Questões de Português - Figuras de linguagem

“[...] A declaração de Little, na verdade, já foi cientificamente comprovada. [...]

“[...] tire notas ruins ou ande um pouco fora da linha. [...]”

“[...] especialista em educação e ex-diretor de uma das escolas particulares mais famosas do Reino Unido [...]”

“[...] O segundo grupo, depois de muitos erros, recebia orientação de um professor [...]”

“[...] É que eles precisam organizar e analisar mentalmente três coisas [...]”

O mau humor atravessa paredes…

Josélia sabia disso melhor que ninguém.

Primeiro enfrentou a mãe.

… Josélia estava voltando de uma fazenda…

O irmão dela, que dirigia, fez de tudo para desatolar o carro…

Mas por que algumas pessoas têm a capacidade de se colocar no lugar dos outros enquanto outras não?

A falta de empatia pode ser ocasionada pela falta de carinho e atenção ao longo da vida.

... a empatia é um antídoto poderoso para esses tempos de individualismo...

Essa conduta nos leva a agir com mais respeito...

... imaginando se teríamos a mesma atitude se estivéssemos na situação dele.

“ser bilionário”.

“tubarão financeiro”.

“vai gerar”.

“um industrial”.

“postos de trabalho”.

Em “[...] nem que seja apenas para apanhála, apalpá-la, apertá-la contra o peito [...]”, pode-se perceber uma aliteração, devido à repetição dos sons vocálicos nas palavras “apanhá-la”, “apalpá-la e “apertá-la”.

Em “Então pode juntar-se para brincar e brincar e brincar sem parar.”, é possível reconhecer um polissíndeto, devido à repetição da conjunção (síndeto) “e”.

Em “A bola cruza o céu e uma tropa de meninos corre em disparada como num arrastão de alegria [...]”, verifica-se a ocorrência de uma metáfora, ao se comparar a “disparada” dos meninos com um “arrastão de alegria”.

Em “A bola é perseguida, chutada, jogada e amada.”, há a presença de uma metonímia, que é a inserção de palavras com o mesmo sufixo, no caso “ada”.

Em “[...] se forem contrariados põe a boca no mundo e choram como ninguém [...]”, ocorre uma metáfora, visto que há um exagero extremo ao afirmar que as crianças “choram como ninguém”.