Desde que é uma locução conjuntiva de condição. Portanto, a única alternativa sinônima é a letra D, porque apresenta também uma locução conjuntiva de condição (contanto que).A) É de finalidade;B) Embora o "se" seja condicional, não haveria correção gramatical diante da substituição: "é bom se você compreenda";E) É de conformidade.

A organização desenvolveu uma tecnologia para erradicar os plásticos // que poluem os mares do planeta... (2º parágrafo)

A organização holandesa The Ocean Cleanup resolveu dar um passo à frente // e assumir a missão de combater a 
poluição oceânica nos próximos anos. (1º parágrafo)

Diversos países estão propondo alternativas para enfrentar o problema da poluição oceânica, // mas, até o momento, não 
tomaram quaisquer medidas concretas. (1º parágrafo)

Uma rede de telas em forma de “U” coletaria o plástico flutuante // até um ponto central. (3º parágrafo)

O plástico concentrado poderia, então, ser extraído e enviado à costa marítima // para fins de reciclagem. (3º parágrafo)

Vamos analisar o trecho para verificar a oposição entre as partes mencionadas em cada alternativa, pra ver qual delas realmente apresenta uma ideia conflitante, tá bom? 
 
A alternativa A menciona o desenvolvimento de uma tecnologia, mas não apresenta contraste no próprio enunciado. A tecnologia é introduzida como uma solução, sem oposição interna. 
 
Na alternativa B, há um espírito de iniciativa da organização The Ocean Cleanup, que está decidida a dar um passo adiante para enfrentar a questão da poluição. Isto é consistente ao longo do enunciado, portanto nenhum contraste. 
 
Já a alternativa C evidencia uma contradição clara. A primeira parte fala sobre a proposta de alternativas pelos países para enfrentar a poluição oceânica. No entanto, a segunda parte esclarece que, apesar dessas propostas, não foram realizadas medidas concretas. Isso cria um contraste entre a intenção proposta e a falta de ação efetiva. 
 
A alternativa D e a E são mais processuais, descrevendo etapas de um processo, sem realmente apresentar uma oposição entre as ideias: uma tela em forma de “U” coleta o plástico e o movimento subsequente é direcionar este plástico ao ponto central; o plástico é extraído e reciclado. 
 
Entre todas essas opções, realmente a alternativa correta é C, pois mostra uma contradição entre propor soluções e a inação dos países em implementar tais soluções.

Diversos países estão propondo alternativas para enfrentar o problema da poluição oceânica, mas, até o momento, não 
tomaram quaisquer medidas concretas. A organização holandesa The Ocean Cleanup resolveu dar um passo à frente e assumir 
a missão de combater a poluição oceânica nos próximos anos. 
A organização desenvolveu uma tecnologia para erradicar os plásticos que poluem os mares do planeta e pretende começar a 
limpar o Great Pacific Garbage Patch (a maior coleção de detritos marinhos do mundo), no Oceano Pacífico Norte, utilizando seu 
sistema de limpeza recentemente redesenhado. 
Em resumo, a ideia principal do projeto é deixar as correntes oceânicas fazer todo o trabalho. Uma rede de telas em forma de 
“U” coletaria o plástico flutuante até um ponto central. O plástico concentrado poderia, então, ser extraído e enviado à costa 
marítima para fins de reciclagem.

Olha, parece que te meteste num poema renascentista cheio de lirismo, né? Agora, vamos partir para a análise da conjunção em destaque no soneto. No trecho "Nasce o Sol, e não dura mais que um dia," a conjunção "e" está sendo utilizada de uma maneira bem particular, apresentando um valor adversativo. Imagina só, apesar de normalmente associarmos "e" com adição, aqui ele está funcionando mesmo é para contrapor ideias, pois contrasta a beleza efêmera do nascer do sol com a impossibilidade de durar mais que um dia. 
 
 
 
Então, mesmo que num primeiro momento essa conjunção pareça somente somar informações, o contexto no qual ela está inserida e o próprio sentido que gera na frase é de contraste ou oposição. É tipo quando dizemos algo como "ele tentou ser sutil, e acabou dizendo tudo sem querer". Vê como o "e" nesse caso também introduz um elemento surpresa ou inesperado? Isso é típico do uso adversativo. 
 
 
 
Não se engane pelo mais comum ou pelo que parece à primeira vista, contextos como este do soneto são chave para entender o uso flexível das conjunções. E aqui, especificamente, realça a inconstância e as nuances do texto poético. 
 
 
A alternativa correta é B.

Nasce o Sol, e não dura mais que um dia, 
Depois da Luz se segue a noite escura, 
Em tristes sombras morre a formosura, 
Em contínuas tristezas, a alegria. 
 
Porém, se acaba o Sol, por que nascia? 
Se é tão formosa a Luz, por que não dura? 
Como a beleza assim se transfigura? 
Como o gosto da pena assim se fia? 
 
Mas no Sol, e na Luz falte a firmeza, 
Na formosura não se dê constância, 
E na alegria sinta-se tristeza. 
 
Começa o mundo enfim pela ignorância, 
E tem qualquer dos bens por natureza 
A firmeza somente na inconstância.

E aí, galera! Vamos destrinchar essa questão de um jeito mais descolado, combinado? A questão pede para substituir a palavra "pois" por outra que mantenha o sentido original do trecho. Vamos entender juntos o papel dessa palavrinha no contexto, valeu? 
 
