Apenas as assertivas I e II estão corretas.

As assertivas I, II e III estão corretas.

Vamos analisar as assertivas separadamente para verificar as informações morfológicas apresentadas no enunciado:

Assertiva I: “se faz de vítima ou acha que merece mérito especial por ser mulher”, tem-se apenas dois vocábulos classificados como proparoxítonos. Os proparoxítonos são palavras cuja sílaba tônica é a antepenúltima. No fragmento dado, os proparoxítonos são "vítima" e "mérito". Portanto, essa assertiva está correta.
 

Assertiva II: “a cientista húngara que passou a vida pesquisando”, tem-se um adjetivo pátrio. "Húngara" é um adjetivo pátrio, pois se refere à nacionalidade, indicando que a cientista é da Hungria. Portanto, essa assertiva também está correta.
 

Assertiva III: “a chefe da equipe que desenvolveu a vacina de Oxford”, o verbo está conjugado no pretérito imperfeito do indicativo. Na verdade, o verbo "desenvolveu" está conjugado no pretérito perfeito do indicativo, não no imperfeito. Portanto, essa assertiva está incorreta.
 

Com base nessa análise, concluímos que as assertivas I e II estão corretas, enquanto a assertiva III está incorreta. Isso nos leva à alternativa correta, que conforme as afirmações analisadas é:

alternativa correta é A.

A história da pandemia ainda está sendo escrita, mas 
nela já estão garantidos os lugares honrosos de Sarah 
Gilbert, a chefe da equipe que desenvolveu a vacina de 
Oxford; Katalin Karikó, a cientista húngara que passou 
a vida pesquisando o uso terapêutico de moléculas do 
código genético, o método utilizado nas vacinas da 
Pfizer e da Moderna; e Kate Bingham, a especialista 
em novos remédios que coordenou a bem-sucedida 
campanha de vacinação no Reino Unido. Nenhuma 
delas, obviamente, se faz de vítima ou acha que 
merece mérito especial por ser mulher, embora a 
condição feminina tenha seu peso.

Vamos analisar as assertivas uma a uma, conforme o enunciado solicitado:

Assertiva I:
O trecho mencionado é: “se faz de vítima ou acha que merece mérito especial por ser mulher”. Os proparoxítonos nessa frase são “vítima” e “mérito”. Como temos dois proparoxítonos, a afirmação está correta.
 

Assertiva II:
No segmento “a cientista húngara que passou a vida pesquisando”, a palavra “húngara” é um adjetivo pátrio, que se refere à Hungria. Assim, esta afirmação também está correta.
 

Assertiva III:
A frase é: “a chefe da equipe que desenvolveu a vacina de Oxford”. O verbo “desenvolveu” está no pretérito perfeito do indicativo e não no pretérito imperfeito, como a assertiva menciona. Portanto, essa afirmação está incorreta.
 

Com base na análise, as assertivas I e II estão corretas, enquanto a III é incorreta. Portanto, a alternativa correta é a que afirma que somente as assertivas I e II estão corretas.

A alternativa correta é D.

Vamos destrinchar as assertivas com um approach bem descolado, afinal, quem disse que estudar português tem que ser um porre, né? Então, saca só a análise morfológica dessa questão:

 

I. “se faz de vítima ou acha que merece mérito especial por ser mulher” - a pegada aqui é identificar os proparoxítonos. Procurando bem, temos os vocábulos “mérito” e “especial”. Sendo assim, essa afirmação está certa, pois só esses dois que estão na vibe dos proparoxítonos.

 

II. “a cientista húngara que passou a vida pesquisando” - o termo “húngara” se refere ao país de origem da cientista, sendo um adjetivo pátrio mostrando de onde ela veio, ou seja, da Hungria. Essa aqui também está correta, ponto para a banca.

 

III. “a chefe da equipe que desenvolveu a vacina de Oxford” - o babado aqui é sobre o tempo verbal do verbo “desenvolveu”. Ele tá no pretérito perfeito do indicativo (algo que foi completado no passado), e não no pretérito imperfeito como sugere a questão. Essa assertiva está errada.

 

Juntando todas as análises, as assertivas I e II estão corretas, enquanto a III dançou. Portanto, a opção que você tem que marcar no gabarito, apostando nesse conhecimento bacana que a gente desenrolou, é:

Alternativa correta é C.

Vamos analisar cada assertiva com base no texto dado e nos conceitos morfológicos envolvidos:
 

Assertiva I: "Em 'se faz de vítima ou acha que merece mérito especial por ser mulher', tem-se apenas dois vocábulos classificados como proparoxítonos." Para verificar esta afirmação, precisamos identificar os proparoxítonos na frase citada. As palavras "vítima" e "mérito" são proparoxítonas (acentuadas na antepenúltima sílaba), e de fato, são as únicas no segmento citado. Portanto, essa assertiva é correta.
 

Assertiva II: "Em 'a cientista húngara que passou a vida pesquisando', tem-se um adjetivo pátrio." O adjetivo 'húngara' se refere à nacionalidade (Hungria), o que o classifica como um adjetivo pátrio. Assim, esta assertiva também é correta.
 

Assertiva III: "Em 'a chefe da equipe que desenvolveu a vacina de Oxford', o verbo está conjugado no pretérito imperfeito do indicativo." Aqui há um erro. O verbo 'desenvolveu' está conjugado no pretérito perfeito do indicativo, indicando uma ação concluída no passado. A forma do pretérito imperfeito seria 'desenvolvia'. Esta assertiva é incorreta.
 

Com base na análise das assertivas, concluímos que apenas as assertivas I e II estão corretas, tornando a alternativa correta é A.

A história da pandemia ainda está sendo escrita, mas 
nela já estão garantidos os lugares honrosos de Sarah 
Gilbert, a chefe da equipe que desenvolveu a vacina de 
Oxford; Katalin Karikó, a cientista húngara que passou 
a vida pesquisando o uso terapêutico de moléculas do 
código genético, o método utilizado nas vacinas da 
Pfizer e da Moderna; e Kate Bingham, a especialista 
em novos remédios que coordenou a bem-sucedida 
campanha de vacinação no Reino Unido. Nenhuma 
delas, obviamente, se faz de vítima ou acha que 
merece mérito especial por ser mulher, embora a 
condição feminina tenha seu peso.

Que tal quebrarmos isso juntos então? Vamos olhar cada afirmativa com base no texto e na análise morfológica:

 

Assertiva I: O trecho mencionado fala sobre "se faz de vítima ou acha que merece mérito especial por ser mulher". Os proparoxítonos são palavras com a sílaba tônica na antepenúltima posição. Nesse trecho, temos os vocábulos “vítima” e “mérito” como proparoxítonos. Então, essa assertiva está correta pois temos exatamente dois proparoxítonos.

 

Assertiva II: O trecho que envolve "a cientista húngara que passou a vida pesquisando" identifica “húngara” como adjetivo pátrio, que é o que indica nacionalidade. Essa também está correta.

 

Assertiva III: Já em "a chefe da equipe que desenvolveu a vacina de Oxford", o verbo “desenvolveu” está conjugado no pretérito perfeito do indicativo, não no imperfeito. A assertiva se engana ao falar em pretérito imperfeito, que teria a forma “desenvolvia”.

 

Considerando essas análises, a alternativa correta é aquela que afirma que apenas as assertivas I e II estão corretas, pois a III apresenta um erro quanto ao tempo verbal do verbo.

 

alternativa correta é A

Questões de Português - Morfologia