” não é verbo, mas um adjetivo (participio). A alternativa cria confusão ao atribuir função de verbo ao termo; portanto, está gramaticalmente equivocada.
 </li>
 <li>D) Verbo "é" concorda no singular com o adjetivo "feita", atendendo à regra de concordância verbal. 
 Incorreta. O verbo “é” não concorda com o adjetivo “feita”, mas sim com o sujeito. “Feita” é um particípio que funciona como predicativo do sujeito, estabelecendo uma relação de característica àquilo que é realizado, mas não determina a forma do verbo principal.
 </li>
</ul>

Alternativa Correta:

A concordância verbal rege que o verbo deve ajustar sua flexão conforme o sujeito da oração. Nesse contexto, tanto na frase “A checagem de fake news em postagens não é feita por uma equipe da Meta” quanto em “Ela é feita por agências credenciadas…”, o verbo “é” está corretamente flexionado para o singular, pois concorda com os substantivos “checagem” e o pronome “ela”, ambos no singular.


Gabarito: Letra A

    A Meta anunciou que está abandonando o uso de checagem independente de fatos no Facebook e no Instagram, substituindo-os por "notas da comunidade", em um modelo semelhante ao do X, em que comentários sobre a precisão do conteúdo das postagens são deixados a cargo dos próprios usuários.
    O anúncio despertou críticas de ativistas contra o discurso de ódio na internet, que dizem que o ambiente online ficará menos seguro com a mudança. Já outros elogiaram o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, por colocar fim à "censura" no Facebook e Instagram.
    A decisão da Meta vale apenas nos Estados Unidos. A empresa ainda não anunciou mudança na checagem de fake news em outros países, como o Brasil, mas avisou que isso acontecerá no futuro.
    "A Meta está profundamente comprometida com a liberdade de expressão", afirmou a empresa.
"Reconhecemos que formas abusivas do exercício deste direito causam danos. Nos últimos anos, desenvolvemos sistemas cada vez mais complexos para gerenciar conteúdo em nossas plataformas. Embora esses esforços tenham sido bem intencionados, eles se ampliaram a ponto de termos, às vezes, exagerado na aplicação de nossas regras, limitando debate político legítimo", diz a Meta. "As mudanças anunciadas recentemente pretendem enfrentar essa questão." 
    A checagem de fake news em postagens não é feita por uma equipe da Meta. Ela é feita por agências credenciadas junto à Rede Internacional de Verificação de Fatos (em inglês, IFCN), uma entidade não-partidária dedicada à checagem de fake news.
    "Não achamos que uma empresa privada como a Meta deva decidir o que é verdadeiro ou falso, e é exatamente por isso que temos uma rede global de parceiros de verificação de fatos que revisam e classificam, de forma independente, potenciais desinformações no Facebook, Instagram e WhatsApp", diz um post de junho de 2021 do blog da Meta que explica como funciona o sistema.
    "O trabalho deles nos permite agir e reduzir a disseminação de conteúdo problemático em nossos aplicativos", prossegue o texto.
    A Rede Internacional de Verificação de Fatos (IFCN) foi criada pelo Instituto Poynter, uma organização sem fins lucrativos que diz ser dedicada à promoção do jornalismo imparcial e ético. A rede foi lançada em 2015, reunindo a comunidade de verificadores de fatos ao redor do mundo.
    Segundo a Meta, "todos os parceiros de verificação de fatos da Meta passam por um rigoroso processo de certificação com o IFCN".


Questões de Português - Concordância nominal e verbal - Múltipla escolha