A questão apresentada aborda a função sintática dos termos "bermudas e chinelos" na frase. A análise sintática é fundamental, pois permite compreender como os elementos se relacionam na oração. 

Na frase, essas expressões representam o que será utilizado na viagem, caracterizando um complemento que detalha a informação anterior. Para identificar sua função, é essencial conhecer a definição de aposto. 

Um aposto é um termo que explica, esclarece ou detalha outro termo, geralmente um substantivo, sendo separado por vírgulas ou dois-pontos. Nesse caso, "bermudas e chinelos" fazem essa função ao esclarecer o que será utilizado. 

Agora, vamos analisar cada alternativa: 

<ul>
<li>A) Vocativo: O vocativo é usado para chamar a atenção de alguém e não se encaixa aqui, pois não estamos chamando nada nem ninguém.</li> 
<li>B) Aposto: Correta. Os termos "bermudas e chinelos" são um aposto que detalha o que será utilizado.</li> 
<li>C) Adjunto adverbial: Um adjunto adverbial modifica o verbo, indicando circunstâncias de tempo, modo ou lugar, o que não se aplica nesta frase.</li> 
<li>D) Adjunto adnominal: Este termo caracteriza um substantivo, porém "bermudas e chinelos" não qualificam outro substantivo na frase, mas o esclarecem.</li> 
</ul>

Portanto, a análise mostra que a função sintática correta dos termos destacados é a de aposto, confirmando a alternativa B como correta. 

Gabarito: Letra B

A questão compreende assuntos que dizem respeito à identificação correta da função sintática. Com base nisso, passemos às alternativas:Em "a": Errado - Nesse caso, não se trata de um adjunto adnominal, pois o termo "Johns Hopkins" especifica qual Universidade seria. Por isso, temos um caso de aposto especificativo. Em "b": Errado - Não funciona como complemento nominal, pois a sua função não é completar o sentido de um nome. Em "c": Errado - Veja que o termo não desempenha semanticamente um afunção de circunstância; por isso, não há como ser classificado como "adjunto adverbial". Em "d": Certo - Como vimos, trata-se de um aposto especificativo, pois o termo cumpre a função de especificar o sentido de um vocábulo que lhe é anterior. Em "e": Errado - O termo liga-se apenas ao vocábulo "Universidade"; por isso, não há como ser classificado como predicativo. Resposta: Letra D.

A questão compreende temas que dizem respeito à correta identificação da função sintática. Com base nisso, passemos às alternativas:Em "a": Errado - Veja que o "se" não cumpre a função de partícula apassivadora, pois o sujeito não "sofre" a ação praticada pelo verbo. Exemplo: "vendem-se casas", ou seja, casas são vendidas. Em "b": Errado - Não há como ser índice de indeterminação do sujeito, pois o sujeito está dado, a saber: a IA. Em "c": Errado - O "se" não faz parte do grupo de pronomes oblíquos. Em "d": Errado - Veja que não se trata de um pronome reflexivo, pois o ação verbal não se volta para o sujeito, não reflete sobre o sujeito mesmo. Exemplo: "Cortei-me e ainda está dolorido". Em "e": Certo - Nesse caso, o "se" não assume uma função sintática e funciona como parte integrante do verbo "ter". Resposta: Letra E.

 como é ser uma atriz / desde os 4 anos de idade

Para resolver a questão apresentada, devemos entender a estrutura da frase e identificar a função sintática dos termos, especialmente do verbo "dar". Em português, o verbo "dar" pode requerer tanto um objeto direto quanto um objeto indireto. 

Na frase “Ela deu entrevista à Folhinha para contar como é ser uma atriz desde os 4 anos de idade”, é essencial distinguir o que é oferecido (objeto direto) e para quem é dado (objeto indireto). 

Objeção Direto: Neste contexto, o objeto direto é “entrevista”, uma vez que é o que foi dado. 

Objeto Indireto: O objeto indireto é “à Folhinha”, que indica quem recebeu a entrevista. 

Portanto, o objeto direto é "entrevista" e o objeto indireto é "à Folhinha". Agora vamos analisar as alternativas. 

<ul>
<li>A) atriz / como é ser uma atriz: Incorreta, pois “atriz” não é o objeto direto e “como é ser uma atriz” não é um objeto indireto.</li> 

<li>B) como é ser uma atriz / Folhinha: Incorreta, pois “como é ser uma atriz” é uma oração subordinada, não um objeto direto, e "Folhinha" deve ser precedido pela preposição.</li> 

<li>C) entrevista / Folhinha: Correta, pois “entrevista” é o objeto direto e “à Folhinha” é o objeto indireto.</li> 

<li>D) Folhinha / desde os 4 anos de idade: Incorreta, pois "Folhinha" não é o objeto direto e a expressão "desde os 4 anos de idade" não implica um objeto indireto relacionado ao verbo.</li> 

<li>E) como é ser uma atriz / desde os 4 anos de idade: Incorreta, já que nenhuma das expressões aqui listadas reflete a função de objeto direto ou indireto relacionada ao verbo "dar".</li> 
</ul>

Logo, a alternativa correta é a C, que identifica corretamente o objeto direto e o indireto do verbo "dar". 

Gabarito: Letra C

    Os colegas da escola em que Marianna Santos, 12 anos, estuda adoram os trabalhos que ela faz na TV.
E, como qualquer fã de um programa, eles não deixam passar uma oportunidade de descobrir em primeira mão o que vai acontecer nos próximos capítulos daquela história.
    “Os alunos sempre querem spoiler e ficam com raiva, às vezes, pois eu nunca conto”, brinca Marianna, que, como se vê, leva a profissão a sério.
    Mari atualmente está no ar no streaming como a protagonista da série “Luz”, da Netflix. Na trama, Luz é uma menina órfã acolhida e criada desde bebé em uma comunidade kaingang. Quando completa 9 anos, ela descobre algo que vinha sendo mantido em segredo até então e resolve fugir.
    Como brinca a personagem no trailer da série, todo mundo sabe que fugir de noite sozinha na floresta não é a melhor ideia do mundo, então Luz quase não consegue pôr seus planos em prática. Por sorte, ela é ajudada por um vagalume e consegue chegar a um internato, onde vai contar com novos amigos para descobrir sua verdadeira origem. Ela deu entrevista à Folhinha para contar como é ser uma atriz desde os 4 anos de idade (quando ela começou, ainda nem sabia ler!) e o que aprendeu de mais legal com este novo trabalho. (…) 


voz passiva, e "azul" não se encaixa nessa função.


Em resumo, o adjetivo "azul" desempenha a função de Adjunto Adnominal na frase, pois se refere diretamente ao substantivo "casa", caracterizando-o.

Gabarito: Letra B

Questões de Português - Função sintática