Beleza, vamos analisar juntos essa questão sobre dígrafos! Primeiro, uma revisão básica: dígrafo é um par de letras que representa um único som na língua portuguesa. Vamos verificar cada alternativa que a Fundação Mariana Resende Costa colocou na questão para pescar o onde não temos um dígrafo.

 

Na alternativa A, temos a palavra erro. Aqui, observamos o dígrafo rr, que é usado para indicar um som de "r" forte, tipo aquele som de "carro".

 

Na alternativa B, olhamos para fosse. Temos aqui o dígrafo ss, que representa o som de "s" mais intenso entre vogais, como em "pássaro".

 

Seguindo para a C, temos a palavra tenha. Neste caso, também existe um dígrafo! É o n seguido de h (nh), que forma um som único, tipo quando você fala "banho".

 

Por fim, a alternativa D, com a palavra sobra. Aqui nós não identificamos nenhum dígrafo. As combinações de letras representam seus sons típicos individuais, sem formação de sons únicos como nos outros exemplos.

 

A alternativa correta é D.

No assunto dos encontros vocálicos e dígrafos, essa questão é um belo exemplo para praticarmos a distinção entre um hiato e outros tipos de encontros. Um hiato acontece quando duas vogais que pertencem a sílabas distintas estão juntas na mesma palavra.

 

Vamos analisar as alternativas:
<ul>
<li>A) inteira - Aqui temos um caso de ditongo, uma vez que 'ei' forma uma sequência de vogal + semivogal na mesma sílaba.</li>
<li>B) saúde - Em "saúde", temos um hiato entre as vogais 'a' e 'ú', já que estão em sílabas diferentes: sa-ú-de.</li>
<li>C) muito - "Muito" possui um ditongo, visto que 'ui' forma uma combinação de vogal + semivogal na mesma sílaba.</li>
<li>D) seu - Mais um ditongo aqui, pois 'eu' une uma vogal e uma semivogal na mesma sílaba.</li>
</ul>

 

Perceber essas diferenças é crucial para não escorregar nesse tipo de questão e também ajuda a entender melhor a pronúncia das palavras em português. Aqui, 'saúde', com seu hiato, é o que se distinguia das demais opções, cada uma apresentando um ditongo ao invés de um hiato.

 

A alternativa correta é B.

Beleza, vamos falar sobre dígrafos! Dígrafos são combinações de duas letras que representam um único som. No português, isso é super comum e é um tópico que aparece bastante em concursos.

 

Olhando as alternativas, a nossa missão é encontrar uma palavra em que essas duas letrinhas juntas formam só um somzinho. É tipo um combo especial no vídeo game, onde duas teclas fazem uma jogada só. Vamos analisar:

<ul>
<li>A) "Suas pernas já cansadas". Aqui, não temos dígrafos. As combinações de letras representam sons separados.</li>
<li>B) "Era uma grande alegria". Nada de dígrafos aqui também.</li>
<li>C) "E nunca se desgrudava". Bingo! Aqui temos o "nc" que juntos formam um som único, classificando-se como um dígrafo consonantal.</li>
<li>D) "Vivia na árvore a cigarra". Nenhuma combinação aqui forma um dígrafo.</li>
<li>E) "que distrai da fadiga". Também não apresenta dígrafos.</li>
</ul>

 

O dígrafo é uma pegadinha comum em provas, mas aí na alternativa C, o "nc" é um exemplo clássico. Os dígrafos podem ser um pouco traiçoeiros porque nem sempre é óbvio que duas letras estão fazendo som de uma só, mas com prática e atenção, você fica craque em pegá-los no texto.

