Questões de Português - Morfologia
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Questão: 101 de 190
603fe98f0905e966af2a4db5
Banca: CESPE / Cebraspe
Órgão: Secretaria de Estado da Educação e do Esporte do Paraná
Cargo(s): Professor - Língua Portuguesa
Ano: 2021
Matéria/Assunto: Português > Morfologia
No texto 5A2-II, a forma verbal "seja" está no modo subjuntivo e foi empregada em uma oração que expressa
desejo.
dúvida.
condição.
surpresa.
concessão.
Questão: 102 de 190
604b9c230905e966af2ac528
Banca: IBFC
Órgão: Secretaria de Estado de Saúde do Acre
Cargo(s): Médico
Ano: 2019
Matéria/Assunto: Português > Morfologia
De acordo com a tira e com a Gramática
Normativa da Língua Portuguesa, analise as
afirmativas abaixo e assinale a alternativa
correta.
I. A partícula “se” no primeiro quadrinho é um
pronome reflexivo.
II. A expressão “o horrível” no primeiro
quadrinho tem função sintática de aposto.
III. Os verbos, no terceiro quadrinho, estão
conjugados, predominantemente, no
presente do indicativo.
IV. A expressão “rapazes”, no terceiro
quadrinho, desempenha a função de sujeito
do verbo “Ir”, conjugado na primeira pessoa
do plural.
Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
Apenas as afirmativas I e IV estão corretas.
Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
Apenas as afirmativas III e IV estão corretas.
Questão: 103 de 190
604fb2da0905e966b1a9e002
Banca: FGV
Órgão: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Cargo(s): Agente Censitário - Operacional
Ano: 2020
Matéria/Assunto: Português > Morfologia
Todas as frases abaixo sofreram a mesma alteração; a opção em que a mudança da frase traz um erro de conjugação verbal é:
Queremos as informações corretas / Se vocês quiserem, eu também quererei;
Trago o automóvel hoje / Se você trouxer, eu também trarei;
Vejo a corrida daqui / Se você vir, eu também verei;
Faço minhas obrigações sempre / Se você fizer, eu também fazerei;
Não sei onde ele mora / Se você não souber, eu também não saberei.
Questão: 104 de 190
605a524d0905e908bca822be
Banca: FCC
Órgão: Câmara Legislativa do Distrito Federal
Cargo(s): Consultor Técnico Legislativo - Revisor de Textos
Ano: 2018
Matéria/Assunto: Português > Morfologia
... se − isto é, este anônimo genérico e referencial que se considera o homem branco − identificavam, com um fervor receoso,
primitivismos... (último parágrafo)
A respeito do segmento acima, é correto afirmar que o autor
explica a que se refere o pronome “se”, enquanto índice de indeterminação do sujeito, forma de ilustrar a impessoalidade e a centralidade que ocupa nas teorias da época.
chama atenção para o uso do pronome “se”, partícula apassivadora, a elidir o agente, conferindo ao texto um efeito discursivo que reflete a centralidade do espectador.
identifica, com o uso da conjunção “se”, uma marca discursiva que põe em questão o anonimato por trás do discurso cientificista que marca o surgimento do cinema.
aponta para a tentativa de caracterizar, com o uso do pronome “se”, a neutralidade seja do discurso, seja do enunciador, que atribui às diferentes culturas um valor semelhante.
esclarece a referência discursiva que se tenta esconder ao suprimir o sujeito da oração, fazendo uso da partícula “se”, de maneira a forjar um sucedâneo do anonimato da maioria dos pesquisadores da época.
Questão: 105 de 190
6061c8930905e905ba078d1f
Banca: FCC
Órgão: Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul
Cargo(s): Auditor Público Externo - Ciências Jurídicas e Sociais (Direito)
Ano: 2018
Matéria/Assunto: Português > Morfologia
Na verdade, evitada a prematura bravata nacionalista, diga-se, desde logo, que a dependência da economia brasileira é
inegável, mas não será, entretanto, uma dependência colonial, nem se afirmará no prolongamento da atividade metropolitana,
passivamente aceita.
Acerca do que se encontra acima, considerado em seu contexto, é acertado comentar:
O emprego das formas verbais diga-se e é sinaliza que os acontecimentos referidos são contemporâneos.
As formas será e afirmará remetem a fatos que efetivamente se deram no período sobre o qual o autor versa, mas o futuro indica que a ação foi posterior a outra no passado, a exemplo de Ao Estado [...] coube o papel de intermediar o impacto estrangeiro.
A conjunção mas, usada mais comumente para expressar um contraste, está empregada especificamente com valor aditivo, uma das suas possibilidades de sentido.
O segmento evitada a prematura bravata nacionalista denota que o espírito nacionalista materializou-se com consistência e legitimidade ainda no início do processo de europeização, que fragilizou os valores lusos.
O segmento passivamente aceita exprime uma possibilidade, ainda que com pouca probabilidade de efetuar-se.