No texto, o termo "pois" é usado para introduzir uma explicação ou justificativa para o que foi apresentado anteriormente. Basicamente é como se o texto falasse: "E aí, essa é a razão pela qual as coisas são assim". Então, estamos lidando com uma conjunção explicativa! 
 
Agora, partindo para as alternativas: 
- A) "porque": essa é outra conjunção que também serve para explicar ou justificar algo. É super parecida com "pois" em muitos contextos. 
- B) "portanto": essa geralmente aponta uma conclusão, então não serve para o nosso propósito aqui. 
- C) "porém": indica uma oposição ou contraste, não é a vibe que procuramos. 
- D) "então": igual à "portanto", costuma introduzir uma consequência ou conclusão. 
- E) "mas": também indica contraste, como "porém". 
 
Dado isso, a alternativa que substitui "pois" mantendo o sentido do trecho é a letra A) "porque". Realmente é o termo que encaixa belezura como uma explicação para porque as coisas ocorreram da maneira descrita. Sem problema algum em relação a ajustes de sentido! 
 
alternativa correta é A.

Depois que as legiões romanas conquistavam um território, ele recebia o nome de “província”. Para essa província eram en-
viados muitos cidadãos romanos: pequenos funcionários públicos, soldados, agricultores, comerciantes, artesãos... enfim, gente do 
povo que ia colonizar as novas terras conquistadas para o Império. Ora, essa gente do povo não falava o latim clássico, o latim dos 
grandes oradores, dos poetas e dos filósofos. Falava, sim, um latim simplificado, com regras mais flexíveis, mais práticas que as do 
latim clássico. Esse latim do povo recebeu o nome de “latim vulgar”. Foi esse latim vulgar que os habitantes originais das províncias 
conquistadas aprenderam, pois seu contato era muito maior com os romanos simples do que com as camadas sociais mais altas do 
Império. E foi desse latim vulgar que surgiram, com o passar do tempo, todas as línguas “românicas”, entre as quais o português.

comparação, temporalidade e contraposição.

Olá! Bora analisar essas expressões sublinhadas do texto para entender melhor os sentidos que elas imprimem às relações textuais. 
 
<ul style="text-align: left; margin-bottom: 10px;"> 
 <li>"Assim também" é uma expressão que estabelece um paralelo ou uma comparação. Ela mostra como um fato se assemelha ou segue o padrão de outro, tipicamente usado para indicar que algo acontece de forma semelhante em diferentes situações.</li> 
 <li>"Desde então" é claramente uma expressão de temporalidade. Ela é usada para situar ações no tempo, indicando o início de uma sequência de eventos a partir de um determinado marco temporal.</li> 
 <li>"Contudo" é um advérbio de contraposição, usado para introduzir um contraste ou uma ressalva em relação ao que foi mencionado anteriormente.</li> 
</ul> 
 
Com isso em mente, vamos checar as alternativas para conectar essas funções à questão. Da maneira como é apresentado: 
 
<ul style="text-align: left; margin-bottom: 10px;"> 
 <li>Comparação se encaixa para "Assim também"</li> 
 <li>Temporalidade é perfeita para "Desde então"</li> 
 <li>Contraposição descreve certinho a função de "contudo"</li> 
</ul> 
 
Assim, a alternativa B) comparação, temporalidade e contraposição é a que acertadamente identifica os sentidos expressos pelas frases sublinhadas. É uma percepção cerebral das nuances do texto. Bombou na escolha! 
 
Alternativa correta é B.

A combinação entre a imaginação dos escritores de ficção e a tendência a aceitar desafios dos cientistas costuma gerar re-
voluções nas nossas vidas. Assim também foi com o surgimento dos robôs. O nome foi usado pela primeira vez em uma peça teatral 
da década de 1920 para designar um ciborgue ficcional que tinha como principal tarefa servir à humanidade. 
Desde então, passamos a ver robôs em todos os lugares: nas indústrias, montando ou soldando peças; nos atendimentos 
telefônicos; e até nos comandos de voz que damos aos assistentes digitais dos nossos smartphones. No entanto, nem todas essas 
automações são exatamente robôs. “Para se tornar um robô é preciso ser físico, como um carro autônomo ou um robô de operação 
industrial”, frisa Flavio Tonidandel, professor do Centro Universitário FEI e pesquisador de robótica e inteligência artificial (IA). Além de 
ter um corpo físico, outro pré-requisito é mover-se de forma autônoma, semiautônoma ou controlada a distância, bem como ser capaz 
de interagir com o ambiente. 
“Existe uma grande confusão entre os conceitos de robôs e de inteligência artificial”, afirma Tonidandel. Simplificando bas-
tante, o professor explica que a IA seria o equivalente ao cérebro do robô, capaz de dar a ele potencial de tomada de decisão, 
raciocínio, aprendizagem e reconhecimento de padrões. 
O desenvolvimento interdependente entre as tecnologias de IA e robótica trouxe uma nova geração de robôs, capazes de 
interagir com os humanos para executar tarefas, transitar pelos mesmos lugares que as pessoas e atuar como assistentes nas tarefas 
do dia a dia. É a chamada robótica de serviços, que promete levar robôs para dentro de casas, empresas, hospitais e até escolas. 
Conviver com esses seres autônomos e com tendência a nos servir, contudo, traz novas questões. A que regras eles estarão 
sujeitos? O que poderão (ou não) fazer? Como fica o mercado de trabalho com a robotização de serviços que hoje ainda são feitos 
pelos humanos? São perguntas bem difíceis de responder, mas que fazem parte da próxima fronteira para a evolução da robótica.

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