 

alternativa correta é C

1 - A cigarra e a Formiga
Num belo dia de inverno
A formiga trabalhando
Desde que o sol nasceu
Até quando foi se pondo
Enquanto que a cigarra
Passou o dia cantando.
(...)
O suor da formiguinha
Por todo o corpo escorria
Suas pernas já cansadas
Mas ela não desistia
Pois trabalhar para ela
Era uma grande alegria.
(...)
Mas na maior boa vida
Vivia na árvore a cigarra
E nunca se desgrudava
De sua bela guitarra
Passava o dia cantando,
Dançando e fazendo farra.
(...)
Mas quando chegou o inverno
A comida se acabou
Pois a cantora cigarra
Nem uma semente guardou
E em sua barriga a fome
Num certo dia chegou.
Dirigiu-se ao formigueiro
E chamou pela formiga:
– Ô de casa! – Ela gritou.
– Me ajude, minha amiga.
Dê-me um pouco de comida
Para eu encher a barriga.
(...)
– Que houve, Dona Cigarra?
Precisa se alimentar?!
Que fez durante o verão?
Não parou pra trabalhar?
E comida pro inverno
Não se lembrou de guardar?
(…)

Enquanto a formiga
carrega comida
para o formigueiro,
a cigarra canta,
canta o dia inteiro.
A formiga é só trabalho.
A cigarra é só cantiga.
Mas sem a cantiga
da cigarra
que distrai da fadiga,
seria uma barra
o trabalho da formiga!

Olá! Vamos desbravar essa questão de encontros consonantais. Primeiro, vamos lembrar o que é um encontro consonantal: é quando duas ou mais consoantes aparecem juntas numa palavra, mas cada uma mantém seu som característico. Assim, cada consoante é pronunciada individualmente.

 

Analisando as palavras das alternativas:

<ul>
<li>Objetivo: temos um encontro consonantal em "bj".</li>
<li>Cérebro: temos um encontro consonantal em "br".</li>
<li>Compra: temos um encontro consonantal em "mp".</li>
<li>Pública: temos um encontro consonantal em "bl".</li>
<li>Pessoa: aqui, não temos encontro consonantal, apenas uma sequência de vogal e consoante, sendo que "ss" é um dígrafo, indicando um som prolongado de /s/.</li>
</ul>

 

Portanto, a palavra "pessoa" é a única opção que não apresenta um encontro consonantal, pois "ss" representa um dígrafo, onde os dois "s" formam um único som, ao invés de sons separados como nos encontros consonantais. Esse detalhe ajuda a distinguir claramente o que caracteriza um encontro consonantal em contraste com um dígrafo.

 

A alternativa correta é E.

UOL, 03/04/2015 
Aumentar a idade mínima permitida para comprar
legalmente cigarros pode ter um efeito drástico no uso
do tabaco por adolescentes, especialmente de 15 a 17
anos, segundo um estudo da Universidade de Michigan,
divulgado pelo Institute of Medicine. O impacto na saúde
pública também seria relevante.
O levantamento aponta que usuários mais jovens são,
geralmente, mais suscetíveis a pegar carona nos hábitos
dos amigos e conseguir cigarros com eles, sendo que
poucos compram cigarros ilegalmente. Apenas quando
atingem a idade adulta, por volta dos 25 anos, é que passam
a fazer mais escolhas por conta própria.
“Embora o desenvolvimento de algumas habilidades
cognitivas seja atingido aos 16 anos, as partes do cérebro
mais responsáveis pela tomada de decisão, controle de
impulsos e susceptibilidade dos colegas e conformidade
continuam a desenvolver-se até os 25”, explicou o professor
Richard Bonnie, responsável pela pesquisa.
Dos fumantes pesquisados, 90% dizem ter começado
a fumar antes dos 19 anos. A maioria dos outros
experimentou o primeiro cigarro antes dos 26, o que sugere
que dificilmente uma pessoa se tornará fumante após os
25 anos.
Segundo simulações apresentadas no relatório, se o
aumento na idade mínima ocorresse hoje nos Estados
Unidos, haveria mudanças significativas na quantidade de
jovens fumantes em 2100. Mais precisamente, se a idade
mínima passasse para 19 anos, haveria uma diminuição de
3% no total de fumantes. Se passasse para 21, cairia 12%. E,
caso fosse para 25 anos, o número de fumantes diminuiria
16%.
Nos Estados Unidos, onde a pesquisa foi realizada, a
maioria dos Estados permite a compra do cigarro a partir
dos 18 anos. Alguns (Alabama, Alasca, Nova Jersey e Utah)
permitem a partir dos 19, e a cidade de Nova York aumentou
a idade mínima para 21 anos.
Considerando, portanto, que o aumento da idade mínima
diminui a taxa de iniciação no vício, os pesquisadores
concluem que a medida resultaria em queda nas doenças e
mortes relacionadas ao tabaco.
Se a idade mínima aumentasse para 21 anos nos
Estados Unidos, haveria menos 249 mil mortes prematuras
entre pessoas nascidas entre 2000 e 2019 e pelo menos
45 mil mortes a menos por câncer de pulmão no período,
segundo o relatório.
“Ao avaliar as implicações na saúde pública pelo
aumento da idade mínima para acessar os produtos
do tabaco, este relatório tem como objetivo fornecer a
orientação científica de que Estados e municípios precisam
ao avaliar novas políticas para atingir o objetivo final, que
é a redução e a eventual eliminação do uso de tabaco por
crianças e pelos jovens “, disse Victor Dzau, presidente do
Institute of Medicine.

Vamos dar uma olhada em cada alternativa, buscando identificar um dígrafo consonantal e um ditongo nas palavras propostas. 

1. Angústias:
<ul>
<li>Dígrafo consonantal: "ng".</li>
<li>Ditongo: Não há ditongos nesta palavra.</li>
</ul>
 

2. Necessário:
<ul>
<li>Dígrafo consonantal: "ss".</li>
<li>Ditongo: "ári" (aqui temos o ditongo crescente "ái").</li>
</ul>
 

3. Verdadeira:
<ul>
<li>Dígrafo consonantal: Não há dígrafos consonantais nesta palavra.</li>
<li>Ditongo: "ei" em "deira".</li>
</ul>
 

4. Passado:
<ul>
<li>Dígrafo consonantal: "ss".</li>
<li>Ditongo: Não há ditongos nesta palavra.</li>
</ul>
 

A alternativa que possui tanto um dígrafo consonantal, o "ss", quanto um ditongo, o "ái", é a B) Necessário. 

No contexto dos dígrafos consonantais, eles ocorrem quando duas letras representam um único som (fonema) consonantal, como é o caso do "ss" em "necessário". Já os ditongos acontecem quando duas vogais são pronunciadas juntas na mesma sílaba, como é o caso de "ái" em "necessário".
 

A alternativa correta é B.

A amizade é um bálsamo para a alma. Ao lado
de um amigo, o peso da nossa existência fica
atenuado e a alegria tende a brotar mais facilmente.
Quando a nossa mente e as nossas emoções nos
parecem desconexas, a “amigoterapira” pode nos
mostrar o caminho.
Não raro, nesses dias de aflição e de muita
pressa, sentimos falta de um amigo. Alguém que
esteja disposto a ouvir a nossa alma, a decifrar o
nosso semblante, a nos dar aquele “tapa com luva
de pelica” necessário ou aquela palavra de ânimo
providencial. É por isso que, em casos de alma
adoecida, sem embargo das demais terapias,
uma amizade tem poder curador.
Um amigo é alguém disposto a nos mostrar a
verdadeira face do nosso espírito, despindo-nos
de nossas máscaras, de nossas falsas certezas
sobre nós.
Um amigo é capaz de ouvir sem julgar. De
orientar sem querer impor a sua vontade ou
verdade.
Um amigo é capaz de nos fazer rir de nós
mesmos. Está apto a refazer o nosso projeto
de vida, a reler o nosso passado, a reavaliar o
presente.
Um amigo é capaz de guardar as suas
angústias no bolso, quando percebe que a sua
dor requer um curativo mais emergencial.
Um amigo não é aquele que está ao seu lado
quando você cai, tão somente. Mas, aquele que
também estará na primeira fila quando você
triunfar.
Um amigo o afastará da solidão. Será uma
ponte a levá-lo, juntamente com outros cuidados
necessários, para longe da depressão. Ele fará
menor a sua ansiedade e atenuará os seus medos
da solidão.
A “amigoterapia” é o exercício da amizade
verdadeira e pura e só pode ser realizada quando
dois corações alados se encontram e um coração
serve ao outro, sem nada exigir, mas ciente de
que também será servido depois.

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